Impactos da epidemia podem ser reduzidos, por Marcelo Cirne de Toledo
São cada vez maiores e mais frequentes as decisões de autoridades fiscais e monetárias para tentar sustentar suas economias.
Não podemos perder de vista, contudo, que a raiz do problema continua sendo uma questão de saúde pública. Ou seja, a resposta mais importante deve vir dos sistemas de saúde.
China e outros países (Coreia, Taiwan, Japão, Singapura e outros) já desenvolveram e implementaram um sistema que chamo de “microtargeting” de monitoramento e isolamento dos casos.
Não há nada no campo fiscal ou monetário que substitua isso. Os países que conseguirem copiar esse sistema de controle é que terão maior sucesso em limitar os efeitos econômicos. Durante o período de desenvolvimento de um tratamento e uma vacina, essa é a ação mais relevante, para a qual nenhum país deverá poupar recursos. É possível controlar a epidemia, portanto, sem restrições extremas à mobilidade social e econômica.
Não podemos perder de vista, contudo, que a raiz do problema continua sendo uma questão de saúde pública. Ou seja, a resposta mais importante deve vir dos sistemas de saúde.
China e outros países (Coreia, Taiwan, Japão, Singapura e outros) já desenvolveram e implementaram um sistema que chamo de “microtargeting” de monitoramento e isolamento dos casos.
Não há nada no campo fiscal ou monetário que substitua isso. Os países que conseguirem copiar esse sistema de controle é que terão maior sucesso em limitar os efeitos econômicos. Durante o período de desenvolvimento de um tratamento e uma vacina, essa é a ação mais relevante, para a qual nenhum país deverá poupar recursos. É possível controlar a epidemia, portanto, sem restrições extremas à mobilidade social e econômica.
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