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Jose Neumane

 DEU NO ESTADÃO  José Neumane publicou Excelente  e Necessária Matéria,  contra o Descalabro que assola o Brasil. Que envolve os Três Poderes.  Comentario: Resumo do artigo “O Estado podre e a Nação emparedada” – José Nêumanne (2017) Publicado em 2017, o artigo de José Nêumanne foi um grito de alerta potente sobre o estágio terminal da decomposição moral do Estado brasileiro. Denunciando a simbiose entre os três Poderes da República e os esquemas de corrupção, o autor desenha um retrato sombrio de um país afundado em cinismo, impunidade e aparelhamento institucional. Inspirando-se em Shakespeare, ele afirma que há algo de podre no Brasil oficial — e que a sociedade brasileira estava cercada, emparedada, sem forças para reagir. A Operação Lava Jato, naquele momento, representava uma última esperança para frear o colapso completo. Destaques:  1. Impunidade crônica: O texto mostra como o foro privilegiado virou um mecanismo de autoproteção para políticos corru...

Falcatruas

 Master ‘esconde’ investimentos de risco em fundos; valor pode ser o dobro do que aparece no balanço.  É um bando de bandidos. Só me espanta q mtos dos q ingressaram no banco não soubessem disso...ingênuos ou oportunistas. No mínimo coniventes. Banco tem ao menos R$ 16 bi em precatórios e pré-precatórios, ativos considerados de maior risco para instituições financeiras; procurado, Master não se manifestou BRASÍLIA – O Banco Master tem pelo menos R$ 16 bilhões em precatórios e pré-precatórios, de acordo com pessoas a par dos números da instituição. O valor é quase o dobro da cifra desses ativos que consta em seu balanço, uma vez que parte deles está alocada em fundos de investimento. Tanto os precatórios – dívidas que os governos são obrigados a pagar por decisões da Justiça – quanto os direitos creditórios – uma espécie de pré-precatório, porque ainda não há sentença de pagamento – são ativos considerados de risco mais alto para os bancos porque têm baixa liquidez – ou seja, s...

BDM Matinal Riscala 02

 *Rosa Riscala: Agenda cheia encerra a semana* … Em meio ao estresse dos mercados em Wall Street, JP Morgan, Wells Fargo e Morgan Stanley abrem a temporada de balanços, antes da abertura. O ânimo dos investidores com a trégua das tarifas não durou 24 horas e os sinais da guerra comercial que Trump mantém com a China voltaram com tudo, refletindo os riscos de inflação e recessão global, que parecem não ter solução a curto prazo. Na agenda tem Lagarde, PPI nos EUA, sentimento do consumidor americano e Fed boys alertando para as incertezas do cenário. No Brasil, são destaques: o IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro (ambos às 9h), além de uma entrevista ao vivo de Fernando Haddad à BandNews (8h50). … Com o mercado novamente negativo, o presidente Trump tentou injetar ânimo nos investidores, repetindo que quer um acordo com a China e restabelecer as relações bilaterais. “Xi Jinping tem sido meu amigo por muitos anos e espero conversar com ele”. … O presidente chegou a dizer que “autori...

BDM Matinal Riscala 1104

 🌎🇧🇷🇺🇸 IPCA, IBC-Br, Haddad e balanços em NY são destaques Em meio ao estresse dos mercados em Wall Street, JP Morgan, Wells Fargo e Morgan Stanley abrem a temporada de balanços, antes da abertura. O ânimo dos investidores com a trégua das tarifas não durou 24 horas e os sinais da guerra comercial que Trump mantém com a China voltaram com tudo, refletindo os riscos de inflação e recessão global, que parecem não ter solução a curto prazo. Na agenda tem Lagarde, PPI nos EUA, sentimento do consumidor americano e Fed boys alertando para as incertezas do cenário. No Brasil, são destaques: o IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro (ambos às 9h), além de uma entrevista ao vivo de Fernando Haddad à BandNews (8h50).  (Rosa Riscala) 👉 Confira abaixo a agenda de hoje Indicadores ▪️ 03h00 – Alemanha/Destatis: CPI de março ▪️ 03h00 – Reino Unido/ONS: Produção industrial de fevereiro ▪️ 09h00 – IBGE: IPCA, INPC e INCC/Sinapi de março  ▪️ 09h00 – BC: IBC-Br de fevereiro  ▪️ 09h...

Josué Leonel

 *China eleva tarifa a 125%; IPCA e Galípolo em foco: Mercado Hoje* Por Josue Leonel (Bloomberg) -- China escala a guerra comercial ao elevar suas tarifas para 125% contra os EUA, em resposta ao aumento das taxas americanas sobre os produtos chineses. Pequim chama de “uma piada“ as tarifas de Donald Trump e diz que deve ignorar eventuais novas elevações. Dólar estende queda com represália chinesa e ativos vistos como refúgio, como iene e ouro, se valorizam. Futuros das bolsas de Nova York sobem e rendimento dos treasuries têm baixas leves, após sessões de alta volatilidade.  Agenda nos EUA traz balanços de bancos, PPI, dados da Universidade de Michigan e falas de dirigentes do Fed. No Brasil, IPCA de março deve desacelerar sobre fevereiro, graças ao alívio nos combustíveis e ao fim do efeito do bônus de Itaipu, mas acelerar em termos anuais. BC ainda divulga IBC-Br. Mercado restabeleceu aposta em Selic de 15% no final do ano, depois de cogitar possibidade de aperto ser abrevia...

Bankinter Portugal Matinal 1104

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Como já começa a ser habitual, ontem tivemos uma sessão com dois tons. Ásia e Europa celebravam o atraso de 90 dias anunciados pelos EUA para a aplicação de impostos alfandegários recíprocos, exceto China. A UE correspondia com um adiamento equivalente das suas contramedidas. Mantêm-se os 10% genéricos a todas as importações americanas, assim como os impostos alfandegários já aplicados ao aço, alumínio e automóveis. O otimismo desvanecia-se no início da sessão americana após os EUA anunciarem que não é só a China a ficar excluída desta pausa, mas também os impostos alfandegários extra de 125% aplicados sobre os 20% já anunciados anteriormente. Um total de 145%!... em resposta aos 84% anunciados pela China. A inflação americana moderava-se mais do que o esperado em março. A Taxa Geral caiu até +2,4% a/a vs. +2,5% esperado e +2,8% anterior; a Subjacente até +2,8% vs. 3,0% e 3,1%, respetivamente. Mas o mercado fez uma leitura negativa perante a poss...

Fitch

 *Para pensar em upgrade do Brasil, precisamos ver um choque fiscal positivo, diz Fitch* O diretor sênior da Fitch Ratings, Todd Martinez, disse hoje que a crescente dívida pública do Brasil representa uma restrição a elevações na nota de risco de crédito, ainda que não coloque por hora pressão para downgrades do País. Durante webinar da agência de classificação de risco sobre as economias da América Latina, Martinez mostrou que a dívida do Brasil projetada pela Fitch é a maior entre as grandes economias emergentes. Ao contrário da maioria dos vizinhos da região, para os quais a agência vê uma relativa estabilidade nos resultados das contas públicas, os déficits fiscais devem subir no Brasil em 2025, em razão, principalmente, dos juros mais altos. Em sua apresentação, Martinez ressaltou que o Brasil precisa de um “choque fiscal” para melhorar a nota de crédito. “Não acho que isso [dívida alta] signifique qualquer pressão significativa para baixo na classificação do Brasil por enqua...