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Mostrando postagens de março, 2021

MACRO MERCADOS DIÁRIO 31/03/2021 - PRECISAMOS DE ESTABILIDADE

Foi uma terça-feira (dia 30) em que os investidores ainda “lambiam as feridas” do “caos político” do dia anterior. O esforço aqui era absorver a reforma ministerial, atento aos embates entre os militares e o governo, e ainda transitando pela pandemia, que ontem atingiu recorde de mortes (3.668) e o Orçamento, totalmente disfuncional, em negociação no Congresso. Mesmo assim, alguns ainda conseguiram enxergar algumas positividades sobre o que aconteceu. A reforma ministerial, por exemplo, mostrou “alguma aproximação entre Executivo e Legislativo”, e, mais do que isso, de que o Centrão, no seu pragmatismo pela governabilidade, deve assumir o leme do návio nestes mares revoltos. Com um dos seus quadros, Vera Arruda (PP-DF), num posto estratégico do Planalto (Casa Civil), a impressão é que o ritmo das negociações deve se tornar outro. Ela, inclusive, já presidente da CMO, deve conseguir “destrinchar” melhor o Orçamento de 2021 (OGU), o “bode na sala” a ser retirado. O maior problema no ...

CENTRÃO E GOVERNABILIDADE, 30/03/2021

Na metade do mandato, em frágil composição política no Congresso, sempre às turras com o então presidente da casa Rodrigo Maia, Jair Bolsonaro acabou como um dos articuladores para a eleição da dupla Rodrigo Pacheco, para o Senado, e Artur Lira, para a Câmara, no início de fevereiro.  Era previsível, portanto, algum "troca troca político", uma nova composições de forças teve que ser construída. Ou seja, isso não foi gratuito. Algo teve que se dado em troca, pela "sustentação de aluguel" do Centrão ao governo Bolsonaro.  Sendo assim, novas "influências" ao governo se tornaram fato, o que se confirmou nos "ajustes" realizados nesta segunda-feira (dia 29). Em movimentação que surpreendeu a todos, Jair Bolsonaro acabou realizando uma reforma ministerial de peso, com mudanças em seis cargos.  Especulações indicam que os proximos a caírem deverão ser Ricardo Salles do Meio Ambiente, Rogerio Marinho, do Desenvolvimento Regional, e o ministro da Educaç...

ORÇAMENTO 2021: UM FESTIVAL DE EMENDAS

"O Legislativo se refastela frente ao governo que se esfarela. Aprovou-se um Orçamento que revela um governo que adora furar fila". Marcos Lisboa. O Congresso aprovou na última quinta-feira (25) o Orçamento da União para 2021, por 346 votos a favor e 110 votos contra. Foi uma votação, na qual, de determinante tivemos uma "festa de emendas", por demandas, em sua maioria, "paroquiais" dos congressistas. E isso em plena pandemia! Isso me pareceu excessivo.  O relatório será enviado nesta semana ao presidente Jair Bolsonaro, que terá 15 dias úteis para sancionar após a data de recebimento. Previsões indicam isso ocorrer  na segunda quinzena de abril.  ❑ O relator Márcio Bittar, com o objetivo de abrir espaço para emendas parlamentares no valor aproximado de R$ 49 bilhões, reajustou despesas em R$ 26,5 bilhões, retirando, por exemplo, gastos com benefícios previdenciários (R$ 13,5 bilhões), abono salarial (R$ 7,4 bilhões) e do seguro-desemprego (R$ 2,6 bilhões)...

Análise da Conjuntura, 31/03 (IPEA)

Dados recentes de janeiro de 2021 e estimativas da Dimac do Ipea para fevereiro mostram que a trajetória de recuperação continuou no primeiro bimestre deste ano na indústria e, principalmente, nos serviços. No entanto, o agravamento recente da pandemia, que culminanou no quadro atual de forte pressão sobre o sistema de saúde, vem motivando os governos estaduais e municipais a reintroduzir medidas impositivas de isolamento social. Se, por um lado, se espera que a nova rodada de restrições possa ajudar a conter o número de novos casos da doença e aliviar o sistema de saúde, por outro lado, aumentam as incertezas em relação ao desempenho da economia no curto prazo. O impacto negativo sobre a atividade econômica tende a ser significativo, mas menor do que no segundo trimestre do ano passado. O desequilíbrio fiscal é analisado nesta nota na perspectiva do orçamento de 2021 recém-aprovado pelo Congresso, especialmente em relação ao cumprimento do teto de gastos, e do impacto da aprovação da ...

MACRO MERCADOS DIÁRIO Terça-feira, 30/03/2021 “DANÇA DAS CADEIRAS”

Uma segunda-feira (29) caótica nos mercados. Tanto no Brasil, como no exterior, os ativos oscilaram sem rumo definido. Por aqui, a justificar, o Orçamento aprovado na semana passada, cheio de “armadilhas”, e a confusa “dança das cadeiras”, empreendida pelo presidente Bolsonaro. No exterior, os Treasuries operaram ainda mais pressionados, a atingir 1,77%, maior taxa desde janeiro, somando-se ao dólar em valorização. Receio aqui veio do turbinamento no crescimento dos EUA, em bom ciclo de vacinações, se deslocando cada vez mais do resto do mundo. Na manhã desta segunda-feira o chanceler Ernesto Araújo (EA) pediu demissão, depois de intensa pressão do Congresso; à tarde, foi a vez do general Fernando Azevedo, da Defesa ser demitido, e uma reacomodação de cargos acabou inevitável, com mudanças na Justiça e em posições chaves da “articulação política”, próximas ao gabinete do presidente no Planalto. A saída de EA, do Ministério de Relações Exteriores, até que veio sem maiores turbulên...

MACRO MERCADOS SEMANAL Segunda-feira,29/03/2021 Semana tensionada

Iniciamos uma semana mais curta pelo feriado de Páscoa - meio fim de março, meio início de abril -, mas muito tensionada na relação entre Bolsonaro, Congresso e sociedade. De um lado, a evolução descontrolada da pandemia, a resposta, mesmo que tardia, deste governo, e a necessidade de intensificação das campanhas de vacinação. Do outro lado, a reação da sociedade, com vários atores já desembarcando do apoio a este governo, pela gestão temerária durante a pandemia. As críticas são generalizadas. Luis Stuhlberg, por exemplo, gestor do fundo Verde, já anunciou sua decepção, afirmando que quem votou no presidente, não deve mais votar, “acreditei e votei no Bolsonaro, mas ele nunca terá o meu voto.” Stuhlberger parece ser uma das vozes mais revoltadas com este “estado de coisas”, esta gestão calamitosa do presidente. Disse ele, gestor de R$ 52 bilhões, sob o manto do fundo Verde, que o País deve perder entre 1,5% e 2,0% do PIB neste ano, entre R$ 130 bilhões a R$ 140 bilhões. Somando os...

INEVITÁVEL COMPARAR, INEVITÁVEL...

São inúmeros os países que fizeram o seu "dever de casa" e agora estão "quase livres" do VIRUS.  Poderíamos lembrar a Nova Zelândia, na América do Sul o Uruguai, o Chile, pela sua bem coordenada campanha de vacinação, a Austrália, conforme relatado por um amigo Marcelo de Oliveira, da UFPEL, aqui em Portugal e o Reino Unido.   Na Austrália , segundo o Marcelo, no início da pandemia, "foram fechadas as fronteira, foi feita uma quarentena absoluta, RIGOROSA, COM FECHAMENTO DO COMERCIO NAO ESSENCIAL, testagens em massa da população, proibição à circulação das pessoas entre cidades de diferentes regiões, identificação dos infectados, promoção de isolamento obrigatório dos infectados e de TODAS PESSOAS em contato com o infectado. Qual o resultado? "Houve impacto econômico, como em todos países do mundo, mas hoje a vida normalizou, comércio aberto, ainda com proibição de circulação das pessoas em diferentes estados, ausência de uso de máscaras; prejuízo de capit...

Um breve retrospecto.

Bolsonaro "viveu" 28 anos no Congresso, preocupado apenas com um objetivo, se reeleger e defender as corporações militares. Foi um deputado "corporativista", defendendo interesses bem focalizados e específicos. Sua produção legislativa foi medíocre. Digamos que ele sentava nos fundos do "baixo clero". Nada de relevante produziu nestes anos, nenhuma lei, nada.    Apenas brigava pelos militares e pregava uma agenda conservadora de costumes. Em 2015, quando o país ingressou no segundo ano de recessão, provocada por uma sucessão de erros de política econômica do governo Dilma, Bolsonaro, e seus seguidores, montaram uma estratégia de redes sociais para se tornar “o candidato anti-PT”, “o candidato anti-sistema”.   Com a Operação Lava-Jato fazendo estragos nas hostes, tanto do PT, como dos partidos “satélites”, e com Lula preso, o atual presidente tornou-se rapidamente um "fenômeno das redes". Bem aproveitou este “vácuo”. Lembremos inclusive,...

CHANCE DESPERDIÇADA

Não parece difícil um balanço do governo Jair Bolsonaro nestes dois anos e mais alguns meses no poder. Podemos visualizar uma sucessão de decisões equivocadas, algumas bem intencionadas, outras nem tanto, e poucas, realmente, meritórias.  Sua agenda econômica é (ou era) até acertada.  Basicamente, tratava das reformas estruturais, da Previdência, tão urgente diante da trajetória desta dívida; da Tributária, num cipoal de impostos que mais repelem do que atraem investidores, e da Administrativa, sabendo que boa parte da nossa dívida estrutural é originada das distorções da rubrica “Encargos e Pessoal”.   O diagnóstico é um só. O déficit público “estrutural” tem origem e daí, diagnóstico. Aqui, uma contradição, pois Bolsonaro ascendeu pelo corporativismo junto aos militares e todos sabemos que boa parte destes déficits, público e previdenciário, são originados dos excessos de "penduricalhos" dos servidores públicos e dos militares. Ou seja, a tal "fábrica de desigualdade...

MACRO MERCADOS DIÁRIO Sexta-feira, 26/03/2021 "Peça de ficção"

Iniciamos esta sexta-feira (dia 26) repercutindo a aprovação do Orçamento de 2021 ao fim da noite anterior, cheio de emendas (R$ 48,8 bilhões). Isso deve obrigar o ministro Guedes a buscar alternativas “draconianas”, com cortes previstos de R$ 26,5 bilhões nas despesas obrigatórias, mais concentrados na Previdência (R$ 13,5 bilhões). Como estas despesas são obrigatórias, não podem ser mexidas, remanejamentos acabarão inevitáveis nas próprias emendas dos deputados. Isso nos leva a concluir que foi aprovada mais uma “peça de ficção” no Congresso ontem, e não um Orçamento a ser executável na sua plenitude. Nenhuma novidade. Sempre foi assim. Nesta “festa de emendas”, inevitável será o corte de muitas delas e o contingenciamento na “boca do caixa” ao longo do ano. E o pior é que ainda existem mais R$ 28,6 bilhões em emendas não pagas nos anos passados. Se nada for feito, estouraremos o “teto dos gastos” e o TCU irá para cima do governo. Neste ambiente de ameaça de “piora fiscal”,...

MACRO MERCADOS DIÁRIO Quinta-feira, 25/03/2021 Austeridade seletiva

Não parece difícil fazer um balanço do governo Jair Bolsonaro nestes dois anos e mais alguns     meses no poder. Podemos visualizar ma sucessão de decisões equivocadas, algumas bem intencionadas e poucas, realmente, meritórias. Sua agenda econômica é (ou era) até acertada, mas me parece que ele próprio não está muito convencido disto. São tantos os "estresses" gerados, que esta boa agenda, mais do ministro Guedes, e também do ministro da Infra foram se perdendo pelo caminho. Quando recém eleito, assumindo, até cheguei a torcer para que desse certo, dada a equipe no ministério, as idéias aventadas, o ingresso do juiz Sergio Moro, Paulo Guedes, Tarcísio Freitas, Marcos Pontes, etc. No entanto, vendo como o presidente eleito se movimentava fui observando que não sairíamos do lugar neste ambiente de bate-bocas e confrontos inúteis. Um presidente eleito, cheio de rancor e ressentimentos, sem a mínima capacidade de governar, sem noção da sua responsabilidade, a não se...

MACRO MERCADOS DIÁRIO Quarta-feira, 24/03/2021 Tempestade perfeita

Os mercados globais reagiram mal nesta terça-feira ao receio de mais uma onda da pandemia pela Europa. O mesmo aconteceu com os EUA, com todos os mercados sofrendo. No dia, o índice Vix de volatilidade se elevou em 10,2%. No Brasil, soma-se a isso, a totalmente desastrada gestão do governo Bolsonaro, num cenário que não mais escolhe idade e já ceifou quase 300 mil vidas. Somos o epicentro da crise sanitária global.   Isso acontecendo num cenário em que uma batalha de narrativas é diária, o que vem desgastando a sociedade e não indicando rumo ou solução.   Em discurso ontem, em rede nacional, Jair Bolsonaro tentou se eximir de qualquer responsabilidade, “afirmando sermos o quinto país do mundo em vacinação”, mas se esquecendo de sermos um país continental, com 210 milhões de habitantes. Portanto, não caberia aqui esta argumentação. Mais realista teria sido indicar alguma proporcionalidade e neste front iríamos para o nonagésimo lugar. Na opinião de analistas e deste escriba, ...

DANÇANDO NA BEIRA DO ABISMO

  Me estarreço com o q presenciei nestes dois anos de mandato do Bolsonaro. O cara tinha um "bilhete premiado"! Creio q montou uma equipe razoável, na medida do possível. Tinha gente boa no seu ministério de 22: Paulo Guedes assumiu cheio de planos, Sergio Moro tinha o pacote contra a criminalidade, Tarcísio Freitas, um trator nas obras, Tereza Cristina uma visão interessante. Claro. Tinham algumas porcarias, também, da cota do "guru" Olavo de Carvalho. Mas estas se perdiam na sua obscuridade. Pelo lado dos militares, tínhamos o brilhante gen Santos Cruz, e outro gen, q poderia ter sido crucial, o assessor de imprensa, Rêgo Barros. Filtrava bem os problemas do dia a dia e ia preservando o pres. Era um importante anteparo. Mas não, um a um foram sendo afastados, por paranóia, mania de perseguição, ou sei lá o quê. Gustavo Bebbiano, gen Santos Cruz, Mandetta, Dr Sheidt, Mansueto (q saiu), Sergio Moro, Sallim Mattar, os ministros da Educação. Ou foram demitidos, por ...

MACRO MERCADOS DIÁRIO 23/03 - CARTA REPERCUTE, SOCIEDADE SE MOBILIZA

  Continua repercutindo a Carta dos Economistas, publicada no fim de semana, defendendo a volta da racionalidade na gestão da crise sanitária atual. Reforça a necessidade no uso de máscaras, o isolamento social, álcool gel e o apressamento nas campanhas de vacinação. É o que disse o ministro da Economia Paulo Guedes, vacinar a população evita novos gastos fiscais, auxílio emergencial, previsto para quatro meses, com R$ 43 bi. Que economia seria obtida!  Infelizmente, tudo muito confuso, bate boca entre autoridades e apenas 1,5% da população vacinada (de 210 milhões). Seria essencial o mínimo de racionalidade, coordenação, boa vontade entre os poderes da República e esferas de governo. Infelizmente, este entendimento não vai adiante.  Nesta terça-feira (23/03) os mercados estarão de olho no que será dito na  ata do Copom  e nos EUA,  Jerome Powell  e  Janet Yellen  estarão na Câmara, para prestar esclarecimentos. Mais um discurso do presidente...

Mais uma vítima do COVID 19, um primo querido.

Mais uma vítima do COVID 19, um primo querido. "Com imenso pesar, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Espírito Santo (OAB-ES) comunica e lamenta o falecimento do Dr. Leonardo Pacheco. Professor e advogado, ele era uma referência nacional no Direito Digital, onde atuou em grandes casos de repercussão nacional de exposição de imagens de figuras públicas. Era um grande estudioso do mundo digital. Natural de Vila Velha, no Espírito Santo, o advogado morava em Maringá, no Paraná, desde 2005. A OAB-ES se solidariza com familiares, amigos e toda a advocacia neste momento de tristeza e de profunda dor."

Carta aos Economistas

" Muito importante a carta de banqueiros e economistas ortodoxos sobre a epidemia ano Brasil. Primeiro destaque: não se fala em teto de gastos. Parece que finalmente, pelo menos temporariamente, esse assunto cedeu lugar ao que realmente importa: o combate a pandemia. A responsabilização do Presidente da República pelo descalabro brasileiro é outro ponto essencial, ancorado num diagnostico preciso. As propostas estão corretas, seja aquelas relativa à pandemia; prioridade á vacina, distanciamento social (incluindo lockdowns quando necessários), doação de máscaras mais eficientes à população; coordenação nacional via gabinete específico; seja aquelas referentes à questão social; auxílio emergencial e apoio creditício às PMEs. A carta tem efeitos políticos colaterais importantes: certamente vai isolar ainda mais o governo Bolsonaro, desta feita dos que comandam a economia e as finanças no Brasil."

MACRO MERCADOS SEMANAL, 22/03/2021 - Bolsonarista negacionista “sob pressão”

No seu aniversário ontem (66anos), dia 21/03, o presidente agiu de forma açodada, provocando seus “seguidores”, diante da necessidade de lockdown e na pressão por mais vacinas. Falou que o seu Exercito não ia para as ruas, impedir as pessoas de trabalhar, ameaçou com “Estado de Sítio”, defendeu a “liberdade”, falou que estavam a “esticar a corda” e disse que só “sairia do Planalto se Deus me tirasse daqui”. Em reação, a sociedade organizada segue se mobilizando. Foi publicada uma “Carta dos Economistas”, incluindo vários representantes do mercado financeiro. São gerais as críticas à conduta do presidente no enfrentamento da pandemia. O cerco vai se fechando. Na carta, assinada por figuras expoentes do mercado e do meio acadêmico, como Persio Arida, Affonso Celso Pastore, Gustavo Loyola, Pedro Malan, Armínio Fraga, entre outros, o diagnostico é um só: o enfrentamento da pandemia precisa de seriedade e menos bravatas, não havendo condições de retomada da economia, enquanto não se esta...

"CONVERSANDO" COM UM GRANDE GURU DO MERCADO

“CONVERSANDO” COM UM GRANDE GURU DO MERCADO Tenho feito um exercício intelectual diário, lendo muito, escrevendo sobre os mais diversos temas, refletindo sobre esta terrível pandemiam, seus efeitos na economia, o ambiente político açodado...Tento filtrar muitas coisas. Não tem sido fácil. No momento político em que vivemos, nem sempre fácil de interpretar os fatos, até porque a polarização é uma constante. Ou voce está num lado, ou no outro. Não dá para ser crítico ao que é errado, sem recair na "politização". No "caos de pandemia", se torna essencial um "olhar mais atento" aos avanços na busca da vacina, a opinião dos médicos, dos vários ramos desta área, suas vinculadações, a indústria farmacêutica, os grandes laboratórios. É um esforço multidisciplinar na busca de um olhar mais isento e completo. Mas não tem sido fácil. Talvez nem também para os profissionais do mercado, os gestores, os economistas, os "players", os acadêmicos, etc. Neste ...