Na decisão do Copom desta quarta-feira, muitos ainda acreditavam num corte de 0,5 ponto percentual, numa postura mais cautelosa diante do “risco Trump” e das dificuldades da agenda fiscal e do processo político. As evidências, no entanto, demonstravam uma economia ainda muito fragilizada e a inflação desacelerando. No fim, prevaleceu o bom senso e a taxa Selic foi reduzida em 0,75 ponto percentual, a 13%. Agora, diante de uma inflação de 6,3% no ano passado, a taxa de juros real foi a 6,3%, havendo espaço para recuar a 4% no médio prazo. Diante de uma inflação que deve convergir para o centro da meta (4,5%), não será surpresa se a taxa Selic recuar a 9% ao final de 2017. Para isso, no entanto, o cenário político tem que desanuviar e o fiscal avançar, com a economia voltando a crescer.
CALL MATINAL CONFIANCE TEC 30/10/2024 Julio Hegedus Netto, economista. MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO DE TERÇA-FEIRA (29) MERCADO BRASILEIRO O Ibovespa encerrou o pregão na terça-feira (29) em queda de 0,37%, a 130.736 pontos. Volume negociado fechou baixo, a R$ 17,0 bi. Já o dólar encerrou em forte alta, 0,92%, a R$ 5,7610. Vértice da curva de juros segue pressionado. Mercados hoje (30): Bolsas asiáticas fecharam, na sua maioria, em queda, exceção do Japão; bolsas europeias em queda e Índices Futuros de NY em alta. RESUMO DOS MERCADOS (06h40) S&P 500 Futuro, +0,23% Dow Jones Futuro, +0,05% Nasdaq, +0,24% Londres (FTSE 100),-0,46% Paris (CAC 10), -0,83% Frankfurt (DAX), -0,43% Stoxx600, -0,59% Shangai, -0,61% Japão (Nikkei 225), +0,96% Coreia do Sul (Kospi), -0,82% Hang Seng, -1,55% Austrália (ASX), -0,81% Petróleo Brent, +1,20%, a US$ 71,97 Petróleo WTI, +1,29%, US$ 68,08 Minério de ferro em Dalian, +0,38%, a US$ 110,26. NO DIA (30) Dia de mais ind...
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