Depois de seis anos no Brasil, a Kirin jogou a toalha. Segundo o jornal japonês Nikkei, as operações locais serão vendidas para a Heineken por cerca de US$ 870 milhões. Os japoneses entraram no Brasil em 2011 com o pé esquerdo, ao comprarem o controle da Schincariol.
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
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