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Bankinter Portugal 0805

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Ontem à noite, o USD apreciou-se um pouco (1,13), como advertimos, após uma abordagem de Powell (Fed; 19 h) bastante hawkish/dura em comparação com o quão dovish/suave o mercado ainda está (estava?) ao esperar inclusive mais 3 descidas de taxas de juros vs. 2 estimativa Bankinter (setembro e dezembro, até 3,75/4,00%). A evolução dos acontecimentos é mais ou menos como tínhamos previsto, com uma Fed cautelosa sobre o PIB e inflação, e mais reativa do que proativa em relação a descidas de taxas de juros… ao contrário do BCE, que antepõe critérios políticos a técnicos e, por isso, provavelmente se colocará numa posição delicada na segunda metade deste ano, quando a inflação aumentar depois de ter retrocedido até níveis de confiança próximos ao objetivo de +2%. Mas Wall St. conseguiu subir ontem à noite, apesar da Fed fria, graças ao governo americano/Trump prepararem um relaxamento das limitações à exportações de chips para IA, portanto o SOX (semis...

Curva de juro

 Copom tenta evitar que curva de DI precifique corte da Selic cedo demais, segundo analistas Por Gustavo Nicoletta São Paulo, 07/05/2025 - O comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) trouxe uma série de elementos que indicam menor propensão a uma nova alta nos juros, mas também pretende evitar que os investidores se precipitem em apostas sobre o momento em que a Selic começará a cair, segundo especialistas. A favor de um potencial fim do ciclo de alta da Selic estão as mudanças no balanço de riscos para a inflação. O Copom deixou de considerá-lo assimétrico e igualou o número de fatores que podem estimular ou deprimir a alta de preços - agora são três para cada lado. Antes, havia um a menos entre os riscos baixistas. A redução nas projeções de inflação para 2025 e 2026 também pode entrar nesta conta - embora a previsão para o ano que vem esteja ligeiramente acima de algumas das estimativas que circulavam no mercado para o horizonte relevante da política monetária. Mas o co...

BDM Matinal Riscala 0805

 *Rosa Riscala: Trump anuncia às 11h primeiro acordo comercial* … O presidente Trump marcou para hoje, às 11h (Brasília), coletiva de imprensa para informar o primeiro acordo comercial fechado pelos EUA. “GRANDE ACORDO COMERCIAL COM REPRESENTANTES DE UM PAÍS GRANDE E ALTAMENTE RESPEITADO. O PRIMEIRO DE MUITOS”, escreveu ele em sua rede Truth Social, ontem à noite. Não foi revelado o país em questão, mas especula-se que poderá ser o Reino Unido. Na agenda desta 4ªF, após o Fed manter a taxa nos EUA e o Copom subir a Selic para 14,75%, é a vez de o BoE decidir o juro britânico (8h), que deve ser cortado em 25pbs, para 4,25%. Entre os indicadores, são destaques as expectativas de inflação do consumidor do Fed/NY e, aqui, o IGP-DI de abril e a produção e vendas de veículos da Anfavea. No calendário dos balanços, Ambev, CSN e Itaú Unibanco. … Na B3, repercute o resultado de Bradesco, que garantiu no after hours alta de 2,38% ao ADR, após o lucro líquido de R$ 5,864 bilhões superar as es...

BDM Matinal Riscala 0705

 *Rosa Riscala: EUA-China iniciam negociações em dia de Fed e Copom* … Comunicados dos governos da China e dos Estados Unidos confirmaram, na noite de ontem, o início das negociações comerciais entre os dois países neste fim de semana, quando o secretário do Tesouro, Scott Bessent, viajará à Suíça para um encontro com o vice primeiro-ministro chinês, He Lifeng. A notícia – que impulsionou os futuros de NY – estoura na superquarta das decisões de política monetária do Fomc e do Copom, e no mesmo dia em que Pequim cortou o juro para ajudar a economia afetada por tarifas. Não deve mudar as expectativas de manutenção do juro americano, nem o discurso de Powell (15h30). Aqui, o mercado espera que o Copom decida uma alta de 50pbs para a Selic. A agenda doméstica ainda inclui a produção industrial de março (9h) e o balanço do Bradesco, após o fechamento. … Sobre China e EUA, trata-se do primeiro passo para a revisão das tarifas punitivas de Trump retaliadas na mesma medida por Xi Jinping....

Josue Leonel

 *Sinais do Fed e Copom em foco; EUA, China negociam: Mercado Hoje* Por Josue Leonel (Bloomberg) -- Futuros das bolsas americanas, petróleo e dólar se valorizam com notícia de que secretários dos EUA negociarão tarifas com a China esta semana. Menor tensão comercial se soma ao corte da taxa de juros chinesa e traz alívio parcial antes da decisão do Fed, que deve manter sua taxa estável. Mercados aguardam sinais sobre possíveis cortes futuros do comunicado do BC americano e de fala de Powell. Conclave começa em Roma. No Brasil, aposta majoritária é de que o Copom elevará a Selic para 14,75%, maior nível desde 2006, desacelerando o ritmo. Parte dos analistas espera fim do ciclo de aperto, com abandono do guidance de alta adicional, e balanço de riscos simétrico, em meio aos riscos externos. Agenda ainda traz produção industrial, com expectativa de alta, e primeiro saldo da balança pós-tarifas, que deve vir positivo. No corporativo, Bradesco divulga balanço depois do fechamento, Nuban...

Banco Master

 *COLUNA DO ESTADÃO: PRESIDENTE DO BRB REFORÇA DECISÃO QUE IMPÔS SIGILO SOBRE COMPRA DO MASTER* Por Eduardo Barretto, do Estadão  Brasília, 07/05/2025 - O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, reforçou a decisão do órgão estatal de impor sigilo a todos os documentos internos relacionados à compra de uma fatia relevante do Banco Master. Costa afirmou que a divulgação desses dados comprometeria a competitividade da instituição no mercado. A transação, estimada em R$ 2 bilhões, é investigada por quatro órgãos de controle e ainda precisa do aval do Banco Central (BC) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).  A Coluna do Estadão solicitou, com base na Lei de Acesso à Informação, acesso a pareceres, memorandos, notas técnicas, íntegra do processo administrativo, atas de reuniões e demais documentos relacionados à compra de parte do Master, anunciada em março.  Por três vezes, o BRB negou enviar qualquer documento sobre o caso. A recus...

Samuel Pessoa

 Samuel Pessôa defende privatização da Petrobras e mais carga tributária para acertar o fiscal. Ao congelamento dos aumentos reais do salário mínimo defendido recentemente pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga para acertar o quadro fiscal, o chefe do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (FGV/Ibre), Samuel Pessôa, acrescenta a defesa da privatização da Petrobras, o aumento da carga tributária e a mudança do indexador do gasto mínimo constitucional que a União tem que fazer com o salário-educação. Pessôa participou nesta terça-feira, 6, do TAG Summit 2025, no qual defendeu que haja uma mudança do governo de esquerda por um de direita. Antes, no mesmo evento, já tinha previsto que o Brasil chegará ao final do governo Lula “capengando” e pressionado por uma forte inflação de serviços. “Teremos que mudar o indexador daquele gasto mínimo constitucional que a União tem que fazer com o salário de educação. Talvez a gente precise de ainda uma rodad...