BDM Matinal Riscala 1311

 *Rosa Riscala: Sob pressão, DI projeta ciclo estendido da Selic*


Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato*


… A agenda em NY tem como destaque o CPI (10h30), que deve subir 0,2% em outubro, acelerando na base anual de 2,4% para 2,6%, em mais um sinal de que a desinflação americana ocorre em ritmo lento. O dado pode influenciar as apostas para o último Fomc do ano, em dezembro, quando as chances de manutenção do juro estão em 40%, contra 60% de nova queda de 25pbs. Mas o que continua movendo os negócios é o Trump Trade, que voltou a puxar os yields dos Treasuries e o dólar, nesta 3ªF. Aqui, o BC anunciou, após o fechamento, dois leilões de linha (10h30), com oferta de até US$ 4 bilhões, enquanto os juros futuros seguem refletindo a pressão externa e incertezas fiscais. A conjunção desses fatores, que foi alertada pela ata do Copom, já estimula projeções mais altas para a Selic.


… O documento divulgado nesta 3ªF indicou que uma deterioração adicional das expectativas de inflação pode levar a um prolongamento do ciclo de aperto monetário. Muita gente leu que o BC pode manter o pace, mas ir mais longe.


… Esta percepção foi confirmada por pesquisa Broadcast realizada logo após a ata: a mediana para a taxa Selic deste ano se manteve em 11,75%, com a maioria – 39 das 42 casas – prevendo nova dose de 50pbs em dezembro.


… A aposta para o juro na reunião de janeiro, que marcará a estreia de Galípolo no comando do BC, também foi mantida (12,25%), mas houve alta na estimativa para março (12,50% para 12,75%) e para maio (12,50% para 12,75%).


… A mediana para a taxa Selic no final do ano que vem subiu de 11,75% para 12%, assim como a estimativa para o 2Tri de 2026, atual horizonte relevante da política monetária, foi puxada de 10,50% para 10,75%.


… Como resumiu a economista-chefe da Galapagos Capital, Tatiana Pinheiro, uma piora na perspectiva para o IPCA tende a levar a um ciclo mais extenso e não necessariamente mais intenso no ritmo de aumento da Selic.


… A estratégia casaria com a tática de “ir mais devagar para chegar mais longe”, defendida pouco mais de seis meses atrás pelo diretor de assuntos internacionais do BC, Paulo Picchetti, assim que assumiu o cargo.


… Na interpretação do economista Marco Antonio Caruso (Santander), o Copom fez uma defesa implícita do ritmo atual de aperto, ao defender na ata o meio ponto como apropriado, já considerando “incertezas prospectivas”.


… Até a próxima decisão de política monetária, daqui a praticamente um mês (11/12), o BC terá em mãos o pacote fiscal e o último relatório bimestral de receitas e despesas, que será divulgado na semana que vem (dia 22).


… Ganha, assim, tempo suficiente para amadurecer a escolha por manter ou acelerar a velocidade da Selic.


… Para a Warren Rena, uma aceleração do ritmo de alta levaria o BC a se comprometer, de forma prematura, com um ciclo de aperto monetário muito agressivo num ambiente ainda marcado por muitas incertezas.


… O ideal, segundo o estrategista-chefe, Sergio Goldenstein, seria manter o ritmo de meio ponto por mais duas reuniões (dezembro e janeiro) e promover uma alta residual de 25pbs em março, chegando a uma taxa terminal de 12,50%.


… O call da Warren está abaixo do precificado pelo do DI, entre 13,75% e 14%. “Consideramos que a curva de juros incorpora algum exagero, mas é fundamental que ocorra uma redução importante dos riscos fiscais ou há risco de um juro acima de 13%.”


… O Bradesco reconhece em relatório que existe viés de alta para a Selic, mas à espera da dinâmica das contas públicas, ainda mantém as estimativas de juro em 11,75% este ano e em 12,25% no começo do ano que vem.


… Também o Itaú mantém a aposta de Selic de 11,75% em dezembro, mas reconhece que o contexto de decisões fiscais à frente pode exigir um maior conservadorismo (0,75pp) da política monetária em breve.


… Antecipando-se aos riscos, a ASA já se apressou ontem a mudar sua previsão e projetar 75pbs no mês que vem, diante da piora das expectativas de inflação, que gera preocupação crescente e indica necessidade de vigilância.


… Para a XP Investimentos, o tom hawkish da ata condiz com Selic terminal em 13,25% e viés de alta no ritmo.


O APOIO DO CONGRESSO – O presidente Lula se reunirá hoje com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para apresentar as diretrizes do pacote de corte de gastos do governo. O encontro está previsto para as 9h, no Palácio do Planalto, apurou o Broadcast Político.


… À tarde (15h), o presidente receberá o ministro da Defesa, José Múcio, que conversou com as Forças Armadas sobre a contribuição da pasta para o esforço fiscal. Os militares estão dispostos a fazer um gesto “simbólico”, mas resistem a mudanças na aposentadoria.


… No Globo, eles aceitariam o fim da pensão para as famílias de militares expulsos das fileiras por mau comportamento e crimes, mas não aceitam acabar com a pensão vitalícia para as filhas solteiras, que é considerado um benefício polêmico.


… Após Haddad confirmar que o pacote está fechado com as áreas sociais, o mercado esperava o anúncio para esta 4ªF, mas Lula estaria sendo aconselhado a adiar para depois do G20 para evitar protestos durante o evento, comentou Thomas Traumann na GloboNews.


… As mudanças na política de reajuste do salário mínimo são a maior expectativa do pacote.


… Se o governo limitar o ganho real do salário mínimo a 2,5% em 2025 e a 2% em 2026, em linha com a expansão prevista para o teto de despesas no arcabouço, poderia gerar uma economia em torno de R$ 11 bilhões nos próximos dois anos, apurou a Folha.


… Pela regra atual, o salário mínimo teria ganho real de 2,9% em 2025, conforme o desempenho do PIB de dois anos antes, e em 2026, a alta seria de 3,2% acima da inflação, considerando a projeção do Ministério da Fazenda para o crescimento neste ano.


… A mudança ainda assegura a valorização do salário mínimo, só que em magnitude menor.


… Simulações internas do governo indicam uma redução potencial de R$ 22 bilhões nas despesas em quatro anos.


… Pelas contas da XP, a ideia de colocar o crescimento do salário mínimo sob as mesmas regras do arcabouço fiscal tem um potencial de economizar até R$ 84 bilhões em dez anos, já que tem impacto sobre parte dos benefícios do INSS, BPC e seguro-desemprego.


… As despesas indexadas ao salário mínimo consumiram metade do Orçamento do governo federal, atingindo quase 10% do PIB no ano passado, e devem superar R$ 1 trilhão neste ano, com tendência de crescimento.


PESSIMISMO POUCO É BOBAGEM – Em relatório nesta 3ªF, a consultoria britânica TS Lombard afirmou que, “se a proposta de corte de gastos ficar aquém de R$ 50 bilhões, ou 0,5% do PIB, uma recuperação do mercado é improvável”.


… Apesar disso, o cenário base da TS Lombard é de que o presidente Lula dará seu aval para uma “proposta razoável de corte de gastos”, que, se for aprovada até o fim deste ano ou no início de 2025, abrirá caminho para outras reformas importantes.


… Segundo a analista Elizabeth Johnson, “sem essas reformas, os dois últimos anos de Lula podem ser de alta inflação e baixo crescimento, o que é uma receita para o desastre político.” Então, diz ela, Lula abriria caminho para um candidato de direita em 2026.


MAIS AGENDA – O IGP-10 (hoje, às 8h) deve registrar em novembro a terceira aceleração consecutiva na margem, subindo para 1,41%, após alta de 1,34% em outubro. A alta dos preços industriais ao produtor deve sustentar o aumento do índice nesta leitura.


… Às 9h, o IBGE divulga o volume de serviços, que deve subir 0,6% em setembro (mediana de pesquisa Broadcast), após cair 0,4% em agosto. O BC informa às 14h30 os dados semanais do fluxo cambial.


… Galípolo palestra, às 17h, em fórum da BRAM, em SP. Também na capital paulista, Diogo Guillen e Renato Gomes fazem reunião trimestral com economistas, às 9h30, e Ailton de Aquino tem evento na Febraban (9h).


BALANÇOS – Antes da abertura, sai Gol. Após o fechamento, JBS, BRF, Marfrig, Allos, Americanas, Azzas, B3, BB, Bradespar, Brava Energia, Casas Bahia, Cemig, Cosan, Cyrela, Equatorial, Hypera, Nubank, Rede D’Or e Ultrapar.


NOS EUA – Após o CPI, falam 3 Fed boys: Lorie Logan (11h45), Alberto Musalem (14h) e Jeffrey Schmid (14h30).


PARECE, MAS NÃO É – A volta do BC aos leilões de linha, em que venderá dólares à vista com os recursos das reservas internacionais para posterior recompra, não pode ser confundida como uma resposta aos ruídos fiscais.


… Analistas ouvidos pelo Broadcast dizem que a atuação se trata apenas de uma tentativa de suprir a maior sede do mercado pela moeda nesta época do ano, com remessas de dividendos pelas empresas que têm matriz no exterior.


… A oferta de liquidez no câmbio para atender à demanda sazonal “faz todo o sentido para não ter risco de faltar [dólar]”, afirma o sócio e diretor de investimento da Azimut Brasil Wealth Management, Leonardo Monoli.


… “Temos dois vetores apontando contra o câmbio, que são o exterior e a questão fiscal mal resolvida. Se em um ambiente desses [de saídas típicas de fim de ano] faltar linha, as coisas podem se complicar”, acredita ele.


… Na avaliação do head da Tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt, o BC deve parar por aí nas operações.


… “Tem muita gente pedindo leilão de spot, mas não vejo necessidade, porque não há nenhuma anomalia. O real está andando junto com as outras moedas”, afirma. Ontem, o dólar fechou estável (+0,03%), cotado a R$ 5,7714.


… Já os juros futuros, sem novidades sobre o pacote fiscal, pegaram carona nas taxas dos Treasuries, que voltaram com tudo do feriado do Dia dos Veteranos. A Note de 10 anos já rodou acima de 4,40% (abaixo).


… A ponta curta do DI também repercutiu as especulações no mercado de um ciclo estendido da Selic.


… No fechamento, o juro para janeiro de 2026 subia a 13,185% (de 13,115% na véspera); Jan/27, a 13,345% (13,200%); Jan/29, a 13,165% (12,975%); Jan/31, a 13,010% (12,820%); e Jan/33, a 12,880% (12,690%).


A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE – Apegando-se à informação na imprensa de que Haddad poderia apresentar ainda ontem o pacote fiscal a Lira e Pacheco, o Ibov caiu quase nada (-0,14%, a 127.698,32 pontos).


… A acomodação, somada à alta firme de Petrobras, enfrentou fatores negativos que poderiam ter derrubado a bolsa mais fortemente, como o risco de Selic alta por mais tempo e performance negativa da Vale e dos bancos.


… Ignorando a estabilidade do petróleo, Petrobras ON subiu 0,97% (R$ 39,52) e PN ganhou 1,88%, a R$ 36,93.


… O Brent/jan (+0,08%, US$ 71,89) tentou uma correção, a despeito da alta do dólar e da revisão para baixo nas projeções da Opep+ sobre a demanda global em 2024 e 2025.


… Analista disse ao Broadcast que a ação da Petrobras está barata e tem atraído apetite, diante do pagamento robusto de dividendos ordinários e sinais de que conseguirá a licença do Ibama para explorar a Margem Equatorial.


… Em evento ontem, o gerente de RI da Petrobras, Yan Silva, disse que a companhia não tem intenção de “reter caixa”. “Estamos pensando em dividendos extraordinários, devemos ter notícias em 10 dias”, afirmou.


… Questionado sobre mais detalhes, Silva disse não poder adiantar o assunto. Semana que vem (dia 21), a companhia revela o seu plano estratégico 2025-2029, que eventualmente pode trazer sinalização sobre dividendos.


… Em sua terceira queda consecutiva, Vale perdeu 2,27% (R$ 57,32). Chega a 7,74% a desvalorização do papel no mês, diante da frustração com os estímulos na China. Em Dalian, o minério subiu 0,26% após forte perda recente.


… Bancos caíram em bloco. Itaú registrou -1,20% (R$ 34,70); Santander, -0,87% (R$ 26,14); Bradesco ON, -0,67% (R$ 11,91); Bradesco PN, -0,52% (R$ 13,39); e Banco do Brasil ON, -0,23% (R$ 25,95).


… Com balanço considerado robusto, BTG Pactual subiu 0,89%, R$ 33,90. Também puxadas pelos resultados trimestrais, Localiza avançou 6,79% (R$ 45,46) e Sabesp teve alta de 3,79% (R$ 95,55).


… Liderando o ranking negativo estiveram Cogna (-5,41%; R$ 1,40), Metalúrgica Gerdau (-5,05%; R$ 10,90) e São Martinho (-4,23%; R$ 24,24).


… Fora do Ibov, Oi ON derreteu 60% (R$ 1,00, menor preço desde junho) e PN cedeu 12,59% (R$ 9,79) com um grande desmonte de posições.


… O movimento ocorre após a entrega de ações aos credores sem o mecanismo de ‘lock up’, disse Hugo Queiroz (L4 Capital) ao Broadcast.


… Lock up é a obrigação de os novos acionistas permanecerem com os papéis por um prazo pré-definido. Sem ela, a venda das ações é o caminho para os credores receberem o seu dinheiro de volta, explicou Queiroz.


… Hoje, acontece o vencimento de opções sobre o Ibovespa e, amanhã, o exercício das opções sobre ações.


RESSACA – Na volta do feriado, a disparada dos juros dos Treasuries em meio ao ‘Trump Trade’ apoiou o movimento de correção nas bolsas em NY, que vinham em alta desde a vitória do republicano na eleição dos EUA.


… O Dow Jones caiu 0,86%, aos 43.910,98 pontos; o S&P 500 cedeu 0,29% (5.983,99) e o Nasdaq ficou perto da estabilidade (-0,09%), aos 19.281,40 pontos.


… Componentes-chave do rali pós-eleição estavam entre os maiores perdedores do dia. Tesla recuou 6,15% após subir 31% no período. Trump Media recuou 9%. O Russell 2000, de small caps, cedeu 1,8%.


… Na noite de ontem, o presidente eleito anunciou que os empresários Elon Musk e Vivek Ramaswamy liderarão um novo “Departamento de Eficiência Governamental” em seu segundo governo.


… Além das políticas potencialmente inflacionárias de Trump, os juros dos Treasuries anteciparam uma alta do CPI.


… Após tocar máxima de 4,365%, maior patamar desde julho, o yield da note-2 anos fechou a 4,343%, de 4,256% na 6ªF. O da note de 10 anos avançou 10pb, a 4,428% (de 4,328%), e o do T-bond de 30 anos, a 4,570% (de 4,471%).


… Neel Kashkari (Fed de Minneapolis) disse que os próximos dados de inflação vão determinar se outro corte de juro é apropriado em dezembro.


… Para analistas, CPI salgado ou um dado de varejo forte podem passar a ideia de que um último corte de juro no ano seria imprudente. 


… O IIF avaliou que um eventual aumento da inflação sob o governo Trump pode obrigar o Fed a pausar o ciclo de corte de juros mais cedo que o esperado.


… A combinação de estímulos fiscais, tarifas sobre importações e política de imigração mais rígida devem impulsionar a inflação, diz a instituição.


… “Qualquer movimento do Fed teria de ser cuidadosamente calibrado para evitar a estagnação do crescimento econômico e, ao mesmo tempo, reduzir os riscos inflacionários”, destacou.


… Enquanto isso, a perspectiva de rendimentos mais altos deve continuar a apoiar o dólar no curto prazo, segundo o Julius Baer. Ontem, o índice DXY teve nova rodada de alta (+0,46%), a 105,543 pontos.


… Com a menor cotação em um ano, o euro caiu a US$ 1,0622 (-0,32%). Na Alemanha, maior economia da região, o índice Zew de expectativas econômicas teve queda inesperada de 13,1 para 7,4 pontos em outubro (previsão: 13,3).


… Em meio a dados que mostraram alta da taxa de desemprego e desaceleração do avanço salarial no Reino Unido, a libra cedeu 0,94%, a US$ 1,2744. O iene recuou 0,53%, a 154,543/US$.


EM TEMPO… CSN teve prejuízo de R$ 751 milhões no 3Tri24 e reverteu lucro de R$ 91 milhões 3Tri23. Ebitda ajustado foi de R$ 2,284 bilhões, queda de 18,9%, e receita líquida ficou em R$ 11,067 bi, recuo de 0,5%.


CSN MINERAÇÃO registrou lucro líquido de R$ 446,3 milhões no 3Tri24, queda anual de 62,81%. Ebitda ajustado somou R$ 1,139 bilhão, baixa de 42,7%. As vendas de minério somaram 11,9 milhões de t, alta anual de 2,1%.


HAPVIDA teve lucro líquido ajustado de R$ 324,5 milhões no 3Tri24, alta anual de 24,3%. Sem considerar ajuste, companhia teve prejuízo líquido de R$ 71,3 milhões no trimestre, redução de 65,5%…


… Ebitda ajustado subiu 2,8%, para R$ 726,6 milhões.


IRB RE apurou lucro líquido de R$ 115,9 milhões no 3tri24, salto de 142,8% em um ano. Prêmios emitidos subiram 10,1% em um ano, para R$ 2,166 bilhões. Sinistralidade foi de 67,9%, queda de 6,1pp em 12 meses.


CVC teve lucro líquido de R$ 14,4 milhões no 3Tri24, revertendo prejuízo de R$ 87,5 mi no 3Tri23. Ebitda somou R$ 99 milhões, alta anual de 28,5%.


LOJAS MARISA reduziu prejuízo líquido em 63,7% no 3Tri24 ante 3Tri23, para R$ 71,2 milhões. Ebitda somou R$ 35,1 milhões, alta de 162,8% na comparação anual.


LOCALIZA vai pagar R$ 423,7 milhões em JCP amanhã. Pagamento equivale a R$ 0,3995 por ação com base na posição em 25 de setembro.


RAÍZEN reverteu lucro e teve prejuízo líquido de R$ 158,3 milhões no 2tri do ano safra 24/25. Ebitda ajustado foi de R$ 3,663 bilhões, queda anual de 1,7%…


… Companhia confirmou o início de operações de testes em duas unidades de etanol de segunda geração (E2G) nos Parques de Bioenergia Univalem e Barra, em SP.


BRASKEM. STJ considerou que o pedido de acionistas da empresa de indenização pela Novonor de cerca de US$ 1 bi por suposto abuso de poder está dentro do prazo válido. Empreiteira questionava quando deadline havia prescrito.


ENEVA teve lucro líquido de R$ 245,4 milhões no 3Tri24 e reverteu prejuízo de R$ 69,4 milhões no 3Tri23. Ebitda somou R$ 1,134 bilhão, alta anual de 27,2%.


STONE apurou lucro líquido ajustado de R$ 587 milhões no 3TRI24, alta de 35% na comparação anual. Ebitda ajustado foi de R$ 1,7 bilhão, alta de 6,9%…


… CEO Pedro Zinner disse que a companhia estuda fechar uma “parceria comercial” em seu negócio de software, “sem necessariamente manter o controle sobre os ativos”…


… A Stone contratou em setembro os bancos JP Morgan e Morgan Stanley para vender a Linx, companhia de software comprada em 2020.


CURY apurou lucro líquido de R$ 170,6 milhões no 3Tri24, alta de 57,7% na comparação anual. Ebitda subiu 54,6%, para R$ 219,4 milhões.


TENDA. Conselho aprovou emissão de até R$ 200 milhões em CRIs.


BANRISUL informou lucro líquido de R$ 197,3 milhões no 3Tri24, alta anual de 54,8%. ROAE subiu para 7,8% em doze meses, de 5,4% no terceiro trimestre de 2023.


JALLES MACHADO reverteu prejuízo e teve lucro líquido de R$ 33,8 milhões no 2Tri de 2024/25. Ebitda ajustado avançou 5% no ano, para R$ 320,9 milhões.


SLC AGRÍCOLA reverteu lucro e teve prejuízo de R$ 17,282 milhões no 3Tri24. Ebitda ajustado caiu 5,8%, a R$ 463,138 milhões.


CAIXA teve lucro líquido recorrente de R$ 3,263 bilhões no 3Tri24, alta anual de 0,7%. Receita com prestação de serviços subiu 7,5% no ano, a R$ 7,042 bilhões. ROE recorrente foi de 9,33%, alta de 1,42pp em um ano.


B3. Volume médio diário do mercado de ações somou R$ 22,306 bilhões em outubro, queda de 3,9% na comparação anual e recuo de 3,1% s/ setembro.

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