No post anterior, falei do lamento de não ter um quadro como ARMÍNIO FRAGA num possível governo Marina. Gosto muito do Eduardo Giannetti e tomara que o André Lara Resende puxe a turma da PUC para o hipotético governo Marina. Lendo o Mario Sergio Conti do dia 28/8, uma interessante entrevista com Armínio Fraga merece uma análise mais atenta. Suas colocações são de uma lucidez impressionante e acerto.
Inimigos do povo. "Aqueles populistas, falsos democratas, que acham q o Estado pode tudo, especialmente para eles mesmos". Brilhante !!
Reforma política. "É premente para melhorar a governabilidade". Na verdade, acho q deve estar na agenda de todos os candidatos.
Dá para garantir crescimento constante? "Progresso contínuo depende de investimentos em educação e em capital, além da qualidade das instituições e a possibilidade concreta de mobilidade sócio econômica das pessoas"...Bolsa Família? Sim, é importante, mas deve ser encarado como algo transitório, havendo a necessidade de algo complementar. E a porta de saída?
Armadilha da renda média. "Existe e acontece quando se acelera o consumo sem contrapartida dos investimentos". Não é Dilma ??
Como combater a situação atual? "Com um Estado decente, que ofereça igualdade de condições para todos. Um Estado capturado por interesses partidários ou particulares inibe o crescimento".
Combater a corrupcão ou a má distribuição? "É o meu samba de uma nota só. Dá para fazer ambas as coisas". Este é um pto importante na análise do Armínio. O PT, no poder, fez uma forte política de inclusão social (transferência de renda), mas não tocou as reformas, não adotou medidas que melhorassem o ambiente de negócios para todos...adotou uma série de medidas equivocadas, como a Política Industrial dos campeões nacionais....de onde saiu tanta asneira? Da Unicamp? Busco respostas...qdo se adotam medidas acertadas os pais aparecem em todos os lugares, quando se faz besteira, ninguém é responsável...
China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...
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