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Leitura de sábado

 *LEITURA DE SÁBADO: CARLOS SLIM TEM MAIOR POSIÇÃO INDIVIDUAL EM BONDS DA BRASKEM IDESA* 15:00 13/09/2025  Por Cynthia Decloedt e Talita Nascimento   São Paulo, 09/09/2025 - O empresário mexicano Carlos Slim tem se movimentado e montado posição no mercado secundário de bonds, já se preparando para uma renegociação de dívidas da Braskem Idesa (subsidiária mexicana da Braskem), da qual detém cerca de 25% das ações. Segundo fontes próximas ao assunto, ele já teria uma das maiores fatias desses títulos, o que lhe dá vantagens na negociação e pode levá-lo a aumentar a participação acionária na empresa. Normalmente, a conversão de dívida em ações é uma das estratégias utilizadas em reestruturações de dívida. A situação da Braskem Idesa, conforme mostrou o Broadcast, se agravou pela dificuldade de gerar caixa após falhas de fornecimento da petroleira estatal mexicana, a Pemex, e do atraso de uma parada de manutenção. A renegociação em curso, que conta com a Lazard Inc., o C...

Leitura de sábado

 *LEITURA DE SÁBADO: GOOGLE CLOUD AVALIA TORNAR BRASIL UM HUB PARA TREINAMENTO DE MODELOS DE IA* 15:00 13/09/2025  Por Aramis Merki  São Paulo, 10/09/2025 - As condições de energia limpa e barata no Brasil colocam o país como um possível centro de treinamento dos modelos de inteligência artificial (IA), aponta Thomas Kurian, presidente global do Google Cloud. Segundo ele, a big tech está avaliando a demanda de empresas ao redor do mundo para usarem data centers brasileiros. Nesta quarta-feira, a empresa anunciou que vai instalar na sua infraestrutura sediada em São Paulo os chips TPU Trillium, que têm foco em processamento de IA. Os serviços de computação em nuvem da big tech são usados por nove dos dez principais laboratórios de inovação do mundo, e essas instituições podem escolher a localização onde os seus dados ficam armazenados. Segundo Kurian, o Google Cloud já discute com alguns clientes para que a localização da nuvem fique no Brasil.  Além disso, a sexta ge...

Fernando Schuller

 Fernando Schüler estreia com o pé direito no Estadão. 👏👏👏 Divórcio brasileiro surgiu com clareza no julgamento de Bolsonaro  Por Fernando Schüler  “Para alguns, é o triunfo da democracia! Virada de página histórica! Assim mesmo, com pontos de exclamação. Sempre achei graça em um certo triunfalismo. Ele nos faz pensar que vivemos em um mundo sem contradição. O que por vezes é perigoso. Bolsonaro, por óbvio, tem lá seus pecados. Deveria ter reconhecido a derrota, conduzido a transição, passado a faixa. Deveria ter pedido a seus apoiadores que fossem para casa, antes daquele Natal. Dito isso, nenhum país precisa abrir mão da regra do jogo para defender sua democracia. E isso pela razão singela de que a preservação das regras e ritos republicanos faz parte da essência da própria democracia. E que não passa de uma estupidez sugerir que isso possa ser um estorvo, em algum sentido. É exatamente este o sentido do voto do ministro Fux no julgamento. Ele diz coisas simples: se ...

Fernando Cavalcanti

 SÓ UM MILAGRE (DE NOVO) O branquelão que vos escreve mal tinha saído da adolescência quando um nipo-americano decretou que a história tinha acabado. E com um final magnificamente feliz. O fim da União Soviética, explicou Francis Fukuyama em 1994, demonstrava o reconhecimento não só do poderio militar e econômico dos EUA, mas de sua supremacia MORAL. No século XX, a democracia liberal foi desafiada pelo Comunismo. E a sensação de que a democracia não tinha força para combater o totalitarismo comunista fez surgir o fascismo, um totalitarismo sem extinção completa da propriedade privada. No fundo, como as pessoas inteligentes sabem, as duas desgraças se equivalem. Comunistas e fascistas não se odiavam por incompatibilidade de ideias, e sim porque competiam pelo mesmo púlico. Num mundo perfeito, a Alemanha nazista e a União Soviética comunista ter-se-iam digladiado sozinhas. Até que a vencedora do duelo de titãs totalitários ficasse tão exausta que fosse, numa vitória de Pirro, depois...

Habilidades cognitivas

 Descobri a razão pela qual a esquerda cresceu tanto no Brasil. Vamos aos fatos: Estudos da Universidade de Viena denominados "One Century of Global IQ", em que foram entrevistadas 4 milhões de pessoas de 31 países, entre 1909 até 2013 (104 anos), apresentou dados incrivelmente negativos para o Brasil.   Aqui no nosso pobre país, onde o ensino público  é relegado a um segundo plano, quem sabe de propósito,  foi registrada uma queda de 0,04 pontos AO ANO no QI dos brasileiros. Entre 1930 a 2004 a queda anual foi da ordem de 0,12 pontos do quociente de inteligência ( QI ) também AO ANO. Uma boa parte resultado do excesso de telas, amento causado, nesta era, pelo aumento de horas de telas de celulares na vida dos jovens. Eles não trocam mais impressões, não leem, não divagam e repetem que nem papagaios o que dizem seus professores esquerdistas. E vaiam quem não fala o que eles querem ouvir! Em suma: as evidencias são claras: as novas gerações de brasileiros são men...

Reforma tributária

 Não havia como mudar tributação no consumo sem um “big bang” , dizAppy Secretário especial da Reforma Tributária destacou que não havia como migrar para o modelo de um bom Imposto sobre Valor Adicionado mantendo os atuais ICMS e ISS Por Marta Watanabe, Valor — São Paulo 12/09/2025 09h28 Atualizado agora   Estamos vivendo uma mudança monumental, mas não havia como fazer uma reforma tributária sobre consumo sem um “big bang”. Seria impossível não acabar com tributos atuais e fazer algo novo. Não havia como migrar para o modelo de um bom Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) mantendo os atuais ICMS e ISS. A avaliação é do secretário especial de Reforma Tributária, Bernard Appy. A política, diz Appy, levou ao modelo de IVA dual, com a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A arrecadação centralizada do IBS, diz ele, deve facilitar a vida dos contribuintes. A CBS e o IBS devem substituir os atuais PIS, Cofins, ICMS e ISS, além de parte do ...

Jardins x espaço

 *No Jardins, falta espaço para restaurantes* Um ingrediente essencial para a operação dos restaurantes está em falta no Jardins: espaço.  Empresários do setor de alimentação têm sofrido para encontrar imóveis e manter as portas abertas em uma das regiões mais nobres de São Paulo. As construtoras e incorporadoras vêm comprando casas que antes abrigavam esses pequenos negócios para transformá-los em edifícios — um movimento que, segundo especialistas, tem comprimido o espaço da gastronomia no bairro. “Essa verticalização e concorrência com as incorporadoras têm penalizado os pequenos empresários do ramo alimentício, que sofrem para encontrar endereços,” o corretor Daniel Araújo, fundador da Araújo Imóveis, disse ao Metro Quadrado. O aumento do custo imobiliário tornou a conta ainda mais difícil.  “Antes da pandemia, era possível alugar espaços a R$ 100-R$ 120 o metro quadrado. Hoje, nas áreas menos nobres, não sai por menos de R$ 150; nas vias mais disputadas, passa de R$ ...