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MB Associados: Dúvida é se governo vai conseguir se reorganizar 2017-06-21 15:37:33.396 GMT. Por Ana Carolina Siedschlag

Votação na CCJ é risco grande para o governo Temer, que precisa mostrar que ainda tem capacidade de passar alguma reforma e sinalizar o que podemos esperar da Previdência, disse Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, em entrevista por telefone. Veja principais pontos: * Governo precisa pensar num plano B, pensar no que dá para fazer para que a reforma previdenciária passe de alguma maneira * A essa altura, em junho, não há mais tempo hábil para pensar numa grande reforma ** Mais provável é que votação da Previdência comece num momento em que já estaremos olhando para o ano que vem, para as eleições * "Talvez ainda não tenha caído a ficha do mercado", mas reforma da Previdência só deve voltar a ser discutida de verdade em 2019, dependendo ainda de quem ganhar * "Infelizmente, crise política continua maior que o cenário econômico" * IPCA-15 desta 6ª-feira deve vir a 3,46% a/a, reafirma possibilidade de deflação para junho * Poderia abrir espaço para BC mu...

FERNANDO DANTAS: KAWALL EXPLICA POR QUE NÃO VÊ LENIÊNCIA NO MERCADO - 21/06

Carlos Kawall, economista-chefe do Banco Safra, discorda dos analistas que veem excesso de complacência do mercado doméstico e internacional em relação ao Brasil. Por outro lado, Kawall vê riscos ao atual cenário, que se mantém relativamente benigno mesmo diante da dificílima situação econômica e da gravíssima crise política que atingem o Brasil. Resumidamente, sua visão é de que os preços dos ativos brasileiros estão aproximadamente corretos enquanto aqueles riscos não se materializarem de forma mais contundente. Mas há que acompanhar de perto a possibilidade de que isto ocorra. Em relação aos aspectos do cenário que justificam a reação moderada dos mercados à conjuntura brasileira, Kawall cita inicialmente o ambiente internacional favorável. Ele nota o bom crescimento das principais economias, os preços razoáveis das commodities e a inflação surpreendente baixa, que reduziu a ansiedade em relação a uma alta de juros mais intensa este ano. O economista observa que, no início d...

O Tempo – 21/06/2017 Por Murillo de Aragão

O afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff uniu as elites. Grande mídia, alto empresariado, mercado, sistema financeiro, entidades empresariais etc. apoiaram ampla e rapidamente o processo de impeachment da petista. Até mesmo centrais sindicais de trabalhadores, como a Força Sindical e a UGT, se manifestaram a favor da saída da ex-presidente. Com Michel Temer, a situação é diferente. Existe um racha nas elites e até mesmo na base política que sustenta o governo no Congresso. Na grande mídia, “O Globo” e “Veja” assumiram uma postura claramente pró-renúncia ou pró-impeachment de Michel Temer. A “Folha de S.Paulo”, ainda que tenda à defesa da saída do presidente, adota postura mais institucional. “O Estado de S.Paulo” demonstra cautela maior e questionou fortemente as denúncias de Joesley Batista à Procuradoria Geral da República. Entre as redes de televisão, enquanto a cobertura jornalística da TV Globo empreende uma demolição diária da imagem do presidente da República, as demais ad...

Sem sair da cadeia em Curitiba, Eduardo Cunha deixou em frangalhos as fantasias criadas pelo dono da JBS para livrar do castigo o ex-presidente

Por Augusto Nunes 21 jun 2017, 14h19 - Publicado em 21 jun 2017, 14h18 (Montagem/Reprodução) Ao resumir numa carta manuscrita o encontro com Lula na casa de Joesley Batista, ocorrido em 26 de março de 2016, e revelar que o trio se reuniu para confabular sobre o impeachment de Dilma Rousseff, o prisioneiro Eduardo Cunha desferiu um golpe de caneta que deixou grogue um esquartejador da verdade e levou novamente às cordas a alma viva mais cínica do Brasil. No fim de semana, na entrevista a Diego Escosteguy, Joesley repetira que só viu Lula a um metro de distância duas vezes ─ em 2006 e 2013, quando se limitaram a trocar ideias exemplarmente republicanas. Nesta segunda-feira, foi obrigado pelo ex-presidente da Câmara a confessar que esteve com o chefão “em outras ocasiões” ─ certamente para tratar de negócios nada republicanos. É o começo do fim da farsa encenada pelo açougueiro predileto de Lula e do BNDES. É o que faltava para o sepultamento da meia delação premiadíssima. Ou Janot rasga...

The Last - Despedida (11)

A lém do jazz e dos museus (e de zanzar pela cidade, é claro), nosso lazer por aqui consiste principalmente em teatro e concertos. Em ambos há uma certa frustração, porque a oferta de alternativas é enorme, mas os preços subiram violentamente nos últimos anos, especialmente o de entradas para teatro. Poucos anos atrás, a entrada mais cara numa produção Broadway (teatro, não musicais) custava 70 dólares. Hoje, custa 150 dólares ou mais. Alguns espetáculos simplesmente não têm como ser vistos, com entradas esgotadas meses antes da estreia, como o “Hamilton”. Alguns fazem loterias de vez em quando, mas aí é loteria mesmo, é preciso muita sorte porque há sempre muita gente concorrendo. Há uma alternativa barata, que é o quiosque na Times Square que vende entradas poucas horas antes de a peça começar, por preços mais baixos (reservas canceladas e coisas assim), mas você não pode escolher o que quer ver, ou lugar, nada. É’ pegar ou largar. Ir a um teatro aqui, especialmente para quem mor...

Despedida (10) - Mais sobre o professor Cardim

N esta próxima quinta, eu me despeço de um dos lugares que mais frequentei nesses dois anos, a Penn Station (também frequentávamos muito nos anos 80, era por ali que chegávamos a Nova York vindos de New Brunswick). Eu nunca cheguei a ver, é claro, a Penn Station original. Pelas fotos e pelo pessoal da época, era muito bonita. Agora é um horror, além de completamente disfuncional, pequena demais para o movimento de passageiros que suporta. Meu trem para Rhinecliff (a estação mais próxima do Bard) sai dali. Ninguém passeia pela Penn Station, a não ser que seja completamente desavisado ou masoquista. É o contrário da Grand Central, na Rua 42. Os passageiros são muitos, mas dá a impressão de que, mesmo assim, a maioria das pessoas que está lá é turista. O saguão principal é mesmo lindíssimo. Já era antes da restauração que fizeram, agora está ainda melhor. No térreo há grandes áreas vazias, em que, às vezes, se faz alguma exposição, naquele prédio de tetos altíssimos. Desce-se um nível...

CDBs dos bancos

A seguir, confira o ranking dos bancos que oferecem CDBs com as maiores rentabilidades médias, para aplicar até 5 mil reais por até um ano : Banco Rentabilidade média do CDB para investir até R$ 5 mil por até um ano Desvio padrão 1. Máxima 110,66% do CDI 1,03% 2. Indusval 110,16% do CDI 2,04% 3. Modal 109,67% do CDI 0,52% 4. Sofisa 108,49 do CDI 1,64% 5. Pine 106,83% do CDI 1,17% 6. Bonsucesso 106,82% do CDI 2,04% 7. Daycoval 106,40% do CDI 2,77% 8. Haitong 106,17% do CDI 0,52% 9. BMG 105,83% do CDI 1,17% 10. Paraná Banco 104,58% do CDI 1,20%