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PT EM 2026

 

BDM Matinal Riscala 2005

 *Rosa Riscala: China corta juros contra tensões comerciais* … Em mais uma investida para impulsionar a economia e atenuar o impacto das tensões comerciais com os EUA, o PBoC chinês cortou hoje os juros para mínimas históricas, de 3,1% para 3,0% (um ano), na primeira queda desde outubro. A taxa de cinco anos foi reduzida na mesma proporção, de 3,6% para 3,5%. Agenda é fraca no exterior, apenas com o índice de confiança na Zona do Euro, enquanto em NY os mercados ouvem mais sete dirigentes do Fed pregar a “paciência” na política monetária. Em Wall Street, sai o balanço de Home Depot, antes da abertura. Após o fechamento, vem o resultado da XP Investimentos. Aqui, a primeira quadrissemana de maio do IGP-M é o único destaque, com os investidores à espera das medidas fiscais levadas a Lula, que Haddad prometeu anunciar nesta 5ªF. … “Dia 22, a gente vai dar ao público todo o quadro fiscal deste ano e a projeção para o ano que vem também. Até 5ªF sai tudo”, disse o ministro, que não quis...

Dan Kawa

 *Dan Kawa-Brasil: Uma Dinâmica Favorável - EM Upgrade* Após uma abertura pressionada devido ao "downgrade" do rating americano pela Moody´s, os mercados foram de estabilizando e acabaram fechando a segunda-feira em tom menos negativo. Destaque para uma rodada mais firme de Dólar Fraco. No Brasil, a sinalização do Presidente do BCB na direção do fim do ciclo de alta de juros voltou a ajudar a ancorar a curva de juros que, por sua vez, continuou dando suporte as ações locais mais sensíveis aos juros. O IBC-Br (espécie de PIB mensal) de março veio bem acima do esperado, com destaque para o forte desempenho da agropecuária e da indústria, o que levou à revisão para cima da projeção de crescimento do PIB no 1º tri de 2025. Apesar do bom resultado, a expectativa é de desaceleração da atividade a partir do 2º trimestre. Com a temporada de resultados do 1T25 encerrada no Brasil, podemos fazer um balanço dos números: Na comparação anual (1T25 vs. 1T24, excluindo Petrobras e Vale): - ...

Mercado no dia 20

 *Bom dia ☕️* *🌎Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (20),* à medida que investidores avaliam se a recente alta dos mercados foi além dos fundamentos, diante dos persistentes riscos ligados às tensões comerciais e à inflação ainda resiliente. *📊Veja do desempenho dos mercados futuros :* *🇺🇸EUA* * Dow Jones Futuro: -0,13% * S&P 500 Futuro: -0,31% * Nasdaq Futuro: -0,42% 🌏 Ásia-Pacífico * Shanghai SE (China), +0,38% * Nikkei (Japão): +0,08% * Hang Seng Index (Hong Kong): +1,49% * Kospi (Coreia do Sul): -0,06% * ASX 200 (Austrália): +0,58% 🌍 Europa * STOXX 600: +0,39% * DAX (Alemanha): +0,14% * FTSE 100 (Reino Unido): +0,53% * CAC 40 (França): +0,20% * FTSE MIB (Itália): +0,37% 🌍 Commodities * 🛢️Petróleo WTI, +0,77%, a US$ 63,17 o barril * 🛢️Petróleo Brent, -0,02%, a US$ 65,48 o barril * 🧲Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,28%, a 725,00 iuanes (US$ 100,56) 🪙Bitcoin, -0,37%, a US$ 104.962,57 *📚MZ Investimentos* *🗞️Jornal do Invest...

Bankinter Portugal Matinal 2005

 Análise Bankinter Portugal  SESSÃO: Nova Iorque conseguiu fechar plana ontem, apesar da descida de rating de Moody’s aos EUA. Esta madrugada, Austrália baixou taxas de juros (-25 p.b. até 3,85%) e a China também (-10 p.b. até 3,00% a 1 ano e até 3,50% a 5 anos). A Austrália fê-lo porque o pode fazer ao ter a inflação já em +2,4% e a China porque o precisava de fazer perante a debilidade do seu crescimento, que se irá agravar com os impostos alfandegários. Mas era esperado em ambos os casos. Trump tenta avançar no Congresso com uma redução de impostos que implicaria um aumento da dívida entre 3Bn $ e 5Bn $ em 10 anos, equivalente a 10%/ 16% do PIB, que se juntaria aos 120% de dívida/PIB atual. Isso continuará a debilitar o USD e fará com que faça todo o sentido as recentes descidas de rating sobre a dívida americana, particularmente a de Moody’s (ontem). HOJE há pouco conteúdo. Apenas teremos a Confiança do Consumidor na UE, que se espera -16,0 vs. -16,7. Na pré-abertura ameri...

Fábio Alves

 Fábio Alves: a montanha-russa nas falas do banco Central 10:58 18/05/2025  Tomara que até a próxima reunião do Copom, nos dias 17 e 18 de junho, a comunicação do Banco Central seja menos confusa e problemática do que foi entre março e maio, quando analistas e investidores experimentaram uma verdadeira montanha-russa, com sinalizações até contraditórias por parte dos diretores da instituição. Em um dado momento, entre as reuniões de março e maio do Copom, chegou-se a falar num "pivot" para uma postura "dovish" da política monetária, turbinando até as apostas de um início de um ciclo de corte da taxa Selic já neste ano. Isso aconteceu, em particular, logo após os discursos dos diretores Nilton David (de Política Monetária) e Diogo Guillen (de Política Econômica) durante os eventos paralelos da reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, em meados de abril. Mas a interpretação "dovish" do mercado foi corrigida em seguida pelo preside...

Economia Informal

  Mais de 20% do PIB brasileiro vem da economia informal. São as atividades sem CNPJ, sem nota fiscal, mas que movimentam bilhões — de ambulantes a prestadores de serviço autônomos. O IBGE estima esse valor com base em pesquisas como a PNAD Contínua e modelos estatísticos que calculam a produção “fora do radar”. Mas isso não exclusivo do nosso país. Para comparar, em economias desenvolvidas como os EUA e a Alemanha, esse número fica entre 5% a 7% do PIB. Mas em muitos países em desenvolvimento esse número supera 40% do PIB. A informalidade é reflexo de múltiplos fatores: excesso de burocracia? falta de acesso ao crédito? baixa escolaridade? ou um sistema que exclui mais do que integra?