Pular para o conteúdo principal

Postagens

Resumo do mercado

 📊 Resumo da Semana  Depois de ver as bolsas em queda livre por cinco pregões seguidos e os investidores colocarem em dúvida a segurança, até então inabalável, dos Treasuries, Donald Trump não conseguiu mais falar que “não liga para os mercados”. A crise se abateu até dentro do seu gabinete, com Elon Musk chamando de “um completo idiota” o conselheiro econômico da Casa Branca, Peter Navarro, responsável pela ideia do plano de tarifas sobre os parceiros comerciais dos EUA. Empresários e outros aliados de Trump também não economizaram críticas. Encurralado nas cordas, à beira de um nocaute, o presidente americano teve que dar um passo atrás em sua guerra comercial. Só não baixou a guarda ainda diante de Xi Jinping. Isso porque ele é seu “amigo”. Imagina se não fosse.  Bom fim de semana (Téo Takar) 📰 Jornal do Investidor  📚 MZ Investimentos                      🗞 O seu CANAL DE NOTÍCIAS  Estamos no WhatsApp...

Gatilhos de mercado

 André Moraes: “Estamos prestes a viver a oportunidade da década na Bolsa” Análise: Entenda o movimento da Bolsa brasileira neste ano que pode trazer semelhanças com o de 2016 Bruno Nadai No começo deste ano, o analista técnico André Moraes chamou a atenção do mercado financeiro alertando sobre a grande chance de estarmos começando uma nova era na Bolsa brasileira. Ao final do primeiro trimestre, o Ibovespa acabou subindo mais de 8%. Para ele, o cenário atual guarda semelhança com outros momentos do mercado, como foi o caso do ano de 2016. Naquela ocasião, mesmo com o pessimismo generalizado do mercado, ele viu sinais que contrariavam o sentimento predominante no mercado. “Uma queda muito forte acontecia também nos países emergentes e, claro, quando você tem um período tão forte de queda, não só no Brasil como nos países emergentes, é necessário só um gatilho para que aconteça uma explosão imediata do mercado”, diz Moraes. Ibovespa entre março de 2015 a abril de 2016 Essa leitura, ...

Jose Neumane

 DEU NO ESTADÃO  José Neumane publicou Excelente  e Necessária Matéria,  contra o Descalabro que assola o Brasil. Que envolve os Três Poderes.  Comentario: Resumo do artigo “O Estado podre e a Nação emparedada” – José Nêumanne (2017) Publicado em 2017, o artigo de José Nêumanne foi um grito de alerta potente sobre o estágio terminal da decomposição moral do Estado brasileiro. Denunciando a simbiose entre os três Poderes da República e os esquemas de corrupção, o autor desenha um retrato sombrio de um país afundado em cinismo, impunidade e aparelhamento institucional. Inspirando-se em Shakespeare, ele afirma que há algo de podre no Brasil oficial — e que a sociedade brasileira estava cercada, emparedada, sem forças para reagir. A Operação Lava Jato, naquele momento, representava uma última esperança para frear o colapso completo. Destaques:  1. Impunidade crônica: O texto mostra como o foro privilegiado virou um mecanismo de autoproteção para políticos corru...

Falcatruas

 Master ‘esconde’ investimentos de risco em fundos; valor pode ser o dobro do que aparece no balanço.  É um bando de bandidos. Só me espanta q mtos dos q ingressaram no banco não soubessem disso...ingênuos ou oportunistas. No mínimo coniventes. Banco tem ao menos R$ 16 bi em precatórios e pré-precatórios, ativos considerados de maior risco para instituições financeiras; procurado, Master não se manifestou BRASÍLIA – O Banco Master tem pelo menos R$ 16 bilhões em precatórios e pré-precatórios, de acordo com pessoas a par dos números da instituição. O valor é quase o dobro da cifra desses ativos que consta em seu balanço, uma vez que parte deles está alocada em fundos de investimento. Tanto os precatórios – dívidas que os governos são obrigados a pagar por decisões da Justiça – quanto os direitos creditórios – uma espécie de pré-precatório, porque ainda não há sentença de pagamento – são ativos considerados de risco mais alto para os bancos porque têm baixa liquidez – ou seja, s...

BDM Matinal Riscala 02

 *Rosa Riscala: Agenda cheia encerra a semana* … Em meio ao estresse dos mercados em Wall Street, JP Morgan, Wells Fargo e Morgan Stanley abrem a temporada de balanços, antes da abertura. O ânimo dos investidores com a trégua das tarifas não durou 24 horas e os sinais da guerra comercial que Trump mantém com a China voltaram com tudo, refletindo os riscos de inflação e recessão global, que parecem não ter solução a curto prazo. Na agenda tem Lagarde, PPI nos EUA, sentimento do consumidor americano e Fed boys alertando para as incertezas do cenário. No Brasil, são destaques: o IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro (ambos às 9h), além de uma entrevista ao vivo de Fernando Haddad à BandNews (8h50). … Com o mercado novamente negativo, o presidente Trump tentou injetar ânimo nos investidores, repetindo que quer um acordo com a China e restabelecer as relações bilaterais. “Xi Jinping tem sido meu amigo por muitos anos e espero conversar com ele”. … O presidente chegou a dizer que “autori...

BDM Matinal Riscala 1104

 🌎🇧🇷🇺🇸 IPCA, IBC-Br, Haddad e balanços em NY são destaques Em meio ao estresse dos mercados em Wall Street, JP Morgan, Wells Fargo e Morgan Stanley abrem a temporada de balanços, antes da abertura. O ânimo dos investidores com a trégua das tarifas não durou 24 horas e os sinais da guerra comercial que Trump mantém com a China voltaram com tudo, refletindo os riscos de inflação e recessão global, que parecem não ter solução a curto prazo. Na agenda tem Lagarde, PPI nos EUA, sentimento do consumidor americano e Fed boys alertando para as incertezas do cenário. No Brasil, são destaques: o IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro (ambos às 9h), além de uma entrevista ao vivo de Fernando Haddad à BandNews (8h50).  (Rosa Riscala) 👉 Confira abaixo a agenda de hoje Indicadores ▪️ 03h00 – Alemanha/Destatis: CPI de março ▪️ 03h00 – Reino Unido/ONS: Produção industrial de fevereiro ▪️ 09h00 – IBGE: IPCA, INPC e INCC/Sinapi de março  ▪️ 09h00 – BC: IBC-Br de fevereiro  ▪️ 09h...

Josué Leonel

 *China eleva tarifa a 125%; IPCA e Galípolo em foco: Mercado Hoje* Por Josue Leonel (Bloomberg) -- China escala a guerra comercial ao elevar suas tarifas para 125% contra os EUA, em resposta ao aumento das taxas americanas sobre os produtos chineses. Pequim chama de “uma piada“ as tarifas de Donald Trump e diz que deve ignorar eventuais novas elevações. Dólar estende queda com represália chinesa e ativos vistos como refúgio, como iene e ouro, se valorizam. Futuros das bolsas de Nova York sobem e rendimento dos treasuries têm baixas leves, após sessões de alta volatilidade.  Agenda nos EUA traz balanços de bancos, PPI, dados da Universidade de Michigan e falas de dirigentes do Fed. No Brasil, IPCA de março deve desacelerar sobre fevereiro, graças ao alívio nos combustíveis e ao fim do efeito do bônus de Itaipu, mas acelerar em termos anuais. BC ainda divulga IBC-Br. Mercado restabeleceu aposta em Selic de 15% no final do ano, depois de cogitar possibidade de aperto ser abrevia...