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O silêncio dos universitários

 O silêncio dos universitários. Pesquisa mostra que metade dos alunos evita discutir temas polêmicos nas universidades por temer perseguição e retaliação. O campus, que deveria ser o lugar das ideias, virou usina de dogmas. - ESP-25/08/2025  ------------------------------------------------------------------------------ A verdade incômoda é que, dentro dos muros, os maiores carrascos da liberdade não são reacionários caricatos, e sim a esquerda iliberal hegemônica nas humanidades. A degradação não foi imposta de fora para dentro. Foi construída por anos de covardia institucional e conformismo ideológico. Diretores coniventes com protestos truculentos; colegiados que chancelam cursos com uma versão única da História; professores que se calam para não perder prestígio ou verbas. A cultura do cancelamento floresce porque encontrou terreno fértil na militância disfarçada de docência e no silêncio cúmplice da administração. -----------------------------------------------------------...

Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Nem boa, nem má. Natural. O desenvolvimento de ONTEM foi uma realização de lucros espontânea, razoável e modesta, após as fortes subidas de sexta-feira depois de Powell falar em Jackson Hole. Poderá ter sido um pouco melhor na Europa, mas esta limitou-se a deixar-se arrastar por Nova Iorque, sem vontade. As yields das obrigações ampliaram-se de forma testemunhal (preços inferiores) para acompanhar o movimento suave da retração do conjunto do mercado. Saiu um IFO Clima Empresarial na Alemanha um pouco bom (89,0 vs. 88,6 esperado e anterior), mas passou despercebido por um mercado que estava em “modo relaxamento e de deixar-se cair” após Jackson Hole e ainda em pleno agosto.  Temos como referências práticas (i) mais ataques de Trump à Fed. (ii) Moção confiança sobre o governo francês (8 de setembro), que provavelmente perdera. E estamos à espera de Nvidia, na quarta-feira, no fecho de Nova Iorque (21:30 h), esperando um EPS 1,009 $ (+48%). Por...

BDM Matinal Riscala

 *Rosa Riscala: Demissão no Fed e alívio com IPCA-15* Aqui, saem ainda dados do setor externo e Lula faz a segunda reunião ministerial do ano … O dólar, o rendimento do Tesouro de 2 anos e os futuros do S&P 500 passaram a cair ontem à noite após Trump demitir a diretora do Fed Lisa Cook, a quem vinha pressionando pela renúncia sob acusação de que teria cometido fraude hipotecária. A agenda de indicadores em Nova York é mais fraca, abrindo espaço para a repercussão de mais essa pressão sobre o Fed. Aqui, saem dados do setor externo e IPCA-15, após a pesquisa Focus mostrar nova queda das projeções para a inflação de 2025 e recuo das expectativas para 2026 e 2027, que animaram as apostas em redução antecipada da Selic. Em Brasília, Lula faz a segunda reunião ministerial do ano e anuncia linha de crédito para a indústria. TRUMP DEMITE COOK – Em carta à diretora publicada em sua rede Truth Social, o presidente americano afirmou não ter “confiança na integridade de Cook”, citando o a...

BRB recuando

 O Banco de Brasília (BRB) anunciou uma redução significativa na fatia que planeja adquirir do Banco Master, diminuindo de R$ 48 bilhões para R$ 23,9 bilhões, impactada por uma auditoria que excluiu ativos considerados inadequados, como Certificados de Recebíveis Imobiliários e Fundos de Investimento em Direitos Creditórios, resultando em uma redução de R$ 13,5 bilhões no valor da transação. Essa diminuição gerou um novo comunicado ao mercado, refletindo as dificuldades enfrentadas nas discussões com o Banco Central, que ainda está avaliando a operação. O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, ressaltou que a análise levou mais tempo do que o esperado, mas ainda acredita que a aprovação ocorrerá em breve. Além disso, mudaram regras de governança, excluindo o banqueiro Daniel Vorcaro do grupo de controle. Esse desdobramento é importante pois altera o valor da aquisição e o perfil dos ativos e passivos envolvidos, refletindo uma reavaliação do negócio perante o contexto regulatório...

Reforma e ações trabalhistas

 Ações trabalhistas caminham para novo recorde após a reforma, puxado pela alta no setor de serviços Especialistas dizem que decisão do STF que derrubou regra da reforma trabalhista motivou aumento de processos; Tribunal relaciona resultado ao fim da pandemia Por Daniel Weterman 25/08/2025 | 03h00 Atualização: 25/08/2025 | 07h18 BRASÍLIA - O número de ações na Justiça do Trabalho vem registrando um crescimento contínuo e deve bater este ano um novo recorde desde a aprovação da reforma trabalhista, em 2017. Esse movimento vem sendo puxado principalmente pelo setor de serviços. No ano passado, esse setor respondeu por 26,6% dos processos protocolados e atingiu um recorde histórico, com 556.143 casos novos. Até 2021, era sempre a indústria que liderava esse movimento nos tribunais trabalhistas. Em todo o ano passado, como já mostrou o Estadão, foram 2,1 milhões de ações, o maior patamar desde a reforma. O pico havia sido atingido em 2016, com 2,7 milhões de processos, número que caiu ...

Tarcísio de Freitas

 *🗣 Highlights das falas de Tarcísio de Freitas* Outro patamar. Gente instruída, lúcida, é outro papo. ▪ "Temos de internalizar questão fiscal, precisamos internalizar isso" ▪ "Queremos prosperidade ou dívida para o Brasil?" ▪ "Importante discutir gasto, déficit, trajetória da dívida e segurança pública" ▪ "Presidência da República precisa diminuir o número de ministérios" ▪ "Temos de encarar agenda fiscal, há excelentes nomes para o Ministério da Fazenda" ▪ "Temos que diminuir rigidez orçamentária" ▪ "Devemos discutir desindexação da economia e benefícios tributários" ▪ "Redução da máquina é importante e Congresso daria essas respostas" ▪ "É preciso defender as reformas trabalhista, previdenciária e tributária" ▪ "É importante recuperar harmonia entre os poderes; Congresso é protagonista" ▪ "Queremos ser sempre país do futuro? É preciso que haja liderança" ▪ "Precisamos ...

BCB no limite

 ANÁLISE: BC obtém primeira vitória para domar as expectativas longas Alex Ribeiro De São Paulo As expectativas de inflação vêm caindo há algum tempo, mas os dados do boletim Focus desta semana registram a primeira vitória do Banco Central para domar as expectativas de inflação de longo prazo. Isso é muito importante porque sinaliza uma maior credibilidade da política monetária. A projeção mediana de inflação dos analistas do setor privado para o ano de 2027 caiu de 4% para 3,97% na última sexta-feira, depois de ficar estável durante 26 semanas. Há quase um ano não ocorria queda da inflação esperada para um horizonte tão longo. A inflação esperada para 2026 também recuou, pela sexta semana seguida, de 4,40% para 4,33%. E as expectativas para este ano baixaram de 4,95% para 4,86%, na 13a semana consecutiva de queda. A queda das projeções para a inflação deste ano e do próximo, porém, parece estar mais ligada a fatores transitórios, como a desvalorização do dólar ante o real, que deu...