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FLEXIBILIDADE MORAL

Interessante como é a esquerda neste país. Estão todos mobilizados para atacar este senhor, o Jair Bolsonaro. Claro. Ele é um "gurilão de caserna", fala o q não deve, mas a melhor estratégia é deixá-lo falando sozinho...São tantas bobagens q não merecem nem registro. Agora, eu não vejo estas figuras da esquerda se mobilizarem, se unirem, clamarem contra a corrupção q se espalha em todas as esferas de governo! Hoje qualquer negócio com o setor público vem junto com casos de corrupção, propinagem, "jeitinhos", licitações induzidas e fraudulentas...Isto não escandaliza estes pseudo-esquerdistas... É a velha flexibilidade moral...vá entender.

Joaquim Levy

Os assessores jurídicos do Palácio do Planalto não têm dúvidas em afirmar que, se a meta fiscal não for cumprida, na hipótese, claro, de o governo não conseguir passar as alterações pretendidas, a presidente Dilma não poderá sofrer nenhuma sanção legal. Mas os seus ministros, sim.  P or isso, mais do que nunca,   Joaquim Levy   só assumirá o Ministério da Fazenda depois de o Congresso aprovar a modificação na lei.

CRÉDITO IMOBILIÁRIO PERDENDO FORÇA

Ainda que venha batendo recordes de desembolsos nos últimos meses, o crédito imobiliário vai fechar 2014 com desempenho abaixo da expectativa dos bancos. As concessões com recursos da poupança somam R$ 93,2 bilhões até outubro, avanço de 5,1% em relação ao mesmo período de 2013. Os dados são da Abecip, que esperava avanço de 15% para este ano.   Os bancos citam uma lista de fatores que explicam a desaceleração. Entre eles, o menor número de dias úteis no ano, graças à Copa do Mundo, combinada com a falta de confiança nos rumos da economia. Isso diminuiu a disposição para tomar dívidas de longo prazo e o apetite das construtoras por novos empreendimentos. Há questões mais estruturais também, como uma base de comparação cada vez maior e a redução da demanda reprimida que havia por imóveis no país.  "Junho e julho foram meses bem fracos, mas houve uma recuperação no último trimestre". O executivo espera que o crescimento do mercado chegue perto de 10% até o fim do ano e repita...

MENOS UMA CORRETORA

A CGD Securities informou que encerrará em 31 dezembro as suas atividades de corretagem de atacado no Brasil. A CGD afirma, em nota, que a decisão foi tomada "a partir da análise do cenário econômico do país para este setor, atualmente pouco favorável ao perfil de serviços oferecidos pela empresa".   A CGD Securities, que faz parte do grupo português Caixa Geral de Depósitos, afirma também que o encerramento das atividades será gradual e salienta que "todos os compromissos serão cumpridos, tanto com os clientes e parceiros, que terão prazos contratuais cumpridos, quanto com os funcionários, que receberão seus direitos trabalhistas como preconiza a Consolidação das Leis Trabalhistas". O Banco Central e a BMF&Bovespa já foram informados.