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O fluxo de até R$ 110 bi que pode vir para a bolsa com Selic em baixa e reforma da Previdência

Assim como os fundos mútuos locais, os fundos de pensão reduziram fortemente a sua alocação no mercado de ações, chegando ao menor nível em 16 anos. De acordo com os dados da ABRAPP (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), a alocação em ações (direta ou via fundos), caiu de 32.5% em 2010 para 24.7% em 2014 e 18.1% atualmente.
Contudo, de acordo com o BTG essa pode ser a hora dos fundos de pensão voltarem ao mercado de ações. Com a expectativa da taxa Selic a 8,75% no final do ano, de acordo com projeções do Focus divulgado no último dia 3 de abril, os investimentos em renda variável tornam-se cada vez mais atrativos. Com a aprovação da reforma da Previdência, a taxa de juros pode cair ainda mais e aumentar ainda mais a atratividade por ações. 

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