Quando sindicatos, empresários e os chamados "economistas ortodoxos" elogiam (ou ao menos não reclamam) a decisão do Copom, é porque ela estava sendo esperada com muita ansiedade, e pela esmagadora maioria dos agentes do mercado. Ou seja: para estes, o presidente do BACEN os seus diretores, que decidiram por unanimidade acelerar o passo e cortar a Selic em 0,75 ponto percentual, a 13% ao ano, merecem aplausos.
NEWS - 02.01 Agora é com ele: Galípolo assume o BC com desafios amplificados / Novo presidente do Banco Central (BC) agrada em ‘test drive’, mas terá que lidar com orçamento apertado e avanço da agenda de inovação financeira, em meio a disparada no câmbio e questionamentos sobre independência do governo- O Globo 2/1 Thaís Barcellos Ajudar a reverter o pessimismo com a economia, administrar a política de juros, domar o dólar e a inflação — que segundo as estimativas atuais do mercado deverá estourar a meta também este ano —, além de se provar independente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são os maiores desafios de Gabriel Galípolo à frente do Banco Central (BC). Mas não são os únicos. Com o orçamento do BC cada vez mais apertado, o novo presidente do órgão tem a missão de dar continuidade à grande marca de seu antecessor, Roberto Campos Neto: a agenda de inovação financeira. Também estão pendentes o regramento para as criptomoedas e um aperto na fiscalização de instituições...
Comentários
Postar um comentário