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Leitura de domingo 0112

 Leitura de Domingo: Empresas preparam nova leva de captações externas apesar de 'risco Trump' Por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Júnior São Paulo, 27/11/2024 - A chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos vem trazendo preocupações de alta na taxa de juros norte-americana, o que normalmente desestimula investimentos em empresas de países emergentes e pressiona as taxas de retorno (yields) dos títulos de dívida (bonds), elevando o custo de financiamento. Mas o tema não deverá prejudicar o acesso das empresas brasileiras ao mercado internacional no início do próximo ano, até porque muitas delas precisam refinanciar dívidas ou captar para bancar projetos e outros gastos. Os grupos brasileiros já se preparam para acessar esse mercado na principal janela para ofertas, que acontece nos meses de janeiro e fevereiro e, segundo fontes próximas ao governo, tem procurado o Tesouro Nacional para buscar uma para buscar uma leitura melhor sobre o apetite dos investidores por...

Amilton Aquino

 https://www.facebook.com/share/p/1D8n2txG98/ "Nesta semana, fui surpreendido com uma pesquisa em que Bolsonaro aparece à frente de Lula para 2026. Como explicar a resiliência do bolsonarismo após tudo o que veio à tona? Na minha opinião, há dois fatores principais. O primeiro, e mais óbvio, é o fenômeno das bolhas de internet: ambientes que funcionam como refúgio para ressentidos de todos os tipos, onde opiniões cada vez mais desconectadas da realidade são retroalimentadas por oportunistas em busca de likes. E, embora este fenômeno seja mais evidente na direita delirante bolsonarista, as bolhas da esquerda são maiores, mais antigas e, pior, mais enraizadas nos formadores de opinião, no meio universitário. Basta observar os defensores do Hamas em universidades norte-americanas. O segundo fator é o saudosismo dos anos 60 e 70, que enxerga com bons olhos a chamada “ditabranda”, instituída como resposta à militância comunista que almejava uma "ditadura do proletariado". Par...

Amilton Aquino

 "E, como previsto, o pacote de “cortes” de gastos anunciado por Haddad ficou muito aquém do necessário para, ao menos, desacelerar o crescimento explosivo da nossa dívida. É realmente admirável a capacidade da ala mais “progressista” do governo de ignorar a matemática. Pela primeira vez na nossa história, tivemos nesta semana um leilão de títulos pré-fixados sem um único comprador. O que isso significa na prática? Que há tantas opções de investimento mais atrativas hoje para os poucos brasileiros que têm o “mau hábito” de poupar, que nem mesmo títulos pré-fixados a 14% estão conseguindo atraí-los. Falo por experiência própria. Minha Black Friday foi dedicada à compra de ações baratas. Sim, existe o risco de desvalorizarem ainda mais. Mas minha aposta está apenas em empresas sólidas, que já sobreviveram a crises de todos os tipos e continuam pagando bons dividendos. Se os preços caírem mais, comprarei mais. Recentemente, vendi parte de títulos que rendiam pouco mais que a poupança...

Milei, Javier

 Revista inglesa exalta Milei e diz que libertário conduz “experimento extraordinário” na Argentina 'The Economist' afirma que Milei tem o programa 'mais radical' de liberdade econômica desde Margaret Thatcher, no Reino Unido, na década de 80. Confira! https://direitaonline.com.br/milei-economist-revista/ Nosso WhatsApp                                                                                      ENTRE                          https://chat.whatsapp.com/D2yv50GH5VLBxcHlRZorVi

Resumo MZ

 📊 Resumo da Semana  O governo pagou o preço pela demora em divulgar seu pacote de redução de gastos e pela decisão política de anunciar junto a isenção de imposto de renda para salários até R$ 5 mil e com o aumento da tributação dos mais ricos. Se a ideia da ala política era usar a promessa de campanha de Lula para minimizar o impacto negativo da limitação da valorização do salário mínimo diante do eleitorado e, assim, abrir espaço para a reeleição de Lula ou a eleição de Haddad em 2026, agora terá que arcar com a fama de levar o dólar à marca recorde de R$ 6 e, provavelmente, de empurra a Selic para a casa dos 14% ou mais. Além do tiro no próprio pé, o governo terá ainda que lidar com um cenário externo bastante adverso em 2025, uma vez que a eleição de Donald Trump tende a manter o dólar valorizado e pode levar o Fed a reduzir o ritmo de alívio monetário, dois fatores que prejudicam os mercados emergentes. Há ainda uma série de outras incertezas, como possíveis desdobramen...

Diario de um economista (1)

Não nego. A minha vida nunca foi linear. Tive altos e baixos, mais altos, mas sem hipocrisia, tambem com alguns reveses. Difícil que vc se una a pessoas que pensem como vc. Também acho que cada um trilha suas histórias, o seu caminho. Cada um tem o seu caminho. Não existe padrão. Iniciando este ciclo de experiências pessoais. Sim senhores, no alto dos meus 60 anos, isso é permitido.  O início foi quando eu me formando em Ciências Econômicas, resolvi fazer "mestrado acadêmico". Sim, por que existe também o "profissional". A diferença é que o primeiro te joga no meio acadêmico, mais no experimento, nas evidências empíricas. O segundo, no mercado de trabalho, mais no financeiro, mais do que no meio corporativo.  Nada contra, mas o problema é que a nossa "lúgubre ciência", às vezes, se divorcia da metodologia científica, visto que por ser "humana", acaba descambando para a imprevisibilidade, as incertezas e as irregularidades.   Um evento ocorrido po...