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"O Estadão hoje destaca alguns dos absurdos do Judiciário — um poder que, dia após dia, consolida-se como o símbolo máximo dos privilégios, representante de uma casta da elite pública que vive indiferente ao colapso das contas públicas, reconhecido até mesmo pelo governo do PT a partir de 2027.
Em algum momento, a sociedade brasileira terá que discutir a divisão do orçamento, estabelecer prioridades, analisar custo-benefício, avaliar a eficiência dos gastos públicos e debater como aumentar nossa produtividade para competir, de fato, no mercado internacional com produtos de maior valor agregado — e não apenas com commodities.
Até lá, o PT continuará empurrando com a barriga um debate que deveria ser liderado pelo Poder Executivo. Enquanto isso, o Judiciário e o Congresso seguem usando e abusando do atual estado de coisas, como cúmplices. No caso do Judiciário ostentando a áurea santa de “guardião da Constituição”, que ironicamente afirma que “todos são iguais perante a lei”.
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