Com a recusa do ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso, peemedebistas voltaram a cobiçar o Ministério da Justiça. E defendem, nos bastidores, que o presidente Michel Temer adote uma "solução caseira" para a vaga. Isto é, querem que ele aproveite um nome que já intega os quadros do governo. Defendem o nome de Gustavo Rocha, subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, ligado ao PMDB e que já advogou para o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Operação Lava Jato.
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
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