"Você sabia que Johann Sebastian Bach
enfrentou dores que fariam qualquer alma sucumbir? Ele perdeu sua filha, depois três filhos e, em seguida, sua esposa. Casou-se novamente com Anna Magdalena, e juntos enterraram mais quatro filhas e três filhos. Ao todo, onze filhos amados. Onze despedidas impossíveis.
Pesquisadores até hoje se perguntam:
Como alguém continua a respirar depois de tanto luto?
Como o coração dele não parou?
E o mais impressionante: como ele ainda compôs música?
Cânticos, missas, concertos, suítes, a mais bela música que o mundo já ouviu.
Qual era o segredo?
No início de cada partitura, Bach escrevia: "Senhor, ajuda-me."
E no fim: "Soli Deo Gloria" - "Glória somente a Deus."
A resposta estava ali o tempo todo: Bach não apenas
compunha música.
Ele orava com ela.
Cada nota, cada pausa, cada melodia era uma conversa entre um homem quebrado e um Deus infinito.
Por isso, quando você ouvir Bach, não ouça apenas com os ouvidos.
Ore. Sinta. Responda.
Porque a música dele não veio da ausência da dor, mas da presença da fé."
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