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Enigmas da China

Está se tornando recorrente. A cada início de ano, a China recebe uma atenção especial, principalmente pelos mistérios que rondam a segunda maior economia do mundo.  No começo do ano passado, todos os olhos do mercado se voltavam para a derrocada dos mercados acionários do país, que chegaram a cair 10% em apenas uma semana e levou a uma disparada de venda de ativos  de risco. No dia 7 de janeiro de 2016, por sinal, foi acionado o "circuit breaker", com o encerramento precoce dos negócios após um recuo de mais de 7% no índice CSI 300, que reúne as principais empresas listadas em Xangai e Shenzhen. Além do impacto sobre as outras bolsas  mundiais, a apreensão do mercado também ocorre em meio aos questionamentos sobre a causa de tamanha turbulência. A desaceleração da economia, fonte de preocupação não só do gigante asiático mas também de países que possuem forte ligação comercial com ele (caso do Brasil ), foi "isentada de culpa" na época. "Creio que há pouca c...

Desemprego mundial em 2017, segundo a OIT

O Brasil responderá por mais de um terço dos novos desempregados qu e vão surgir em 2017 no mundo todo, com 1,2 milhão de pessoas a mais que perderão seus postos, reforçando o cenário de que a economia brasileira ainda patina para começar a se recuperar.   Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que prevê que existirão 3,4 milhões a mais de desempregados no mundo neste ano, levando o total a acima de 200 milhões.

Mais Janet Yellen

"A economia dos Estados Unidos está em um caminho sólido, mas enfrenta riscos de longo prazo colocados pela baixo crescimento da produtividade e pela ampliação da diferença salarial", disse a presidente do Fed, Janet Yellen. Ao falar a uma plateia de professores na quinta-feira, Yellen disse que não vê riscos importantes no curto prazo, mas indicou que o fraco crescimento da produtividade e o aumento da desigualdade de renda são preocupações sérias no longo prazo.

Janet Yellen, do Fed

"O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) trabalha para melhorar a economia real, não para garantir benefícios ao mercado financeiro" disse a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, durante uma sessão de perguntas e respostas com professores ocorrida ontem à noite.   “O Fed trabalha a favor da Main Street, e não de Wall Street”.  Ela destacou que as funções do Fed incluem garantir que a inflação fique baixa e estável – impedindo, por exemplo, cenários de deflação que dificultam o pagamento de dívidas por empresas e consumidores – e supervisionar as instituições financeiras para que a concessão de empréstimos funcione de forma justa.  Yellen também defendeu que os estudantes de Economia sejam ensinados sobre o funcionamento das crises e situações incomuns que elas podem gerar, usando como exemplo a crise de 1929.  Segundo a presidente do Fed, quando ela ensinava Economia havia mais informações sobre políticas econômicas e monetárias heterodoxas...

Dos sindicatos aos economistas "ortodoxos": todos estão aplaudindo Ilan Goldfajn

Quando sindicatos, empresários e os chamados "economistas ortodoxos" elogiam (ou ao menos não reclamam) a decisão do Copom, é porque ela estava sendo esperada com muita ansiedade, e pela esmagadora maioria dos agentes do mercado. Ou seja: para estes, o presidente do BACEN  os seus diretores, que decidiram por unanimidade acelerar o passo e cortar a Selic em 0,75 ponto percentual, a 13% ao ano, merecem aplausos.

George Soros e Trump

O megainvestidor George Soros perdeu quase US$ 1 bilhão em decorrência do rali nos mercados acionários americanos, que foi impulsionado pela vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA. No entanto, Stanley Duckenmiller, que ajudou Soros a ganhar US$ 1 bilhão em apostas contra a libra esterlina em 1992, antecipou a recente ascensão do mercado e acumulou ganhos consideráveis, segundo pessoas próximas ao assunto. As apostas divergentes dos dois investidores demonstram os desafios para o mercado de ações após a vitória de Trump. Muitos analistas haviam previsto uma queda das ações após a eleição, mas, em vez disso, o Dow Jones subiu mais de 9%.