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Mostrando postagens de novembro, 2014

CRÉDITO IMOBILIÁRIO PERDENDO FORÇA

Ainda que venha batendo recordes de desembolsos nos últimos meses, o crédito imobiliário vai fechar 2014 com desempenho abaixo da expectativa dos bancos. As concessões com recursos da poupança somam R$ 93,2 bilhões até outubro, avanço de 5,1% em relação ao mesmo período de 2013. Os dados são da Abecip, que esperava avanço de 15% para este ano.   Os bancos citam uma lista de fatores que explicam a desaceleração. Entre eles, o menor número de dias úteis no ano, graças à Copa do Mundo, combinada com a falta de confiança nos rumos da economia. Isso diminuiu a disposição para tomar dívidas de longo prazo e o apetite das construtoras por novos empreendimentos. Há questões mais estruturais também, como uma base de comparação cada vez maior e a redução da demanda reprimida que havia por imóveis no país.  "Junho e julho foram meses bem fracos, mas houve uma recuperação no último trimestre". O executivo espera que o crescimento do mercado chegue perto de 10% até o fim do ano e repita...

MENOS UMA CORRETORA

A CGD Securities informou que encerrará em 31 dezembro as suas atividades de corretagem de atacado no Brasil. A CGD afirma, em nota, que a decisão foi tomada "a partir da análise do cenário econômico do país para este setor, atualmente pouco favorável ao perfil de serviços oferecidos pela empresa".   A CGD Securities, que faz parte do grupo português Caixa Geral de Depósitos, afirma também que o encerramento das atividades será gradual e salienta que "todos os compromissos serão cumpridos, tanto com os clientes e parceiros, que terão prazos contratuais cumpridos, quanto com os funcionários, que receberão seus direitos trabalhistas como preconiza a Consolidação das Leis Trabalhistas". O Banco Central e a BMF&Bovespa já foram informados.

Joaquim Levy

Foi acertada a confirmação do nome de Joaquim Levy para a Fazenda. Agora é anunciar sua equipe e esperar que a presidenta não dê pitacos nas suas decisões. Cada macaco no seu galho. 

PETROBRAS TENTANDO SAIR DO ATOLEIRO

A Petrobras aprovou, pelo seu conselho de administração, a instituição do cargo de diretor de Governança, Risco e Conformidade, em meio a denúncias de corrupção que geraram uma das piores crises na estatal.   A nova diretoria, segundo a nota da Petrobras desta terça-feira, terá a missão de "assegurar a conformidade processual e mitigar riscos nas atividades da companhia, dentre eles, os de fraude e corrupção, garantindo a aderência a leis, normas, padrões e regulamentos".  A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, já havia indicado na semana passada que a criação da diretoria estava em estudos, diante do aprofundamento das investigações da operação Lava Jato, da Polícia Federal, que apontaram o envolvimento de ex-diretores da estatal em um esquema criminoso envolvendo empreiteiras e políticos.  Para respaldar as decisões da Diretoria Executiva, além de o diretor de Governança participar das decisões do colegiado, as matérias a serem submetidas à deliberação da...

KROTON, O MELHOR PAPEL EM 2014

 A maior empresa de educação do mundo caminha para encerrar 2014 como a melhor ação da Bolsa, com valorização até o momento de 91%. Sem entrar neste mérito , o presidente da companhia, Rodrigo Galindo, e outros executivos da empresa focaram as apresentações do dia em dois grandes eventos: a fusão com a Anhanguera e a estreia do Canal Conecta, um novo recurso da Kroton em busca de ajudar seus alunos no mercado de trabalho.  Sobre o presente, em que foco está totalmente na integração da Kroton com a Anhanguera, Galindo afirmou que está completamente tranquilo com o processo. Segundo ele, a companhia se preparou desde muito antes da autorização do Cade para que a união ocorresse, o que agora está permitindo uma integração muito mais fácil e rápida.   Galindo explica que a ideia era, inicialmente, realizar toda a integração dos processos entre as duas empresas para depois iniciar a criação da "unidade" de ensino, o que deveria ocorrer apenas daqui 2 ou 3 anos. Porém, a...

Casa das caldeiras

Um importante assessor do governo recomenda que se prepare as biografias de Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini. Pelo andar da carruagem, a equipe econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, que assume em 1º de janeiro de 2015, sai até segunda-feira. Para tranquilidade do governo, de grandes investidores estrangeiros e do próprio mercado -- ainda que não necessariamente para a alegria geral --, Tombini, Barbosa e Levy são conhecidos e respeitados no mercado financeiro pelo trabalho executado nos últimos governos.

Quase certo...

Confirmado:  J oaquim Levy na Fazenda, Nelson Barbosa para o Ministério do Planejamento e Alexandre Tombini mantido no BACEN. Completando, a  senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o ministério da Agricultura e o senador eleito Armando Monteiro (PTB-PB) para o Desenvolvimento.

ETA EMOÇÃO !!

MEUS AMIGOS. CONFESSO. SOU MEIO VELHO PARA ESTAS COISAS...MAS ESTOU PROFUNDAMENTE EMOCIONADO PELO Q VCES ESTÃO FAZENDO AÍ EM SAMPA...JÁ VI MTOS MOVIMENTOS, DIRETAS JÁ, IMPEACHMENT DO COLLOR, MAS ESTE ESTÁ ME TOCANDO EM ESPECIAL...POIS SEI Q NÃO ESTOU SOZINHO. TENHO UM FILHO E UMA ESPOSA LINDA E TEMO PELO FUTURO !! OBRIGADO SAMPA !! Curtir

É DE ARREPIAR !!

Mais de 10 mil pessoas nas ruas de sampa....todos os paulistanos indo para as ruas...todos de saco cheio...todos ciosos dos seus deveres de cidadania, mas cobrando o mesmo desta quadrilha no poder !! Obrigado São Paulo !!

O debate que importa

Gustavo Franco: artigo da  Monica De Bolle  sobre o tema do momento: a irresponsabilidade fiscal não keynesianismo, nem guariroba ou jabuticaba, é apenas e tão somente improbidade administrativa. É este o ponto crucial do debate atual no país. Não é mais um debate sobre o q pensam os heterodoxos, ou o q pensam os ortodoxos...é um debate sobre a roubalheira descarada em q nos encontramos mergulhados neste país. 

Governo empacado

Dez dias após reeleita, a presidente Dilma Rousseff ainda empaca nas suas contradições, recuos e vacilos. Mais recentemente, suas propostas de reformas tributária e política   perderem fôlego, pelo menos em relação ao que ela havia proposto originalmente. Sobre a reforma tributária, o enfraquecimento   ocorreu na última quinta-feira (5), quando o Senado aprovou o projeto que altera o indexador das dívidas de Estados e municípios com  a União. Essa mudança de indexador fazia parte de um pacote da reforma tributária enviado pelo governo ao Congresso no início de  2013, mas foi a única das medidas previstas que, após modificações, avançou até o momento. Dilma tampouco conseguiu sucesso  nas duas vezes que propôs uma reforma política pela forma de plebiscito.Além disto, os conselhos populares foram rejeitados pelo Congresso. Isto significa que não será fácil a Dilma governar nestes próximos quatro anos. 

Professor Roberto Luis Troster

O professor economista Roberto Luis Troster , da consultoria Troster & Associados, disse ser possível um ajuste rápido na economia brasileira. "Um cavalo-de-pau bem-feito no câmbio e nos juros traria um aumento grande de investimentos, e a economia poderia começar a entrar em um círculo virtuoso". T roster ressaltou, no entanto, que esse não é o cenário mais provável.  

Algumas reflexões

Segunda semana de governo reeleito. O mercado esperava o anúncio da equipe econômica e medidas com destaque para a área fiscal. Frustração total por enquanto. Dilma preferiu ignorar a ansiedade dos investidores e articular outras decisões, como refazer a base de apoio no Congresso. Na verdade, ela pretende anunciar algo depois do encontro do G-20 no dia 17/11. Enquanto isto, deve manter Mantega para absorver as várias notícias econômicas negativas: Déficit fiscal de setembro, de R$ 25,5 bilhões, recorde desde o Real; elevação tempestiva do juro básico a 11,25%, segundo o Copom, talvez para servir de contraponto à péssima notícia no setor público; crédito se expandido além do previsto, 1,7% em setembro; e ainda muitos escândalos respingando na Petrobras, como a negativa de uma empresa de auditoria em auditar o balanço da empresa. O diretor da Petroflex, indicado em 2004, no governo Lula, acabou saindo. De novidade nesta reunião a decisão de reajustar o preço da gasolina, em torno de 5%...

Mais Lisa

"Não é o nome do ministro da Fazenda per se. É a sinalização e execução de política pelo governo. Esta é   a fotografia que a agência de classificação de risco vai avaliar, junto com que medidas econômicas o Congresso vai aprovar. Mudança do ministro não indica mudança de política econômica", avalia a S&P.

Mais Lisa

"O País, porém, tem o risco de ter a avaliação de crédito piorada pela S&P. Se acreditarmos que houve um passo atrás no   comprometimento com a política econômica, se houver deterioração em indicadores importantes, podemos pensar em ações negativas no rating", afirmou Lisa.

S&Poor`s

"A sinalização de mudanças do novo governo e a execução da política econômica de Dilma Rousseff serão   fatores-chaves para determinar a trajetória da classificação de risco da economia brasileira". Esta é a opinião da diretora-gerente de ratings   soberanos da Standard & Poor's (S&P), Lisa Schineller .