Na Editora Abril, o fim do almoço grátis
Em busca de uma saída para prejuízos sucessivos e uma dívida monstruosa,
a Editora Abril parece ter ouvido o conselho de Jeff Bezos, que – além de criar
a Amazon - fazer o jornalismo se lucrativo mesmo com a internet.
Sem alarde, nos últimos dois meses, a maior editora de revistas do Brasil cortou o almoço grátis e passou a exigir que os leitores paguem pelo conteúdo disponível nos sites de quatro de suas principais publicações.
A iniciativa começou na Quatro Rodas e na Superinteressante entre o fim de maio e começo de junho, e passou a ser adotada nas últimas semanas por Exame e VEJA.com – as duas joias da casa, que somam 16,1 milhões e 17,7 milhões de visitantes únicos por mês, respectivamente.
Agora, 'na faixa', só mesmo o aperitivo: os leitores têm direito a 15 matérias gratuitas por mês – número que deve ser, em breve, reduzido para 10. Para acessar mais conteúdo, precisam pagar uma assinatura: que varia de R$ 10,90 (Superinteressante), VEJA (R$ 19,90) a R$ 29,90 na Exame, com preços promocionais para os três primeiros meses.
“Não só a Abril como todo o mercado trabalhava com uma premissa: 'vou ter muita audiência para, então, vender publicidade'. O modelo era esse. Só que esse modelo não vem se mostrando suficiente para nenhuma operação”, afirma Isabel Amorim, diretora de relacionamento de mercado da Abril.
Sem alarde, nos últimos dois meses, a maior editora de revistas do Brasil cortou o almoço grátis e passou a exigir que os leitores paguem pelo conteúdo disponível nos sites de quatro de suas principais publicações.
A iniciativa começou na Quatro Rodas e na Superinteressante entre o fim de maio e começo de junho, e passou a ser adotada nas últimas semanas por Exame e VEJA.com – as duas joias da casa, que somam 16,1 milhões e 17,7 milhões de visitantes únicos por mês, respectivamente.
Agora, 'na faixa', só mesmo o aperitivo: os leitores têm direito a 15 matérias gratuitas por mês – número que deve ser, em breve, reduzido para 10. Para acessar mais conteúdo, precisam pagar uma assinatura: que varia de R$ 10,90 (Superinteressante), VEJA (R$ 19,90) a R$ 29,90 na Exame, com preços promocionais para os três primeiros meses.
“Não só a Abril como todo o mercado trabalhava com uma premissa: 'vou ter muita audiência para, então, vender publicidade'. O modelo era esse. Só que esse modelo não vem se mostrando suficiente para nenhuma operação”, afirma Isabel Amorim, diretora de relacionamento de mercado da Abril.
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