BDM Matinal Riscala 20/12
Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*
[20/12/24]
… A China manteve os juros na noite de ontem. Nos EUA, ainda sem um plano contra o shutdown hoje, à meia-noite, os futuros em NY caíram forte durante a madrugada. Na agenda dos indicadores, o PCE de novembro (10h30) deve confirmar a pausa do Fed em janeiro. Aqui, Brasília está quase liquidando as votações do pacote fiscal. A única pendência é a votação hoje pelo Senado (10h) do PL de mudanças no BPC e limite ao salário mínimo. Só não dá para garantir festa nos mercados com a tramitação a todo o vapor, já que a desidratação das medidas reduziu a potência do ajuste pretendido. Diante das ondas de pressão no dólar, que ontem cravou pico de R$ 6,30 (antes de aliviar), o BC continua gastando bala no câmbio. Vai entrar hoje com mais US$ 3 bilhões em leilão à vista (9h15) e US$ 4 bilhões em linha, divididos em duas operações (10h20 e 10h40). Com estas atuações adicionais, o BC promete fazer a maior intervenção da história do regime de câmbio flutuante, em um total de US$ 27,760 bilhões em dezembro.
… O recorde até agora, de US$ 23,354 bilhões, pertence a março de 2020, quando a pandemia de covid estourava.
… No acumulado do mês, até ontem, o BC já despejou US$ 13,760 bilhões no spot, consumindo 3,5% das reservas cambiais, segundo anotou o Broadcast. Só nesta 5ªF, foram injetados US$ 8 bilhões para conter o rali do dólar.
… Esta foi a maior intervenção diária de todos os tempos para a modalidade do segmento à vista e foi mais do que o dobro do recorde anterior, de US$ 3,465 bilhões, que havia sido estabelecido em 9 de março de 2020.
… RCN disse em coletiva que o BC tem mapeado dia a dia o fluxo de saída de dólares, que está “acima da média”.
… Boa parte da pressão, como se sabe, é sazonal, diante das remessas ao exterior típicas desta época de fim de ano. Mas parte dos agentes acusa também fuga de risco, com a porta de saída do câmbio pequena para tanta debandada.
… Sem querer polemizar com o mercado financeiro, Galípolo disse ontem, em coletiva, que não compactua com a ideia (defendida um dia antes por Haddad) de que o real esteja sendo alvo de uma ataque especulativo coordenado.
… “Eu acho que não é correto tentar tratar o mercado como um bloco monolítico, vamos dizer assim, como se fosse uma coisa só, que está coordenada, andando em um único sentido” [de apreciação do dólar e queda do real], disse.
… “Para existir um mercado, precisa alguém comprando e alguém vendendo. Toda vez que um ativo se mobiliza em alguma direção, você tem vencedores e perdedores. A ideia de ataque especulativo não representa bem.”
… Os comentários ajudaram a relaxar a tensão no câmbio, junto com a “atuação-monstro” do BC e as sinalizações de Lira de que o pacote fiscal andaria na Câmara, com o governo finalmente tendo conquistado os votos necessários.
LIBEROU – Depois de passar aperto na noite de 4ªF, quando constatou que não tinha adesão suficiente para aprovar a PEC fiscal, o governo teria oferecido R$ 5 mi em emendas por parlamentar na Saúde, em relatos ao Estadão.
… Comprou a vitória: o governo conseguiu 18 votos do PL de Bolsonaro e a PEC passou com folga. Teve 344 e 348 votos favoráveis no 1º e 2º turnos, respectivamente, dos 308 votos exigidos para aprovar emenda à Constituição.
… O placar foi assegurado, apesar de fogo amigo: três deputados do PT votaram contra a proposta: Rui Falcão (PT-SP), Marcon (PT-RS) e Natália Bonevides (PT-RN). Além disso, todos os integrantes do PSOL foram contrários.
… À noite, a toque de caixa, também o Senado aprovou a PEC em dois turnos, na forma já desidratada pela Câmara.
… A medida contra os supersalários na administração pública saiu enfraquecida do Congresso, em derrota para Haddad. Fracassou a tentativa de impor um dispositivo para extinguir brechas que permitem os altos salários.
DOUROU A PÍLULA – A Fazenda estima que os três projetos incluídos no pacote fiscal vão gerar economia de R$ 70 bilhões em dois anos, mas especialistas em contas públicas contestam o cálculo e preveem de R$ 40 bi a R$ 50 bi.
… As contas ainda terão de ser refeitas após as modificações no Congresso, que já desidratou 19 trechos do pacote.
… “Quando anunciamos [o pacote], havia previsão de economia de R$ 71,9 bilhões em dois anos. Vamos ficar em torno de R$ 70 bilhões. O pacote não desidratou”, disse ao Broadcast o número dois de Haddad, Dario Durigan.
… Sobre o BPC, item que demandou mais negociação na Câmara, Durigan afirmou que está mantida a previsão de economia anual de R$ 2 bilhões. Primeiro porque, segundo ele, essa estimativa era “super conservadora”.
… Em segundo lugar, porque uma das definições mais importantes para combater a judicialização na concessão do benefício está integrada no texto: para receber o benefício, o grau de deficiência deve ser moderado ou grave.
… No caso do Fundeb, ficou estabelecido que, em 2025, até 10% – e não 20% como proposto – de complementação da União ao fundo poderá ser empregado em manutenção de matrículas em escolas públicas de tempo integral.
… Mesmo assim, o governo mantém a projeção de economia de quase R$ 5 bilhões no próximo ano.
… Durigan reconheceu que o governo perdeu na discussão sobre o ajuste no Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), que em dois anos geraria economia de R$ 2,3 bilhões à União.
… Além disso, a equipe não conseguiu garantir desde já o R$ 1 bilhão projetado com as mudanças nas regras da previdência militar, que ainda serão votadas, mas não neste ano.
… Mas estes pouco mais de R$ 3 bilhões que não puderam ser colocados na conta do governo serão praticamente compensados com uma economia maior a partir da nova regra do salário mínimo, argumenta Durigan.
PLOA FICA PARA 2025 – O relator da Lei Orçamentária Anual do ano que vem, senador Angelo Coronel, anunciou que ficará para depois do recesso (fevereiro) a apreciação do seu parecer na CMO e plenário do Congresso…
… No Valor, a manobra pode estar associada à barganha que sempre precede uma reforma ministerial. Coronel quer esperar o quadro ficar mais claro para fechar os acordos de destinação de recursos às áreas e programas.
… Haveria o risco de um partido indicar verbas para um ministério que controla hoje e perder a pasta na reforma.
… Coronel negou que o adiamento da votação da LOA possa ocorrer por causa da possível reforma ministerial, mas disse que vê dificuldades para aprovação este ano e pediu mais tempo para amadurecer o debate.
… Seu partido (PSD) é cotado para ganhar mais espaço em fevereiro, com a ida de Pacheco a um cargo no governo.
… O relator também quer esperar a troca do comando no Senado, onde os presidentes têm muita influência sobre a indicação do uso das emendas de comissão.
… As peças do xadrez da reforma ministerial se movimentam com mais intensidade neste fim de ano de votações importantes para o governo no Congresso.
… A articulação de Lira nas votações do pacote fiscal rendeu elogios da base aliada e cacifou o parlamentar para eventualmente ocupar um ministério a partir de fevereiro, quando deixa a Câmara, segundo apurou o Valor.
… Enquanto isso, o governo quase sofre a primeira baixa ministerial. O chefe da Defesa, José Múcio Monteiro, disse ao presidente Lula que deseja sair do governo “para cuidar dos netos”, segundo a repórter Vera Rosa, do Estadão.
… Múcio já teria manifestado mais uma vez sua intenção de deixar o cargo e voltou a falar do assunto agora que se agita a reforma ministerial.
… Ele tem sido pressionado de um lado pelo PT – que o vê como porta-voz das Forças Armadas – e, de outro, pela própria caserna, que cobra mais recursos.
… Lula teria pedido ao ministro para “segurar a onda”. Entre os cotados para substituí-lo estão Alckmin e Pacheco. Mas nenhum dos dois quer a pasta, segundo os bastidores apurados pelo Estadão.
MAIS RECEITA – Câmara aprovou PL que alonga o prazo para instituições financeiras deduzirem perdas de inadimplência da base de cálculo do IRPJ e CSLL. A medida deve arrecadar R$ 16,8 bi em 2025. O texto vai ao Senado.
MAIS AGENDA – Haddad tem café da manhã com jornalistas que cobrem a Fazenda, às 10h. Lira também reúne setoristas, às 9h. Na despedida do BC, Campos Neto faz live às 15h. Galípolo assume como interino a partir de hoje.
… De volta a Brasília após dez dias, o presidente Lula faz confraternização com ministros, às 12h30.
LÁ FORA – A Universidade de Michigan divulga o sentimento do consumidor, que deve subir a 74 na leitura final de dezembro, de 71,8 em novembro. Também informa as expectativas de inflação dos americanos para 1 e 5 anos.
… Os dados da Baker Hughes sobre o número de poços e plataformas em operação nos EUA sai às 15h. Dois BCs decidem juros hoje: o da Rússia (7h30) e o da Colômbia (15h).
CHINA HOJE – O PBoC manteve inalteradas suas principais taxas de juros, pelo segundo mês consecutivo. A taxa de referência para empréstimos (LPR) de 1 ano ficou em 3,1%. A LPR de 5 anos seguiu em 3,6%.
ÁGUA A QUEM TEM SEDE – Contra a gravidade da crise, o BC e o Tesouro atuaram ontem, mais uma vez, em parceria, com leilões coordenados no mercado financeiro para tentar estancar a turbulência nos negócios.
… Mas não foi nada fácil vencer a “zona de arrebentação”. Pela manhã, o Tesouro anunciou leilões de compra e venda de NTN-B e o BC entrou no câmbio com o leilão à vista que já estava programado, de US$ 3 bilhões.
… Mesmo assim, o mercado foi para cima: puxou o dólar até R$ 6,30 na máxima intraday (+0,55%), apressando o BC a entrar com uma oferta extraordinária mais volumosa, de US$ 5 bilhões. Só assim conseguiu baixar a bola.
… Depois da atuação recorde empreendida pelo BC no câmbio, o dólar à vista finalmente se dobrou aos esforços, virou para queda, entrou num canal de alívio consistente e, no fechamento, derretia 2,27%, para R$ 6,1237.
… Também a curva do DI primeiro foi às alturas, com diversos contratos testando marcas acima de 16%, diante do atraso na tramitação do pacote fiscal na Câmara e as evidências de desidratação do texto pelos deputados.
… Foi só depois que o dólar começou a desarmar a pressão, que também os juros futuros se encorajaram a queimar prêmio de risco. Dose extra de alívio veio com o comentário de Lira de que resolveria ontem mesmo o pacote fiscal.
… No fechamento, o DI para janeiro de 2026 caiu para 15,100% (de 15,385% no fechamento anterior); Jan/27, a 15,405% (de 15,840%); Jan/29, a 15,050% (de 15,540%); Jan/31, a 14,730% (15,210%); e Jan/33, 14,500% (14,940%).
… Também pegaram bem as declarações de Galípolo de que o cenário teria que mudar muito para o Copom entregar algo diferente de mais duas altas de 1pp no juro. O futuro presidente do BC disse ser “bem apegado ao guidance”.
… Segundo ele, “a barra é alta para qualquer tipo de mudança” [na orientação já encomendada para a Selic].
… Ainda esvaziou o temor de interferência política no Copom, ao dizer que Lula “nem do ponto de vista legal jamais chegou perto de discutir o que o Banco Central vai fazer em qualquer tipo de reunião de política monetária”.
CALL EM XEQUE – A garantia de Galípolo de que a Selic só deverá subir 2pp, para 14,25%, continua sendo confrontada por parte do mercado, especialmente depois de o RTI ter confirmado o teor hawkish da ata do Copom.
… Segundo o Itaú, o RTI reforça o cenário de juro terminal de 15%, com chance de até mais. “Caso o movimento recente da taxa de câmbio não seja revertido, enxergamos riscos assimétricos para cima”, segundo o banco.
… Para a XP Investimentos, a alta das projeções de inflação em todo o horizonte de apostas apresentado pelo RTI sugere elevação adicional da Selic para além das duas próximas reuniões de política monetária (janeiro e março).
… Depois do RTI, a mediana do mercado em pesquisa Broadcast para a Selic no fim/2025 subiu de 14,75% para 15%.
… No RTI, a estimativa para o IPCA em 12 meses à frente está acima do teto da meta até o 3Tri do ano que vem. Ainda segundo o documento, a chance de estouro da meta em 2025 praticamente dobrou, de 28% para 50%.
… O documento trouxe revisão para cima das projeções para a taxa de câmbio (R$ 5,60 para R$ 5,95), hiato do produto do 3Tri (0,5% para 0,7%) e PIB deste ano (3,2% para 3,5%) e do ano que vem (2,0% para 2,1%).
… A estimativa para o dólar é considerada defasada, depois de já ter quase rompido a barreira de R$ 6,30 ontem.
CAI MUITO, SOBE POUCO – Econômico na alta, o Ibovespa subiu só 0,34% ontem, depois de ter recuado mais de 3% na véspera. Mas o fôlego moderado foi suficiente para recobrar a marca dos 121 mil pontos (121.187,91).
… É pouco, mas é alguma coisa. Hoje, tem game de opções na bolsa, um dia após as ações das blue chips das commodities terem exibido performances negativas e terem limitado o Ibovespa a um “voo de galinha”.
… Petrobras ON caiu 0,92% (R$ 40,01) e PN cedeu 0,40% (R$ 37,16), em linha com a queda de 0,69% do Brent/fev, a US$ 72,88 por barril, pressionado pela alta do dólar pós-Fed.
… Embora a escalada da moeda americana pressione os preços dos combustíveis, a estatal deve esperar para definir reajustes, segundo apuração da Folha.
… A maior pressão é sobre o diesel, cujo valor nas refinarias da Petrobras está defasado em R$ 0,53 o litro, a maior diferença desde o início de julho.
…. Procurada pelo jornal, a Petrobras disse que não antecipa decisões sobre manutenção ou reajuste de preços.
… Ainda no Ibov, Vale caiu 1,90%, a R$ 53,77, na esteira da forte queda do minério de ferro em Dalian (-2,63%). Outras metálicas também sentiram a pressão: CSN (-2,53%; R$ 9,25) e CSN Mineração (-1,87%; R$ 5,25).
… Depois da queda forte na véspera, os bancos ficaram no azul. Santander (+0,76%; R$ 23,74), Banco do Brasil (+0,63%; R$ 23,89), Bradesco ON (+0,57%; R$ 10,54), Bradesco PN (+0,09%; R$ 11,50), e Itaú (+0,55%; R$ 31,14).
… Automob voltou a liderar a lista positiva, após a realização de lucros da sessão anterior, com +34,29%, a R$ 0,47.
… O alívio nos DIs beneficiou as cíclicas: Localiza, +8,75% (R$ 32,55); Carrefour, +8,20% (R$ 6,07); Hapvida, +8,02% (R$ 2,29); Magazine Luiza, +6,10% (R$ 7,13); Cogna, +6,06% (R$ 1,05); e Assaí, +5,84% (R$ 5,44).
… Em janeiro, abre-se a primeira janela de emissões de dívida no exterior, geralmente o melhor período do ano. Mesmo com a piora do câmbio, o Itaú BBA prevê até sete emissões de empresas brasileira no mês que vem.
… Ao Broadcast, o Itaú BBA acredita que o estrangeiro ainda dá o benefício da dúvida para o Brasil, em especial a empresas com um perfil de crédito mais forte. Mas isso pode mudar com uma piora adicional do câmbio e dos juros.
#FAIL – As bolsas até tentaram uma recuperação ontem em NY, depois do mergulho pós-Fed de 4ªF, mas os dados econômicos em sintonia com a cautela do Fed mantiveram os investidores com o pé atrás.
… Na terceira e última leitura, o PIB dos EUA no 3º trimestre foi revisado de alta anualizada de 2,8% – que também era a expectativa – para 3,1%. No 2º trimestre, o crescimento foi de 3%.
… Outro dado forte foi a queda – de 242 mil para 220 mil – nos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA, mostrando que o mercado de trabalho segue firme e forte.
… No mercado imobiliário, uma boa notícia: a venda de moradias usadas subiu 4,8% em novembro ante outubro, ante expectativa de alta de 2,5%.
… Com a economia indo bem, no FedWatch, do CME, as apostas agora são de apenas um corte de 25pb em 2025, em maio, em vez dos dois cortes previstos pelo Fed. Na semana passada, a ferramenta mostrava expectativa de três.
… Sem gatilhos positivos, as bolsas ficaram no zero a zero. O Dow Jones ao menos conseguiu interromper a sequência de 10 baixas seguidas: +0,04%, aos 42.342,24 pontos.
… O S&P 500 ficou perto da estabilidade (-0,09%), aos 5.867,08 pontos; o Nasdaq caiu 0,10%, a 19.372,77 pontos.
… Os juros dos Treasuries longos reagiram em alta ao PIB, com o da note-10 anos subindo a 4,568% (de 4,514% na sessão anterior) e o do T-bond de 30 anos, a 4,746% (de 4,687%). Já o retorno da note-2 caiu a 4,313% (de 4,354%).
… Com a manutenção dos juros pelo BoE e BoJ, o dólar seguiu em alta ante a libra (-0,60%, a US$ 1,2507) e o iene, que levou um tombo de 1,74%, a 157,401/US$. O euro ficou estável (+0,03%), a US$ 1,0372.
… Contra uma cesta de seis moedas, o dólar (DXY) subiu 0,35%, para 108,408 pontos.
… No Reino Unido, o BoE fez uma ‘manutenção dovish’ do juro, numa decisão dividida, com seis votos pela continuidade em 4,75% e três por um corte de 25pb.
… Para a Capital Economics, a decisão reforça a visão de que o BoE cortará juros em ritmo mais forte que o esperado pelo mercado ao longo de 2025. A TD Securities prevê cortes em todas as reuniões entre fevereiro e agosto.
… Já para o BoJ, a expectativa é de que, após ter mantido o juro em 0,25% pela terceira reunião consecutiva, eleve a taxa em janeiro, na visão da Capital Economics e do Société Générale.
… Embora os dados dos últimos meses justificassem uma alta nesta reunião, o BC japonês preferiu esperar por uma nova rodada de números, disse a Capital.
EM TEMPO… BRADESCO aprovou pagamento de R$ 2,975 bilhões em JCP, ex em 02/01/25. Valor líquido será de R$ 0,2271 por ação ordinária e R$ 0,2498 por ação preferencial.
PETROBRAS estrutura parceria com CSN e CSN Inova Soluções para negócio em planta de hidrogênio de baixo carbono no Paraná…
… Empresa iniciou operação da unidade de abatimento de emissões atmosféricas (SNOX) da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), localizada em Ipojuca (PE).
BRAVA ENERGIA fechou contrato de 3 anos com a Comgás para fornecimento de gás natural a partir jan/25…
… O negócio prevê o fornecimento de volumes entre 150 mil e 450 mil m³/dia de gás do Recôncavo Baiano, Espírito Santo e Rio Grande do Norte.
LOJAS RENNER aprovou a distribuição de R$ 179,4 milhões em JCP, o equivalente a R$ 0,1706, com pagamento a partir de 8/1/25; ex em 27/12/24.
ASSAÍ. Conselho aprovou deslistagem de papéis (American Depositary Shares – ADS) na bolsa de NY. Cada ADS representa 5 ações ordinárias, negociadas na Nyse por meio de ADRs.
ELETROBRAS aprovou pagamento de R$ 2,201 bilhões em dividendos intercalares; ex em 30/12. Valor será de R$ 2,430 por PNA, R$ 1,823 por PNB e R$ 0,8629 por ação ordinária e golden share.
VAMOS. Moody´s atribuiu pela 1ª vez rating AA+.br, com perspectiva estável. Rating reflete “forte posição competitiva da empresa, líder do setor com 70% de participação de mercado em tamanho de frota”.
CYRELA aprovou programa de recompra de até 9 milhões de ações em circulação. Também vai cancelar 9 milhões de ações ordinárias, atualmente mantidas em tesouraria. Capital social se mantém em R$ 3,6 bilhões.
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