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Equipe econômica dos candidatos

Muitas são as conjecturas sobre os programas e a formação do "núcleo duro" do governo eleito em 2015, ou seja, sua equipe econômica. Na do governo Dilma, caso reeleita, Nelson Barbosa, hoje professor da FGV SP, surge como opção mais forte para a Fazenda. Luiz Aweru, diretor de Assuntos Internacionais, pode ser opção para o BACEN, caso Alexandre Tombini saia. Este último também surge como alternativa para a Fazenda, mas o fato de não ser filiado ao PT depõem contra. Outros nomes correm por fora, como Luciano Coutinho, mas sua má gestão no BNDES, com os atuais "campeões nacionais", dificulta. Outro nome seria Aloizio Mercadante, mas este parece mais inclinado a se manter na Casa Civil, pensando em 2018. Na equipe econômica de Aécio Neves, o chamado "piloto do boeing" seria Armínio Fraga, com grande trânsito no mercado, assessorado por uma série de economistas proeminentes, na sua maioria da PUC, como Edmar Bacha, Pedro Malan, Gustavo Franco. Outros nomes podem ser Mansueto Almeida do IPEA e Samuel Pessoa da FGV. Por fim, para Eduardo Campos, a primeira lembrança é Eduardo Giannetti da Fonseca, depois Murillo Portugal, André Lara Resende, dentre outros.

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