Em meio a discussões sobre a melhor forma de combater os efeitos da propagação do novo coronavírus Covid-19, cresce a expectativa por uma ação coordenada de bancos centrais no mundo no curto prazo, talvez até mesmo nesta semana. Economistas de diferentes matizes vêm discorrendo sobre a inoperância de se combater uma crise de oferta, como a que se dá com o impacto do Covid-19, com ações de política monetária, sob o argumento de que são as políticas de saúde pública - ou a política fiscal de forma mais ampla - que precisam agir. Do jornal VALOR.
China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...
Comentários
Postar um comentário