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Call Matinal JHN Consulting 0502

 05/02/2025 Julio Hegedus Netto, economista MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO (04/02) MERCADOS O Ibovespa, na terça-feira (04), fechou em queda de 0,65%, a 125.147 pontos, o dólar em queda pela décima segunda vez, a maior queda contínua em muitos anos. Recuou 0,76%, a R$ 5,77. PRINCIPAIS MERCADOS, 7h00 Índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quarta-feira (05), após a Alphabet (controladora do Google) divulgar receita abaixo das projeções. As ações despencaram 7,6% no after-market, eliminando cerca de US$ 192 bilhões em valor de mercado. Na Zona do Euro, em maioria, as bolsas em queda, pela ameaça de Trump nas tarifas, na Ásia, bolsas em direção definida. Depois da divulgação da abertura de vagas nos EUA, do Jolts, o mercado aguarda hoje o relatório ADP (geração de empregos privados). Enquanto isso, vários membros do Fed discursam hoje: Austan Goolsbee, Tom Barkin, Michelle Bowman e Philip Jefferson podem trazer pistas sobre o ritmo dos próximos cortes de juros. EUA: Dow Jones Futu...

Bankinter Portugal Matinal 0502

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Após 2 dias de quedas, Nova Iorque subiu ontem e provavelmente hoje volta a retroceder. O melhor de tudo é que as yields das obrigações se mantêm baixas (Bund 2,40%; T-Note 4,50%) e isso faz com que as bolsas se comportem erraticamente, mas também que as suas avaliações não sofram especialmente. Trump diz que fará de Gaza uma “Riviera turística” sob controlo americano e proíbe que o serviço de correios americano faça a gestão de encomendas com origem da China e Hong Kong. Ruído deste género nunca ajuda.    Pontos negativos e positivos nos resultados empresariais: bons de Nordisk, Santander e Toyota vs. fracos de Alphabet e AMD, que retrocedem -7,3% e -9% em aftermarket, respetivamente. O pior é Alphabet: resultados abaixo de expetativas e o seu negócio na nuvem dececiona. Influenciará hoje negativamente na tecnologia (futuros Nq-100 -0,7%). E a confusão em França não termina. O governo aprova os orçamentos por decreto, mas isso pode res...

BDM Matinal Riscala 0502

 *INDÚSTRIA CONFIRMA DESACELERAÇÃO* *Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* Quarta-feira, 5 de Fevereiro de 2025. … Após uma semana fora do mercado, os chineses voltaram da Golden Week reagindo em queda no final da noite de ontem à guerra de tarifas entre Washington e Pequim. Mas investidores ainda acreditam em um acordo, como aconteceu com México e Canadá. No after hours em NY, Alphabet levou um tombo de 7%, enquanto Trump assustava dizendo que quer se apropriar de Gaza. Na agenda, se a pesquisa de emprego ADP indicar que o mercado de trabalho americano começa a perder força, pode abrir espaço para apostas em cortes do juro pelo Fed. Ainda hoje, saem índices de serviços nos EUA e zona do euro. Aqui, vêm os balanços de Santander, antes da abertura, e de Itaú, após o fechamento. Às 9h, a produção industrial de dezembro deve acelerar a queda para 1,2%, na mediana apurada pelo Broadcast, com crescimento de 2,9% em 2024. … O resultado no ano ainda é positivo, com um crescimento disseminad...

De um amigo

 NOSSA LEITURA MUDOU! A RAZÃO JÁ ERA. O CENTRISMO E A MODERAÇÃO ACABARAM! O SENSACIONALISMO E O POPULISMO VENCERAM. Gostaram do título chamativo? Pois é, fugi do meu estilo. Mas ele tem um motivo. Vamos à ele.  Este artigo de John Burn-Murdoch, do Financial Times vai na raiz da questão: mídias sociais podem estar mudando nossa forma de pensar.  Como trabalho com ciência de redes e como há uma teoria envolvendo esta ciência cuja base é a teoria dos grafos e a topologia - dois ramos da Matemática - já venho escrevendo por aqui e falando sobre isto com amigos há um bom tempo.   Mas vamos ao texto (meus comentários estão após ele): "A mídia social está transformando a política e a sociedade.⁠ ⁠ A mídia impressa está em declínio há várias décadas. Mas talvez menos percebida  seja a queda no consumo das notícias escritas. A parcela de adultos que leem artigos de notícias on-line nos EUA caiu de 70 para 50% desde 2013.⁠ ⁠ Fundamentalmente, a mudança de artigos de ...

JP Morgan Partes 1 e 2

 J.P. Morgan sobre economia do Brasil - Part 1 and 2   Na última sexta-feira, o J.P. Morgan realizou uma teleconferência com sua equipe de economia do Brasil para discutir as perspectivas econômicas para 2025 e atualizações sobre o mercado financeiro.  Principais Conclusões A economia brasileira pode ser definida como desafiadora em 2025, diante da desaceleração do crescimento, da inflação persistente e das preocupações com a trajetória da dívida pública. O principal ponto de atenção segue sendo o crescimento econômico. ▪️ Crescimento em desaceleração: A projeção é que o PIB passe de 3,5% em 2024 para 2,2% em 2025. Embora o número ainda seja sólido, grande parte do crescimento vem do setor agrícola, exigindo uma análise mais cautelosa. ▪️ Inflação em alta: A inflação continua pressionada por três fatores principais: serviços, bens duráveis e alimentos. ▪️ Política monetária: Para que o Banco Central antecipe um corte nos juros, o real precisaria se valorizar para aproxima...

Call Matinal JHN Consulting 0402

 04/02/2025  Julio Hegedus Netto, economista MERCADOS EM GERAL FECHAMENTO (03/02) MERCADOS O Ibovespa, na segunda-feira (03), fechou em queda de 0,13%, a 125.970 pontos, refletindo as incertezas sobre o cenário trumpista e a guerra comercial. Já o dólar à vista operou em queda de 0,38%, a R$ 5,81, em sua décima primeira queda seguida. Ontem, o governo americano resolveu adiar por um mês a tarifa de 25% para o México e o Canadá. Na China, começaram as represálias, com uma série de produtos americanos sobretaxados. Em paralelo, Trump prometeu um acordo com a China e quer agora conversar com Xi Jinping.   PRINCIPAIS MERCADOS, 7h00 Índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (04) após a China aplicar tarifas sobre as importações dos EUA, em retaliação às taxas dos EUA sobre as exportações de Pequim (de 10%). Foram aplicadas tarifas de até 15% sobre as importações de carvão e gás natural dos EUA, além de um aumento de 10% nos impostos sobre petróleo, equipam...

NEWS 0402

 NEWS - 04.02 Congelamento de despesas é teste para Haddad dar choque de credibilidade fiscal / Equipe econômica tem sido orientada a fazer aperto maior no início do ano; economistas projetam contingenciamento de R$ 30 bi a R$ 35 bi- Folha SP 4/2 Adriana Fernandes / Idiana Tomazelli Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afastar a adoção de novas medidas fiscais, o anúncio de um congelamento robusto de despesas na largada do Orçamento deste ano se transformou na principal aposta para o governo tentar reconstruir a confiança dos investidores na sustentabilidade das contas públicas. Mesmo antes da votação do Orçamento de 2025, a área econômica já discute a estratégia e tem sido aconselhada a começar o ano com um aperto maior, mirando o centro da meta de déficit zero —o contrário do que foi feito no ano passado. Integrantes da JEO (Junta de Execução Orçamentária), colegiado que reúne os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento e...