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Gabriel Galípolo

 ++ De todas as instituições públicas, BC tem o objetivo mais transparente e claro.

++ BC tem uma meta de inflação e essa meta é de 3%; e temos uma ferramenta para perseguir a meta, que é a taxa de juros.

++ Mensagem transmitida hoje cedo é que, em nenhum momento, estamos transmitindo sinais sobre qualquer tipo de movimentação futura.

++ Estamos recolhendo dados, avaliando economia e vendo como isso está influenciando o cumprimento da meta.

++ De todas as instituições públicas, BC tem o objetivo mais transparente e claro.

++ BC tem uma meta de inflação e essa meta é de 3%; e temos uma ferramenta para perseguir a meta, que é a taxa de juros.

++ Mensagem transmitida hoje cedo é que, em nenhum momento, estamos transmitindo sinais sobre qualquer tipo de movimentação futura.

++ Estamos recolhendo dados, avaliando economia e vendo como isso está influenciando o cumprimento da meta.

++Dados mostram convergência da inflação para meta, ainda que lenta e gradual

++ Esse 'lenta e gradual' é claro que incomoda o BCB

++ Isso reforça postura de vigilância e perseverança do BCB, com juros em patamar restritivo

++Temos trabalhado entre incerteza e adversidade

++ Quando incerteza diminui é porque, geralmente, um cenário adverso se concretizou.

++ Discrepância entre o que se imaginava de cenário e o que se concretizou tem sido bastante alto.

++ Esse é um dos motivos que o BC tem evitado sinalizar passos futuros.

++ BC aumentou participação das reservas em ouro e capturou um pouco da alta do metal.

++ Em geral, gestão das reservas é menos oportunista.

++ Estamos vendo suavização do crescimento; dados não indicam um declínio mais agudo da economia.

++ Canal de crédito continua crescendo, não a 2 digitos, mas a 8,5%, 9%; não estamos vendo economia caminhando para uma recessão.

++ Economia está se comportando de forma supreendentemente resiliente para atual patamar de juros.

++ Isso abre discussão sobre os canais de transmissão da política monetária.

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