domingo, 31 de agosto de 2025

Frases do LFV

 *Frases de Luís Fernando Verissimo*


“A verdade é que a gente não faz filhos. Só faz o layout. Eles mesmos fazem a arte-final.”


“Tem muita gente honesta neste país. Só não se identificam para não ficar de fora se aparecer um bom negócio.”


“Quando a gente acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.”


“Você só sabe até onde pode ir quando já foi.”


“Resignemo-nos à ignorância, que é a forma mais cômoda de sabedoria.”


“Viva todos os dias como se fosse o último. Um dia você acerta.”


“Vou morrer sem realizar o meu grande sonho: não morrer nunca.”


“Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo.”


“A vida é a melhor coisa que eu conheço para passar o tempo.”


“Meu medo é que tenha outra vida após a morte, mas que seja só para debater esta.”


“No Brasil o fundo do poço é apenas uma etapa.”


“Se o mundo está correndo para o abismo, chegue para o lado e deixe ele passar.”

Lavagem com fundos pode ser maior

 https://valor.globo.com/brasil/noticia/2025/08/30/contaminacao-de-fundos-pelo-crime-pode-ser-maior-diz-superintendente-da-receita-em-sp.ghtml


*Contaminação de fundos pelo crime pode ser maior, diz superintendente da Receita em SP*


_Márcia Meng aguarda avaliação de documentos apreendidos para averiguar se há mais fundos envolvidos; até agora são 42_


Por Marcos de Moura e Souza, Valor — São Paulo


A avaliação de dados contidos em computadores, celulares e documentos apreendidos em São Paulo e em outros Estados nas operações realizadas na quinta-feira (28) contra uma rede de ilícitos poderá revelar uma contaminação maior de fundos de investimentos com recursos do crime organizado.


A avaliação é da superintendente da Receita Federal em São Paulo, Márcia Meng.


O que as investigações mostraram até agora, segundo ela, é que 42 fundos de investimento (que foram bloqueados) tinham como cotistas somente pessoas relacionadas a atividades criminosas.


Elas usavam essas estruturas financeiras para esconder recursos ilícitos, numa cadeia elaborada de lavagem de ativos.


Em entrevista ao Valor, a chefe da Receita no Estado disse que esses 42 fundos eram geridos por duas administradoras de fundos. Ela não informou quais seriam essas administradoras.


“Eu não consigo dizer se em nenhum dos outros fundos administrados por essas duas administradoras são de pessoas absolutamente honestas, que não estão fazendo nada de errado. Ou o contrário, se são também fundos completamente contaminados pelo crime organizado”, disse Meng.


“Hoje, os elementos que eu tenho só me permitiram identificar esses 42 fundos como sendo exclusivamente ligados ao crime organizado. Os outros, precisaremos ainda avançar nas investigações com os documentos que foram coletados e, aí sim, vamos conseguir desvendar isso.”


As três operações simultâneas deflagradas na quinta-feira, a Carbono Oculto, a Tank e a Quasar, pelo Ministério Público de São Paulo, pela Polícia Federal, pela Receita Federal e por outros órgãos, desbarataram uma rede de crimes que envolvia operações ilícitas em diversas empresas de combustíveis e uso de fintechs e de fundos de investimento.


A decisão da Justiça de São Paulo que autorizou a Carbono Oculto nomeia criminosos vinculados ao PCC atuando em conjunto a outros criminosos que exploravam o esquema.


Segundo as autoridades, a rede de crimes atacada pelas megaoperações movimentou mais de R$ 140 bilhões nos últimos anos.


O PCC é atualmente a organização criminosa do Brasil responsável pela maior parte do tráfico internacional de cocaína.


Ao ser perguntada se há indicações de que as administradoras de fundos podem ter sido coniventes ou feito vistas grossas, Márcia Meng afirmou: “A princípio, prevalece a presunção da inocência e não faltará espaço para as administradoras envolvidas provarem isso. Mas auditores ficais não acreditam em ‘eu não vi, eu não sabia, eu fui pego desprevenido’”.


Meng, assim como integrantes do Ministério Público, reforça que as investigações serão aprofundadas com a análise dos computadores, documentos e celulares apreendidos em diversos endereços pelo país das empresas na mira da operação.


A partir dessa análise, autoridades esperam ter condições de atestar ou não se houve gestão temerária sobre esses fundos. Mas, a chefe da Receita no Estado afirma: “Eu posso dizer que, com o que eu já tenho de informações, sou muito mais inclinada a dizer que eles [gestores que tiveram os 42 fundos bloqueados] tiveram uma cegueira deliberada.”


E acrescenta: “Essas administradoras que tiveram fundos bloqueados permitiram que situações anormais acontecessem embaixo do nariz delas.”


Ela lembra ainda que há um regramento em relação à prevenção à lavagem de dinheiro que as empresas precisam seguir.


“Precisam conhecer o cliente. Se você começa a receber dinheiro de uma empresa que é dona de um fundo de investimento, você não vai conhecer que empresa é essa? E, você acredita que vai aparecendo dinheiro de tudo que é lado, num crescimento vertiginoso? Em algum momento você tem contato com o cotista daquele fundo”, disse Meng.


Embora ainda aguardem mais informações extraídas do material apreendido, Meng diz que as administradoras alvo da Carbono Oculto “deixaram passar um elefante branco debaixo do nariz delas. No mínimo elas falharam na obrigação de conhecer o seu cliente”.


A decisão judicial que embasou a operação Carbono Oculto determinou buscas e apreensão em quatro administradoras de fundos. A maior delas é a Reag, que se apresenta como a maior gestora independente do Brasil, com R$ 340 bilhões sob sua gestão.


As outras administradoras de fundos contra as quais também houve ordens de busca e apreensão são a Trustee Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, a Altinvest Gestão e Administração de Recursos de Terceiros e a BFL Administração de Recursos.


Duas delas – cujos nomes a Receita não divulgou – geriam os 42 fundos bloqueados na Carbono Oculto. 


O Valor procurou as quatro empresas neste sábado (30).


Por meio de nota, a Reag afirmou que “sempre observa de forma rigorosa as normas vigentes e as melhores práticas de compliance”.


Disse também que “renunciou, transferiu ou liquidou oito fundos a partir de 2024, após identificar inconsistências em monitoramento. Os três restantes não possuem relação com as pessoas ou empresas objeto de investigação”.


A reportagem ainda não recebeu respostas das outras três administradoras: Trustee, Altinvest e BFL.


No dia da operação, Trustee e Altivest negaram qualquer irregularidade. Naquele dia, a reportagem não conseguiu ouvir a BFL.


*Novas regras para fintechs*


Além das investigações sobre as administradoras e da análise do que foi apreendido, um dia depois das operações a Receita Federal editou uma instrução normativa que criou regras mais rigorosas para outro negócio do ramo financeiro, também utilizado pela rede de criminosos: as fintechs.


A Instrução Normativa (IN) 2.278/2025 determina que essas empresas terão de passar a remeter dados sobre as movimentações de seus clientes “para o combate aos crimes contra a ordem tributária, inclusive aqueles relacionados ao crime organizado, em especial a lavagem ou ocultação de dinheiro”.


Pelo entendimento anterior, as fintechs deixavam de remeter os dados agora exigidos e o resultado, segundo Márcia Meng, vinha sendo a abertura de brechas para opacidade das transações.


“E, é a opacidade que sempre gera a possibilidade do mau uso de um instrumento. Quando você pensa num paraíso fiscal, o que ele oferece? Opacidade. Eu não sei quem tem conta ou quem não tem conta no paraíso fiscal. No caso de criptoativos, falamos também de opacidade”, diz ela, comparando com a situação de parte das fintechs em operação no país até antes da instrução normativa.


As exigências da nova regra já estão valendo. As fintechs têm datas específicas para entregar os dados. Há regras de vigência e de periodicidade. 


Para Meng seria muito difícil essas empresas de tecnologia financeira alegarem que não têm condições de cumprir essa nova demanda.


“Elas são empresas de tecnologia e não podem alegar que têm dificuldade para organizar dados e entregar informações na forma digital”, disse ela. “Esse seria o tipo de alegação que só virá de uma fintech que não têm interesse em se tornar transparente.”

sábado, 30 de agosto de 2025

Coluna do Estadão

 *COLUNA DO ESTADÃO: CRIME ORGANIZADO TROCOU USO DE DOLEIROS POR FINTECHS, DIZ AUDITOR DA RECEITA*


Por Roseann Kennedy, com Eduardo Barretto e Iander Porcella


 O presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), Dão Real, afirmou que o crime organizado mudou a estratégia para lavar dinheiro e ocultar crimes: trocou doleiros por fintechs. Diante da constatação, confirmada na Operação Carbono Oculto, ele comemorou a publicação da nova instrução normativa da Receita, que iguala o tratamento das startups de serviços financeiros ao dos bancos. A medida foi formalizada ontem, um dia após a investigação mostrar que fintechs lavaram bilhões de reais para o PCC. “Com a nova regra, será mais fácil para o Estado controlar as operações, não só do crime organizado tradicional, mas também das bets”, afirmou o auditor fiscal à Coluna.


*AVENIDA*. As fintechs se beneficiavam de um modelo que permitia uma “total ocultação dos beneficiários” nas contas-bolsão. A flexibilidade abria margem para o cometimento de diversos crimes, inclusive sonegação fiscal, com mais um impacto direto para os cofres públicos.


*SEM BASE*. “A regra anterior contrariava todas as lógicas de acordos internacionais. Gerava também uma perda de arrecadação para o governo, uma vez que parte do lucro das empresas é identificada a partir do monitoramento”, disse Dão Real.


*EMBASAMENTO*. A deputada Julia Zanatta (PL-SC) pediu explicação sobre a recusa do governo à indicação do diplomata Gali Dagan para embaixador de Israel no Brasil. Em ofício ao Itamaraty, a parlamentar questiona quais os fundamentos diplomáticos que justificaram a decisão e solicita cópia do comunicado oficial enviado ao governo israelense.


*CRÍTICA*. A ONG StandWithUs Brasil, por sua vez, afirmou que ofensas do presidente Lula a Israel levaram o governo brasileiro a ter o maior “desprezo” por aquele país em mais de 70 anos. A instituição educacional sem fins lucrativos apontou “hostilidade intencional” do petista.


*SILÊNCIO*. O governo do Maranhão ignorou um pedido do TCU para apresentar documentos sobre duas licitações suspeitas de favorecer a construtora Vigas, ligada à família do governador Carlos Brandão (PSB), e que turbinou contratos na atual gestão. Em uma seleção, só a empresa concorreu. Na outra, 9 concorrentes foram eliminadas. A investigação abrange 2022 e 2023.


*OUTRO LADO*. Procurado, o governo maranhense disse que enviou documentos referentes a “tudo que foi requisitado” pela Corte de Contas. Acrescentou ainda que a Vigas não pertence ao governador ou a sua família.


*BRUTAL*. Cerca de 95% das intimidações virtuais contra mulheres negras na política envolvem “ameaça de morte e de estupro”. Nesse grupo, 64% dos ataques são ameaça de morte, 31%, de estupro, 4%, de agressão física, e 2%, de exposição de informações sensíveis. Os dados são de estudo do Instituto Marielle Franco.


*MONITOR*. Nos últimos 4 anos, a entidade acompanhou 77 casos de violência política na internet com risco às vítimas. Desses, 30 foram monitorados pelo Instituto Marielle e 47 foram analisados pelas organizações Justiça Global e Terra de Direitos.

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Alexandre Schwartsman

 


Fabio Giambiagi, o melhor economista portenho carioca da América do Sul

 



Papo de um Economista de Mercado 47

Não poderia deixar de divulgar mais uma publicação do "nosso" economista "hermano" carioca, Fábio Giambiagi. "A vinganca de Tocqueville", em q ele tenta explicar porque estamos tão atolados na nossa ignorância de governança.

Com os participantes e amigo q trabalharam com ele. Não darei o nome por auto-preservação.

1. "Fabio foi meu Chefe de Departamento e Superintendente de Planejamento no BNDES. Foi Promovido a Superintendente de Planejamento com a chegada de Maria Silvia a Presidência do BNDES, substituindo Luciano Coutinho, responsável pelos sete anos mais desastrosos da história do banco, quando quase todos os projetos denunciados pela Lava Jato foram aprovados."

2. "A amizade com Fabio me deu a oportunidade de discutirmos, dentro e fora do Banco, não só os temas políticos e econômicos conjunturais como os estruturais. Foram 14 anos de convivência próxima com um dos mais brilhantes economistas que conheci, pessoalmente e, certamente, o mais prolífico."

3. "Neste livro, duas características do Fabio surgem: sua objetividade na crítica e sua ojeriza à líderes populistas e ignorantes."

4. "Vou aproveitar para falar desta segunda."

5. "Giambiagi, como muitos outros analistas (com aspas ou sem aspas) da cena econômica e política brasileira, tem verdadeira repulsa à figura e às “ideias” de Bolsonaro."

4. "O ex-Presidente é visto como alguém que representa o oposto de tudo que a geração, que se opôs a ditadura militar, lutou, seja pelas liberdades democráticas, seja por avanços nos costumes, nas décadas de 60, 70 e 80 do século passado."

5. "A admiração de Bolsonaro pelos presidentes da ditadura já o predispunha a forte antipatia dos liberais democratas como Fábio, que sofreu as agruras de duas ditaduras: na Argentina, onde cresceu e teve familiares cassados e desaparecidos e no Brasil, já na juventude, onde se graduou."

6. "Num trecho do livro, vejo q o amigo despreza o bom trabalho de Paulo Guedes nas reformas modernizantes da gestão do governo federal, especialmente, depois do desastre petista, na gestão das contas públicas, descontado o populismo fiscal de Bolsonaro em busca da reeleição ao final do seu mandato."

7. "Nós pudemos, no entanto, constatar uma mudança radical, depois do longo e tenebroso inverno petista, na qualidade das nomeações, de Paulo Guedes, dos executivos para estatais e fundos de pensão, e o BNDES."

8. "Essa mudança na governança federal, iniciada com Temer, aprofundou-se no governo Bolsonaro a partir das indicações de PG, apesar da forte resistência ideológica e corporativista, incrustada na máquina pública, o BNDES, depois de décadas de aparelhamento petista."

9. "À pergunta de Fábio apresentada no livro, “Como foi que o Brasil caiu tão baixo?”, eu responderia que como, seres humanos, Lula, Dilma e Bolsonaro meio que se “equivalem”, porém, seus governos se diferenciam. O Lula I, Temer e o Bolsonaro foram, na gestão econômica, superiores aos demais desse século."

Stephen Kanitz

 O Grande Erro Da Esquerda Brasileira 


O Brasil nunca foi um país capitalista de verdade. Portanto, é um equívoco tentar “destruir o capitalismo” aqui , simplesmente porque ele ainda não existe plenamente.


Capitalismo é, antes de tudo, uma forma descentralizada de cooperação humana. 


O capitalista antecipa os recursos necessários para que a empresa funcione, garantindo segurança a funcionários, fornecedores e clientes de que haverá dinheiro para honrar compromissos.


No socialismo são os próprios clientes que antecipam via impostos, como na antiga Telebras.


Por isso, é dogma do capitalismo que toda empresa tenha, desde a sua fundação, o capital mínimo necessário para operar.


No Brasil, esse conceito nunca se enraizou.


 • Empreendedores não sabem calcular o capital mínimo necessário.


 • Cursos de administração,  onde esse princípio é ensinado, foram proibidos por mais de 40 anos, a partir de 1946.


 • Resultado: quatro em cada cinco empresas fecham nos primeiros cinco anos, atrasam salários, dão calotes, sonegam e se endividam.


Só no Brasil um caso como o da Lojas Americanas ocorre: uma gigante que nunca teve o capital adiantado pelos sócios, sobrevivendo apenas de prazos estendidos por fornecedores.


A esquerda tem razão ao rejeitar esse modelo , mas erra ao confundir isso com “capitalismo”.


Esse era o capitalismo da época de Karl Marx: empresários sem capital, explorando trabalhadores e fornecedores até conseguirem acumular recursos. 


Marx diagnosticou esse estágio inicial, e errou ao generalizá-lo como essência do sistema.


Nossa esquerda brasileira ainda hoje repete esse equívoco. 


Não compreende nem mesmo por que chamamos “capital social” e, pior, combate exatamente o que mais precisamos: acumular capital social das empresas.


Na primeira edição do ranking das 500 Maiores Empresas (1974), constatei que 55% das nossas maiores companhias não possuíam capital suficiente para operar, muito menos para crescer. Meio século depois, a situação piorou.


Essa realidade nunca chegou à FIESP, à Associação Comercial ou ao Ministério da Fazenda. Por isso o país continua estagnado.


O que deveríamos ter feito há 50 anos


 • Nunca exigir antecipação de impostos sobre receitas que só seriam recebidas meses depois.


 • Nunca tributar lucros reinvestidos nas empresas.


 • Nunca tributar dividendos que fossem reaplicados em novos negócios.


 • Nunca sobretaxar reservas financeiras mantidas pelas empresas , hoje, mais oneradas do que na pessoa física, forçando descapitalização.


O erro da esquerda brasileira é lutar contra um capitalismo que nunca existiu aqui. 


Enquanto isso, continuamos presos a um sistema de empresas descapitalizadas, frágeis e incapazes de crescer.


Se quisermos mudar o futuro, precisamos fazer exatamente o oposto: fortalecer o capital das empresas, especialmente as de capital democrático, em vez de destruí-lo.

Pesquisas pipocando

 *RELATÓRIO UBS/BB: AVALIAÇÃO POSITIVA DE LULA É INSUFICIENTE PARA SUGERIR Vitória dele  2026*


Por Geovani Bucci


São Paulo, 29/08/2025 - O agregador de pesquisas de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizado pelo banco UBS BB aponta que a aprovação - somando as avaliações de “ótimo” e “bom” do mandatário - está em 29,7% (30%). De acordo com o estudo, qualquer candidato com porcentual abaixo de 40% não foi reeleito nem conseguiu eleger um sucessor, portanto, o índice do petista é insuficiente para sugerir sua vitória em 2026.


O relatório agregou os resultados das pesquisas Quaest, Paraná Pesquisas e Datafolha, além de outros levantamentos incluídos na base do banco. O UBS BB destacou que houve uma segunda alta no indicador, de 28% para 30%, puxada pelas sondagens mais recentes da Quaest e do Paraná.


Ainda assim, a taxa segue distante dos patamares registrados antes de novembro de 2024, quando rondava 35%, e dos primeiros meses do atual mandato, quando alcançava 40%.


Segundo o documento, a imposição da tarifa de 50% sobre exportações brasileiras anunciada pelo presidente dos Estados, Unidos Donald Trump, em 9 de julho gerou um leve impulso (cerca de 3 pontos porcentuais) na avaliação de Lula, mas não suficiente para reverter a tendência de queda observada desde novembro de 2024.


O UBS ressalta que a economia está com desempenho bom, embora não excelente, a inflação está desacelerando e o desemprego está no menor nível. A análise também salienta que, na última pesquisa Quaest, a violência urbana apareceu como a principal preocupação dos eleitores, fator que pode ajudar a explicar a perda de popularidade no primeiro semestre de 2025.


FALCÃO NOTÍCIAS

Produtividade é a saída

  O mundo está girando (e rápido): o Brasil vai acompanhar ou ficar para trás? 🌎🇧🇷 Acabei de ler uma análise excelente de Marcello Estevã...