Mesmo com o recuo do dólar, países da América Latina seguem enfrentando dificuldades para acessar crédito externo em boas condições. Segundo Jonathan Fortun, macroeconomista do Institute of International Finance (IIF), em entrevista à Bloomberg Línea, “a percepção de risco nos Estados Unidos gerou alguma derrapagem do dólar, mas isso não foi acompanhado por taxas de longo prazo mais baixas ou por uma clara melhora na liquidez global”. Com o rendimento dos Treasuries de 10 anos em torno de 4,31%, o ambiente continua restritivo para emissores soberanos da região. Clique no link para saber mais.
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