*Rosa Riscala: Expectativa é elevada com superquarta*
Fed deve cortar juro em 25 pontos-base e Copom manterá Selic em 15%
… Com esperança renovada de ter Tarcísio na disputa pelo Planalto, após a aprovação da Dosimetria na calada da noite, o mercado acompanha hoje as reuniões do Fed (16h) e do Copom (18h30). Nos Estados Unidos, as chances de um corte de 25 pontos-base do juro são projetadas em 89% no CME Group, enquanto aqui a Selic deve ser mantida em 15%. Nos dois casos, a expectativa é pelos comunicados, que podem sinalizar as decisões para 2026. Na entrevista (16h30), Powell deve tentar equilibrar o Comitê dividido. Já o BC deve manter o tom de cautela, alinhado às últimas comunicações. Na agenda, destaque para o IPCA de novembro (9h), que ainda pode ajustar algumas apostas para janeiro.
FED – O Fomc não costuma surpreender o mercado e, dificilmente, iria contra o consenso quase unânime que se manteve firme sobre uma nova queda do juro, que deve ser reduzido para a faixa entre 3,50% e 3,75% ao ano.
… O apagão de dados do shutdown não impediu que Wall Street migrasse em peso para essa probabilidade, embora Jerome Powell tivesse dito na última reunião de política monetária que um terceiro corte em dezembro não estava “garantido”.
… O que mudou de lá para cá: as divergências do Comitê se tornaram mais evidentes, com alguns Fed boys passando a admitir publicamente as suas preocupações com a deterioração do mercado de trabalho, com a inclinação dovish ganhando força.
… Hoje, a decisão deve ser dividida e o placar dissidente é importante para projetar as ações futuras, sobretudo, diante da troca de Powell, em maio, quando Trump deverá nomear alguém de perfil mais afinado com suas convicções.
… O mercado também espera as projeções econômicas do Fed, após a maioria dos membros ter indicado em setembro só um corte em 2026 e outro em 2027, que levariam o juro para 3% a 3,25%. Esse é o cenário-base do Goldman Sachs, que espera uma pausa depois de hoje.
… Já na coletiva, Powell terá o desafio de tentar equilibrar a provável queda do juro com um discurso hawkish, na visão do BofA, em nota aos clientes, devendo manter a postura de seguir data dependent.
COPOM – Também o Banco Central deve continuar afirmando a sua dependência dos dados econômicos. Embora alguns ajustes no texto do comunicado de hoje sejam esperados, o tom de cautela deve ser mantido, deixando janeiro em aberto.
… Depois de todas as mensagens conservadoras de Galípolo, o Copom não pode dar um cavalo de pau na comunicação.
… Além disso, a reunião de janeiro só acontecerá no fim do mês, com tempo suficiente de o BC sinalizar se o início do ciclo de cortes começará ou não no primeiro Copom de 2026. Economistas estão divididos sobre esse timing, com a maioria acreditando em março.
… Por enquanto, o que está valendo é que a política monetária está funcionando, mas de forma lenta, que o mercado de trabalho permanece aquecido, que as expectativas de inflação continuam acima do centro da meta e que, na dúvida, o papel do BC é ser conservador.
… Para Sérgio Goldenstein (Eytse Estratégia), melhoras factuais devem ser reconhecidas, como a composição mais benigna da inflação corrente, sinais de arrefecimento do mercado de trabalho e, em particular, a moderação mais intensa da atividade econômica.
… “O PIB do terceiro trimestre avançou apenas 0,1% e evidenciou um maior efeito da política monetária contracionista, com o consumo das famílias praticamente estagnado (+0,1%) e a desaceleração do setor de Serviços (+0,1%)”, escreveu aos clientes.
… A Eytse espera revisões na projeção de inflação do BC para o horizonte relevante da política monetária (2Tri/2027), com recuo de 3,3% para 3,2%, devido à menor inércia inflacionária, queda da expectativa de inflação para 2026 e apreciação marginal do câmbio.
… Goldenstein mantém a expectativa do primeiro corte de 25pbs em janeiro de 2026, quando a projeção de inflação deverá se situar na meta de 3,0%, ou com um pequeno desvio, refletindo o deslocamento do horizonte relevante da política monetária para o 3Tri/2027.
… Reconhece, no entanto, uma probabilidade relevante de o ciclo de quedas começar apenas em março, dadas a comunicação conservadora do BC, a distância das expectativas de inflação em relação à meta e possíveis pressões sobre a taxa de câmbio.
IPCA – O indicador oficial de inflação sai às 9h e deve acelerar de 0,09% em outubro para 0,18% em novembro, pressionado pela manutenção da bandeira tarifária vermelha 1 e pela alta nas passagens aéreas no período.
… As projeções, todas de alta, variam de 0,16% a 0,26% no Projeções Broadcast. Em 12 meses, a mediana indica desaceleração de 4,68% para 4,47% (abaixo do teto da meta de 4,5%). As estimativas vão de 4,44% a 4,54%.
… A média dos núcleos de inflação deverá perder força na margem no IPCA de novembro, ao passar de 0,26% em outubro para 0,23%. Apenas os bens industriais devem indicar desaceleração, de +0,03% para queda de 0,23%.
… Já os preços livres devem avançar de 0,18% para 0,20%; administrados, de -0,16% para -0,14%; alimentação no domicílio, de -0,16% para 0%; serviços, de 0,41% para 0,61%; e serviços subjacentes, de 0,33% para 0,37%.
MAIS AGENDA – Além do IPCA de novembro, o dia reserva ainda os dados semanais do fluxo cambial, às 14h30.
… Na CCJ do Senado, será votado o parecer de Alessandro Vieira (MDB) sobre o PL Antifacção e Lula participa de cerimônia do novo PAC (10h).
NOVA PESQUISA – Ipsos-Ipec sobre a eleição presidencial de 2026, divulgada ontem à noite, mostra o presidente Lula na liderança em todos os cenários de primeiro turno. Lula tem 38% dos votos contra Flávio Bolsonaro (19%) e contra Tarcísio (17%).
… Lula também é o candidato com maior índice de rejeição (44%), contra 35% de Flávio Bolsonaro e apenas 11% de Tarcísio de Freitas.
… A avaliação ótima/boa do presidente Lula se manteve em 30% na pesquisa Ipsos/Ipec e ruim/péssimo subiu de 38% para 40%. Já a aprovação de Lula recuou para 42% (de 44% em setembro), enquanto a desaprovação oscilou de 51% para 52%.
LÁ FORA – Nenhum indicador americano relevante sai antes do Fed. Às 10h30, tem o índice de custo de emprego do terceiro trimestre e, às 12h30, os estoques de petróleo do DoE devem registrar queda de 1,6 milhão de barris.
… Lagarde (BCE) participa de conversa sobre o euro às 7h55 e o Canadá deve manter o juro estável (2,25%) às 11h45.
SUCESSOR DE POWELL – No FT, Trump e Bessent (Tesouro) se reunirão hoje com o ex governador do Fed Kevin Warsh, sinalizando que ele continua no páreo para o Fed. Christopher Waller, Michelle Bowman e Rick Rieder (BlackRock) também seguem como finalistas.
… A decisão de realizar entrevistas adicionais para a vaga de Powell revela que a escolha do conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, não está assegurada. Trump prometeu anunciar sua decisão só em janeiro.
CHINA HOJE – A inflação ao consumidor (CPI) teve alta anualizada de 0,7% em novembro, ganhando força significativa, depois de ter avançado 0,2% em outubro. Apesar do ritmo forte, o resultado veio dentro da previsão.
… Os preços ao produtor (PPI) aprofundaram a deflação, de -2,0% para -2,2%, pior do que a projeção de -1,9%.
BRASÍLIA 40 GRAUS – A cúpula do Planalto foi pega de surpresa com a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, de pautar a votação do projeto da Dosimetria, que oferece redução de penas para os condenados por tentativa de golpe de Estado.
… Na véspera, Hugo Motta esteve com Haddad e Gleisi Hoffmann, quando assumiu compromisso de votar o PL do devedor contumaz, mas não alertou sobre a Dosimetria, articulada com o Centrão numa tentativa de acalmar a família Bolsonaro e reverter a candidatura de Flávio.
… A proposta reduz a punição de Bolsonaro de 27 anos e três meses para 20 anos e sete meses, e o tempo de permanência no regime fechado de prisão para dois anos e quatro meses, conforme cálculo do relator, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade).
… O PL ainda queria a “anistia, ampla geral e irrestrita”, mas aceitou subir “um degrau”.
… No entanto, antes que a Dosimetria pudesse ir ao plenário, a sessão foi marcada por uma confusão envolvendo o deputado Glauber Braga (PSOL), que ocupou a cadeira do presidente da Casa e foi retirado à força pela Polícia Legislativa.
… O acesso de jornalistas e assessores ao plenário foi vedado e a TV Câmara também suspendeu a exibição da sessão.
… Glauber protestava contra o processo que pede sua cassação por quebra de decoro por agredir um integrante do MBL, em abril de 2024.
… Motta havia anunciado no pacote de votações do fim de ano a análise do processo do deputado do PSOL juntamente com a votação sobre a perda dos mandatos de Carla Zambelli, Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro – todos do PL e fora do País.
… Fiel ao seu estilo de agradar todo mundo, o presidente da Câmara também confirmou a votação dos projetos da pauta econômica, o devedor contumaz (aprovado ontem à noite), reforma tributária (talvez hoje), cortes de benefícios (próxima semana) e o Orçamento/2026.
… Paulinho disse que o projeto da Dosimetria está “pacificado” também no Senado e, segundo apurou a jornalista Maria Cristina Fernandes (Valor), o relator consultou ministros do STF antes de apresentar seu texto, incluindo Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
… Os mercados reagiram bem ao projeto de Dosimetria, acreditando que, com isso, os partidos do Centrão abrem caminho para fazer um gesto em direção ao governador Tarcísio de Freitas, mesmo com Flávio insistindo em manter a candidatura.
… Quase às 2 e meia da manhã, a Câmara aprovou o texto-base da Dosimetria, por 291 votos a 148. Segue para o Senado.
MARCO TEMPORAL – Enquanto a coisa fervia na Câmara, no Senado, Davi Alcolumbre desafiava o STF imprimindo velocidade à PEC do Marco Temporal. Votou a urgência, quebrou o interstício e levou a proposta para aprovação em dois turnos no plenário.
… Por 52 votos a 15, os senadores validaram a tese que reconhece apenas territórios ocupados por povos originários até a data da promulgação da Constituição de 1.988. O texto segue para a Câmara dos Deputados.
… A aprovação ocorreu na véspera do julgamento no Supremo Tribunal das ações que discutem o Marco Temporal para demarcação de terras indígenas, relatadas pelo ministro Gilmar Mendes, que causou revolta no Senado com a liminar alterando a Lei do Impeachment.
… Essa é uma briga da bancada ruralista que vem de longe: em 2023, o STF julgou inconstitucional a tese do Marco Temporal, o que levou o Congresso a aprovar um projeto de lei reestabelecendo a regra, com vetos do presidente Lula derrubados pelo Congresso.
… Para tentar resolver o impasse, Gilmar formou uma comissão com representantes da União, do Congresso, de povos indígenas e de agricultores e realizou 23 audiências públicas para buscar um consenso. É isso o que começa a ser julgado hoje pela Corte.
… Irritado com Gilmar, Alcolumbre anunciou na mesma data da liminar do impeachment que retiraria a PEC do Marco Temporal da gaveta.
…O texto atual inclui na Constituição garantias a particulares que comprovarem “posse de boa-fé” das terras, incluindo indenização pelo solo e por benfeitorias. PT votou contra. PL, União Brasil, PP, Republicanos, Podemos, PSDB e Novo orientaram pela aprovação.
MOEDA DE TROCA – A surpresa com a decisão de Motta de pautar para ontem mesmo o PL da Dosimetria foi recebida com alívio pelo mercado, à medida que poderia convencer Flávio a desistir da candidatura “irreversível”.
… A percepção entre os investidores é de que a saída do filho de Bolsonaro pode unificar a direita em torno de um nome mais competitivo à corrida ao Planalto em 2026, dando espaço para Tarcísio, que ainda não se apresentou.
… Embora o Ibovespa não tenha bancado a máxima intraday, quando se aproximou dos 159 mil pontos (158.851,19), fechou longe da mínima (155.187,81), enquanto o dólar se afastou do pico e os juros futuros reduziram a pressão.
… Na reta final do pregão, porém, o “barraco” de Glauber na Câmara pôs em xeque a continuidade da sessão e deu alguma abalada na confiança dos negócios, dando a medida de como o mercado anda sensível aos choques.
… O índice à vista da bolsa doméstica, que havia virado para o positivo com Motta, voltou a perder ritmo nos últimos minutos da sessão e fechou em leve queda de 0,13%, aos 157.981,13 pontos, com volume de R$ 25 bilhões.
… Até agora, o Ibovespa ainda não conseguiu se recuperar do baque de 4% do “Flávio´s Day” (sexta-feira).
… Após uma manhã em queda com o minério (-0,72%), Vale zerou as perdas (+0,06%), para R$ 69,78. A melhora de humor também reduziu a queda do Itaú (-0,22%), que fechou a R$ 41,37, perto da máxima do dia (R$ 41,50).
… Já Bradesco PN (-1,32%, a R$ 18,01); BB ON (-0,51%, a R$ 21,49); e Santander unit (-2,13%, a R$ 32,15) foram mal.
… Petrobras ON (+0,63%, a R$ 33,49) e PN (+0,63%, a R$ 31,86) fecharam outra vez na contramão do petróleo e evitaram perdas maiores no Ibovespa. O contrato do Brent para fevereiro caiu 0,88%, negociado a US$ 61,94.
… O barril teme que os relatórios da Opep e da AIE confirmem o excesso de oferta global da commodity.
… O mercado segue cético sobre as conversas de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Zelensky afirmou que se recusa a ceder qualquer território, resistindo à pressão do governo norte-americano por um compromisso com a Rússia.
… No câmbio, o real chegou a registrar o pior desempenho pela manhã entre as 33 moedas mais fortes do mundo, com Flávio jurando que sua candidatura era para valer. No pior momento, o dólar encostou em R$ 5,50 (R$ 5,4950).
… Depois, com o “preço” de sua candidatura sendo negociado pela dosimetria, a moeda americana desacelerou a alta para 0,26%, negociada a R$ 5,4349, diante da esperança despertada de menor fragmentação da direita.
… A solução negociada por Motta de aceitar a chantagem política de Flávio para que ele desista de concorrer também baixou a temperatura nos juros futuros, que haviam saltado 30 pontos-base no auge da tensão.
… A curva reduziu o ritmo de alta: o contrato de DI para Janeiro de 2027 marcou 13,760% (de 13,754% no ajuste anterior); Jan/29, 13,190% (contra 13,143% na véspera); Jan/31, 13,465% (13,393%); e Jan/33, 13,585% (13,501%).
CORTE HAWKISH – A perspectiva de que o Fed possa assumir uma mensagem cautelosa, depois de baixar os juros, levou o índice DXY a subir 0,13%, para 99,220 pontos. O movimento foi ainda influenciado pela queda do iene.
… O presidente do BC do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, minimizou as ameaças inflacionárias (“não vemos um risco muito alto, especialmente de aceleração dos preços subjacentes”) e acenou com o ajuste gradual da taxa de juros.
… Frustrada a expectativa de uma comunicação hawkish, o iene caiu forte (-0,60%), para 156,91 por dólar. Já o euro (-0,05%, a US$ 1,1631) e a libra esterlina (-0,09%, a US$ 1,3307) fecharam próximos da estabilidade.
… Diante do racha esperado no placar do Fed hoje, os retornos dos Treasuries avançaram. A taxa da Note de dois anos subiu para 3,609%, contra 3,580% no pregão anterior, e o rendimento de 10 anos foi a 4,182%, de 4,167%.
… As bolsas em Nova York perderam fôlego à tarde e o índice Dow Jones virou para baixo (-0,37%), aos 47.560,29 pontos, pressionado pelo setor de saúde (Pfizer, -1,71%; e Merck, -2,06%) e bancário (JPMorgan, -4,66%).
… S&P 500 fechou estável (-0,09%, a 6.840,51 pontos) e o Nasdaq subiu 0,13%, aos 23.576,49 pontos.
CIAS ABERTAS NO AFTER – Conselho de Administração da AMBEV aprovou a distribuição de dividendos (R$ 0,4612 por ação) e de juros sobre o capital próprio (valor bruto de R$ 0,2690/ação ou líquido de R$ 0,2286). Ex dia 19/12.
SUZANO. Conselho de Administração aprovou a estimativa de investimentos de capital (capex) para 2026 no valor de R$ 10,9 bilhões, montante inferior aos R$ 13,3 bilhões projetados e mantidos para 2025.
LWSA. Conselho de Administração aprovou aumento do capital social de R$ 4,48 milhões em decorrência do exercício de opção de compra de ações por beneficiários de um plano aprovado pelos acionistas em 2019…
… Foram emitidas 2.562.144 de novas ações ON; com a operação, capital social passará a R$ 2.401.593.179,86, dividido em 565.999.206 de ações ON, para R$ 2.406.076.931,86, representado por 568.561.350 de papéis.
AZZAS. AGE aprovou a ampliação do limite de capital de até R$ 5 bilhões. A alteração abre espaço para futuras emissões de ações (públicas ou privadas) e para capitalizações por meio da incorporação de lucros ou reservas.
TELEFÔNICA. Conselho aprovou proposta de redução do capital social de R$ 4 bilhões, sem o cancelamento de ações e mediante a restituição de recursos aos acionistas, a serem pagos em única parcela até o dia 31 de julho de 2026…
… Empresa concluiu compra da totalidade das quotas da Telefônica Cibersegurança e Tecnologia do Brasil (CyberCo Brasil) pelo valor de até R$ 232 milhões.
MOTIVA registrou em novembro tráfego consolidado de 85,5 milhões de veículos nas rodovias pelas quais é responsável, volume 2,7% superior ao atingido no mesmo mês de 2024…
… Comparação anual não inclui a operação da ViaOeste, que teve o fim da sua concessão em março deste ano, e as operações das vias Sorocabana e PRVias, iniciadas em março e junho de 2025, respectivamente.
RUMO. O conselho de administração aprovou a 18ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, em quatro séries, no valor total de R$ 2 bilhões.
BRB informou que divulgação das demonstrações financeiras do terceiro trimestre será realizada somente após a conclusão da investigação independente contratada para apurar fatos mencionados na operação “Compliance Zero”.
BANCO PAN e BTG aprovaram em assembleia a incorporação do primeiro pelo segundo; operação havia sido anunciada em outubro.
GOL. Por dois votos a um, colegiado da CVM absolveu o ex-conselheiro de administração Henrique Constantino em processo que o acusava de desvio de poder como administrador da empresa…
… Caso foi retomado nesta terça-feira (9) após pedido de vista em 11 de novembro.
RAÍZEN. B3 deu à companhia até o dia 29 de maio de 2026 para que as suas ações preferenciais sejam negociadas com a cotação mínima de R$ 1, conforme o enquadramento determinado pela bolsas.
ENERGISA. Aneel aprovou os reajustes das tarifas das distribuidoras Energisa Acre e Energisa Rondônia com efeitos médios para o consumidor de 11,54% e 15,72%, respectivamente, com validade a partir de 13 de dezembro.
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