sábado, 23 de agosto de 2025

Paulo Roberto de Almeida

 RESUMO DA ENTREVISTA 

Por Paulo Lyra (via Paulo Roberto de Almeida) : 


Antes de Trump: 


• EUA tinham um sistema bipartidário sólido (Democratas e Republicanos), que oferecia estabilidade mas poucas alternativas ao eleitor descontente.

• O país nunca havia perdido sua democracia nem experimentado regimes autoritários, o que gerou excesso de confiança nas instituições.

• Elites políticas, mídia e sociedade civil não estavam treinadas para resistir a autoritarismo.

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Durante o governo Trump (2016–2020): 


• Surgiu um governo personalista, comandado por um presidente que não respeita normas democráticas, sem visão de longo prazo e com práticas de bullying político.

• Trump prometeu abertamente usar o Estado contra adversários (investigar rivais, perseguir mídia, deportações em massa, repressão a protestos).

• Sociedade civil (universidades, empresas, imprensa) reagiu de forma fragmentada e individual, sem coordenação, tornando-se vulnerável.

• Suprema Corte (de maioria conservadora) fortaleceu o Executivo, subestimando a ameaça de Trump.

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Golpe de 2020 e depois: 


• Trump tentou reverter o resultado eleitoral — uma violação da regra fundamental da democracia: aceitar a derrota.

• As instituições falharam:

. Senado não o condenou no impeachment.

. Justiça foi lenta e depois limitada pela decisão da Suprema Corte de ampliar imunidade presidencial.

. Partido Republicano o renomeou como candidato mesmo após a tentativa de golpe.

• Levitsky avalia que, a partir daí, os EUA entraram em um regime de autoritarismo competitivo: ainda há eleições, mas com uso do Estado para desequilibrar o jogo.

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Situação atual: 


• Levitsky considera que os EUA já perderam a democracia — o sistema está deteriorado.

• Polarização extrema bloqueia reformas (ex.: fim do Colégio Eleitoral, limitar gerrymandering).

• Base eleitoral de Trump é fiel (30–35%), o que torna improvável sua derrota definitiva apenas por má gestão ou crise econômica.

• A sociedade civil e o Partido Democrata não estão liderando a resistência; atuam de modo hesitante, enquanto o trumpismo avança.

Leitura de sábado

 *Leitura de Sábado: Wall Street vê, em discurso de Powell, porta aberta para corte de juros*


Por Aline Bronzati, correspondente


Nova York, 22/08/2025 - Desta vez, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, não cravou a retomada do corte de juros nos Estados Unidos, mas seu discurso no simpósio de Jackson Hole foi lido em Wall Street como uma porta aberta para a flexibilização monetária. Bancos como o Santander, Deutsche Bank e Barclays revisaram os seus cenários para uma redução nas taxas em setembro, e não apenas em dezembro, como previam anteriormente.


"Com a política em território restritivo, a perspectiva básica e o equilíbrio cambiante dos riscos podem justificar o ajuste de nossa postura de política", disse Powell, em seu último discurso no tradicional simpósio de Jackson Hole, antes de largar o bastão no próximo ano.


O chefe do BC dos EUA dedicou parte do discurso à deterioração do mercado de trabalho dos EUA, tema central do evento deste ano. Segundo ele, os riscos de queda no emprego estão aumentando. "E, se esses riscos se materializarem, podem fazê-lo rapidamente na forma de demissões em massa e aumento do desemprego", alertou.


Apesar disso, o chefe do BC dos EUA afirmou que a política monetária não segue um "curso predeterminado". Ele classificou a situação atual como "desafiadora", mas disse que ainda é possível agir com "cautela", uma vez que os riscos para a inflação estão inclinados para o lado positivo, e no emprego para o lado negativo.


As falas de Powell impulsionaram os índices acionários em Wall Street e derrubaram o dólar frente ao real e os juros dos Treasuries, que são os títulos do Tesouro americano. "Foi um discurso mais dovish", resume o estrategista-chefe da corretora Avenue, William Castro, diretamente de Jackson Hole.


As chances de o Fed cortar os juros em setembro saltaram a cerca de 90% após as falas de Powell, conforme levantamento da plataforma americana CME Group. "Agora é essencialmente 100% (as chances de um corte em setembro) após o discurso do presidente Powell em Jackson Hole", disse o presidente da Queen's College e conselheiro econômico chefe da Allianz, Mohamed El-Erian.


Para o economista-chefe do Santander nos EUA, Stephen Stanley, Powell fez uma reviravolta de quase 180 graus em seu discurso, influenciado pelo fraco relatório payroll de julho, o principal termômetro laboral dos EUA. E isso o fez Stanley mudar sua projeção de corte de juros de dezembro para setembro. "Para meu ouvido experiente, sua fala soa como um sinal bastante definitivo de que Powell pretende pressionar por um afrouxamento na reunião de setembro", diz Stanley, que agora vê o Fed cortando os juros em 0,25 ponto porcentual nas reuniões de setembro e dezembro.


Já o americano Jefferies disse que a mudança de postura de Powell corrobora com a sua expectativa de três cortes de juros neste ano, a partir da reunião do próximo mês. "O presidente Powell abriu caminho para a flexibilização em setembro em seus comentários em Jackson Hole, como esperávamos", reforçou o canadense TD Bank.


Em um tom mais conservador, bancos como o Morgan Stanley e o CIBC Economics avaliaram que a fala de Powell não foi uma chancela definitiva de que o Fed cortará os juros em setembro. Em especial, quando comparada ao discurso do ano passado. Na ocasião, Powell afirmou: "Chegou a hora de ajustar a política. A direção da viagem é clara, e o momento e o ritmo dos cortes de taxa dependerão dos dados recebidos, das perspectivas em evolução e do equilíbrio dos riscos".


Para Stanley, do Santander, Powell preferiu deixar uma "margem de manobra" na edição deste ano do simpósio de Jackson Hole. "Sua fala foi um sinal forte. Comparado a isso, a conclusão de hoje deixa Powell com uma margem de flexibilidade", avalia. Na sua visão, um relatório payroll forte em agosto, com a criação de 250 mil novas vagas - em julho, foram 73 mil - poderia fazer o Fed se abster de cortar em setembro. Mas esse não é o seu cenário base, diz.


"Continuamos a ver o próximo relatório de empregos como mais importante para determinar se os cortes recomeçam em setembro ou outubro", reforça o economista do CIBC Economics Andrew Grantham, em comentário a clientes.


Inflação e arcabouço


Outros dados que serão monitorados com atenção por Wall Street antes da reunião de setembro são a próxima leitura do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de julho, que será conhecida na próxima semana e é a medida de inflação preferida do Fed, e o CPI de agosto.


"O Fed está preparado para cortar as taxas já em setembro, salvo uma surpresa nos relatórios de emprego e CPI de agosto", diz o economista-chefe do Morgan Stanley para os EUA, Michael Gapen. Ele, que até então descartava cortes de juros neste ano, admite que as chances de um corte de juros em setembro aumentaram.


Em seu discurso, Powell alertou para o risco de a pressão ascendente das tarifas sobre os preços estimular uma dinâmica inflacionária mais duradoura nos EUA, mas Wall Street se concentrou mais na deterioração do mercado de trabalho. "A questão que importa para a política monetária é se esses aumentos de preços provavelmente aumentarão materialmente o risco de um problema inflacionário contínuo", disse o banqueiro central.


O chefe do BC dos EUA também anunciou mudanças no arcabouço da política monetária da autoridade, em discurso no simpósio de Jackson Hole, nesta sexta-feira. Essa revisão ocorre a cada cinco anos, e os ajustes já eram amplamente esperados pelo mercado. No mercado, as mudanças foram celebradas. A leitura de Wall Street é de que o Fed corrigiu excessos da revisão de 2020.


Contato: aline.bronzati@estadao.com


Broadcast+

Bco Master, um balanço

 🏦 *BRB confirma Vorcaro fora da gestão do Master e diz que novo banco terá valor de R$ 100 bilhões- Estadão*

•  Pela proposta, o BRB terá 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais do Master, totalizando 58% do banco.

•  O conglomerado BRB/Master poderá atingir R$ 100 bilhões em ativos.

•  O BRB comprará ativos do Master avaliados em R$ 24 bilhões, deixando outros R$ 51,2 bilhões de fora.

•  Auditoria identificou ajustes de R$ 601,9 milhões no patrimônio líquido e reforço de provisão de crédito de cerca de R$ 2 bilhões.

•  A expectativa é que a operação aumente o lucro do BRB em R$ 1,5 bilhão em cinco anos, podendo superar R$ 2,7 bilhões em 

2029.

•  O valor pago pelo BRB será equivalente a 75% do patrimônio líquido consolidado do Master, com metade à vista e o restante em seis anos.

•  Deputados do PT solicitaram investigação da PF sobre irregularidades no Banco Master, após relatório da CVM apontar investimentos de R$ 2,1 bilhões em empresas sem capacidade econômica comprovada.

•  A autorização para o BRB comprar parte do Master foi sancionada pelo governador do Distrito Federal.

*Ativos que não farão parte do negócio entre BRB e Master:*

•  Precatórios: R$ 9,43 bilhões

•  Operações de crédito concentradas ou sem garantias: R$ 7,59 bilhões

•  Direitos creditórios e ações: R$ 19,48 bilhões

•  Certificados de recebíveis imobiliários: R$ 2,47 bilhões

•  Outros créditos: R$ 12,28 bilhões

*Total: R$ 51,52 bilhões*

Já pelo lado dos passivos, o BRB diz que R$ 33 bilhões de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) com rentabilidade de 120% da taxa de Depósito Interfinanceiros (CDI) foram excluídos da operação.

O banco também informou que, após auditoria, houve um ajuste de R$ 601,9 milhões no patrimônio líquido do Master.

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Perímetro de operações

 *BRB: PERÍMETRO DA OPERAÇÃO COM MASTER PASSOU DE R$ 19,8 BILHÕES A R$ 51,2 BILHÕES*


Por Ana Paula Machado


São Paulo, 22/08/2025 - O BRB informou que, após o processo de diligência para o negócio com o Banco Master, ficou definido que o perímetro da transação, inicialmente, estimado em R$ 19,8 bilhões de ativos e passivos a serem excluídos, passou a ser de R$ 51,2 bilhões, na estruturação da operação.


As próximas etapas da transação incluem aprovação pelo Banco Central, a finalização da Reorganização Societária do Banco Master e a realização de auditoria do preço, com a devida avaliação dos ativos e passivos pelo BRB e auditoria independente no momento do fechamento.


Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do lado do ativo do Master, foram retirados precatórios no total de R$ 9,43 bilhões, R$ 7,59 bilhões em operações de crédito concentradas ou sem garantias reais, determinados fundos de investimento em direitos creditórios e ações no total de R$ 19,48 bilhões, certificados de recebíveis imobiliários de R$ 2,47 bilhões, exclusão de R$ 12,28 bilhões em outros créditos, incluindo recebíveis de ativos judiciais e posições cujas contrapartes não foram avaliadas.


"Do lado do passivo, além de depósitos interfinanceiros entre empresas do conglomerado Master, foram excluídos aproximadamente R$ 33 bilhões de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs)", disse o BRB.


O BRB informou, ainda, que no passivo, além de depósitos interfinanceiros entre empresas do conglomerado Master, foram excluídos aproximadamente R$ 33 bilhões de Certificados de Depósitos Bancários ("CDBs").


"O trabalho de auditoria apontou, ainda, ajustes de R$ 601,9 milhões no patrimônio líquido, concentrados em exposições tributárias, trabalhistas e valores a receber que serão liquidados antes da conclusão da aquisição."


Além disso, ressaltou o BRB, os acionistas do Banco Master reforçaram as provisões de crédito em cerca de R$ 2 bilhões, elevando a cobertura sobre a carteira de crédito. "Assim, o ativo de partida do Banco Master na operação foi estabelecido em cerca de R$ 24 bilhões, o que, somado ao BRB, dará origem a um conglomerado prudencial com aproximadamente R$ 100 bilhões em ativos."

BRB e Master

 *BRB ESCLARECE QUE LUCRO COM COMPRA DE PARTE DO MASTER MOSTRADO NA CLDF É 'MERAMENTE ESTIMATIVO'*


Por Célia Froufe


Brasília, 22/08/2025 - O Banco de Brasília (BRB) fez um comunicado ao mercado esclarecendo que os dados apresentados a deputados distritais para a análise do negócio com o Banco Master não são guidance para a instituição. O BRB ressaltou que os números foram apresentados durante reunião reservada na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) no último dia 19. "Ressaltase que as informações apresentadas naquela sessão tinham caráter sigiloso", trouxe o BRB.


A nota explica que as projeções financeiras do Plano de Negócios apresentadas aos deputados distritais têm caráter "meramente estimativo", baseando-se em premissas de mercado e em cenários macroeconômicos projetados e que tais projeções podem não se concretizar, total ou parcialmente, em razão de fatores externos, conjunturais ou de mercado, alheios ao controle da instituição. "Portanto, não configuram guidance, mas estimativas constantes do Plano de Viabilidade Econômico-Financeira, elaborado exclusivamente para cumprimento da exigência prevista na Resolução CMN nº 4.970/2021, no âmbito da análise do Banco Central sobre a aquisição de participação no Banco Master S.A., pelo BRB", explicou.


Segundo o jornal Valor Econômico, representantes do banco apresentaram aos deputados estimativa de lucro de R$ 1,5 bilhão em cinco anos com a parte do grupo Master que vai comprar.


Conforme a publicação, a informação constava do relatório enviado pelo BRB aos deputados da Câmara Legislativa do DF, junto com o projeto de lei para aprovar a transação.


"O BRB reafirma seu compromisso de conduzir a Operação em estrita observância às normas legais e regulatórias, mantendo seus acionistas e o mercado permanentemente informados sobre os desdobramentos relevantes da transação."

Vorcaro fora

 *BRB confirma Vorcaro fora da gestão do Master e diz que novo banco terá valor de R$ 100 bilhões*


Por Alvaro Gribel, do Estadão


Brasília, 22/08/2025 - O Banco de Brasília (BRB) confirmou nesta sexta-feira, 22, por meio de fato relevante ao mercado, que o banqueiro Daniel Vorcaro, dono do banco Master, não fará parte da gestão do conglomerado que será formado em caso de aprovação do negócio entre as duas instituições. No final de março, o BRB fez uma proposta para compra de uma fatia do Master, mas o processo ainda precisa de autorização do Banco Central.


“No âmbito do Acordo de Acionistas a ser firmado, as partes estabeleceram a formação de um novo grupo de controle, ficando definido que os atuais controladores não deterão poderes políticos nem participarão da gestão do Banco Master”, diz o BRB.


Pela proposta, o BRB ficaria com 49% das ações ordinárias (com direito a voto), além de 100% das preferenciais do Master - o que daria 58% dos papéis do banco. Em março, quando foi anunciado, o negócio era estimado em cerca de R$ 2 bilhões.


Caso seja aprovada, segundo o BRB, o conglomerado BRB/Master terá cerca de R$ 100 bilhões em ativos. O “perímetro” da compra foi atualizado. Agora, o BRB irá adquirir do Master ativos que somam R$ 24 bilhões e deixará para trás outros que somam R$ 51,2 bilhões.


Entre os ativos que interessam ao BRB estão o Will Bank, banco digital do Master, crédito consignado, operações de câmbio e atacado. O fato relevante, contudo, não detalha o valor de cada um desses ativos.


*Ativos que não farão parte do negócio entre BRB e Master:*


* Precatórios: R$ 9,43 bilhões


* Operações de crédito concentradas ou sem garantias: R$ 7,59 bilhões


* Direitos creditórios e ações: R$ 19,48 bilhões


* Certificados de recebíveis imobiliários: R$ 2,47 bilhões


* Outros créditos: R$ 12,28 bilhões


* Total: R$ 51,52 bilhões


Já pelo lado dos passivos, o BRB diz que R$ 33 bilhões de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) com rentabilidade de 120% da taxa de Depósito Interfinanceiros (CDI) foram excluídos da operação.


O banco também informou que, após auditoria, houve um ajuste de R$ 601,9 milhões no patrimônio líquido do Master.


“*O trabalho de auditoria apontou ajustes de R$ 601,9 milhões no patrimônio líquido, concentrados em exposições tributárias, trabalhistas e valores a receber que serão liquidados antes da conclusão da aquisição. Além disso, os acionistas do Banco Master reforçaram as provisões de crédito em cerca de R$ 2 bilhões, elevando a cobertura sobre a carteira de crédito”, diz o BRB.*


Segundo o BRB, o negócio vai permitir um aumento no lucro do banco no valor de R$ 1,5 bilhão nos próximos cinco anos.


“De acordo com o Plano de Negócios, a aquisição de participação no Banco Master permite ao BRB acrescentar aproximadamente R$ 1,5 bilhão ao seu resultado do quinquênio, permitindo a entrega de um resultado superior a R$ 2,7 bilhões em 2029", diz o BRB.


O BRB informou que um plano de negócios foi concebido para dar embasamento à compra. Esse foi um dos pedidos feitos pelo Banco Central no processo de análise. O BRB pagará um valor equivalente a 75% do patrimônio líquido consolidado do Master, sendo 50% à vista e o restante em um período de seis anos, mas depositado em uma conta que permite indenizações ao banco, em caso de baixa de ativos.


“As próximas etapas incluem aprovação pelo Banco Central, a finalização da Reorganização Societária do Banco Master e a realização de auditoria confirmatória do preço, com a devida avaliação dos ativos e passivos pelo BRB e auditoria independente no momento do fechamento”, diz o BRB.


Investigação


Deputados do PT pediram que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para apurar indícios de crime na gestão do Banco Master, apontados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).


De acordo com a CVM, o Master investiu um total de R$ 2,1 bilhões em empresas sem capacidade econômica suficiente para dar retorno a esses investimentos. Essa situação, aponta relatório da entidade, “pode comprometer severamente a solidez patrimonial da instituição financeira”. O Estadão teve acesso, com exclusividade, a detalhes da apuração sigilosa da CVM.


Nesta semana, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), sancionou o projeto de lei que autoriza o BRB a comprar uma fatia do Master.


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Eleições estaduais

 *ELEIÇÕES 2026 NOS ESTADOS*


Veja como está a disputa pelo cargo de governador, segundo a Quaest:


📊 *SP:* Tarcísio tem 43%; Alckmin, 21%; e Erika, 8%

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📊 *RJ:* Paes tem 35%; Bacellar, 9%; e Washington, 5%

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📊 *PR:* Moro tem 38%, Paulo Martins, 8%, e Enio Verri, 7%

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📊 *MG:* Cleitinho tem 28%, Kalil, 16%, e Pacheco, 9%

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📊 *PE:* João Campos tem 55% e Raquel Lyra, 24%

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Anatomia de uma fraude

 *Anatomia de uma fraude* Como um desconhecido boêmio mineiro, com um histórico de fracassos empresariais, conseguiu liderar a maior fraude ...