A Arko Talks 2025 chegou ao fim com grandes reflexões sobre o futuro do Brasil em 2026.
Confira os principais insights dos últimos painéis do evento: |
Painel 04 – Agronegócio e Competitividade
Ele reforçou a necessidade de preservar instrumentos privados de financiamento, ampliar a capacidade de armazenagem, criar previsibilidade regulatória e avançar em reformas que garantam competitividade ao produtor brasileiro em um ambiente global cada vez mais exigente.
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Painel 05 – Reforma Tributária em 2026 O painel contou com Luiz Gustavo Bichara (Advogado Tributarista), Ricardo Soriano (Ex-Procurador-Geral da Fazenda Nacional), Luiz Carlos Hauly (Deputado Federal) e Priscilla Faricelli (Demarest Advogados), e apresentou diferentes perspectivas sobre a migração para o novo modelo de IVA. Os debatedores discutiram temas como segurança jurídica, complexidade da transição, possíveis impactos sobre o contencioso tributário, efeitos setoriais e os desafios de regulamentação.
Ainda que todos reconheçam a importância da reforma, reforçaram que sua implementação exigirá clareza normativa, coordenação entre os fiscos e medidas complementares para garantir previsibilidade e reduzir riscos para empresas e contribuintes.
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Painel 06 – Eleições 2026: Tendências e Cenários Políticos O painel reuniu Zeca Dirceu (Deputado Federal), Andrei Roman (Analista Político) e Cristiano Noronha (Vice-Presidente da Arko Advice), para discutir os cenários para as eleições de 2026. Eles analisaram o impacto da conjuntura econômica, o papel da segurança pública como tema central para o eleitorado, a reorganização da direita após a inelegibilidade de Bolsonaro e o surgimento de um eleitor mais racional e menos previsível.
Apesar de reconhecerem vantagens estruturais do governo, também destacaram fragilidades, como a erosão da base na classe C e a crescente importância do tema da segurança na disputa eleitoral. Principais pontos:
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Encerramento
Eles discutiram a fragmentação da centro-direita, o papel das elites, o impacto do expansionismo fiscal e a centralidade da segurança pública no cenário eleitoral. Apesar das leituras distintas, houve consenso sobre a necessidade de reconstruir diálogo e buscar maior equilíbrio entre os poderes.
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