Os protestos nas ruas de Hong Kong colocam a China diante de seu maior desafio político desde que o movimento pró-democracia foi esmagado na praça da Paz Celestial, em 1989. Os paralelos entre as manifestações de Hong Kong e as de Pequim há 25 anos são sombrios - e devem ser perturbadores para os líderes do Partido Comunista. Mais uma vez, as autoridades centrais perderam o controle - e correm o risco de se deparar com a necessidade de escolher entre repressão e um humilhante recuo. Mais uma vez, a questão decisiva é o poder e a autoridade do Partido Comunista, em Pequim.
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