quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal 


NY -0,2% US tech +0,3% US semis -0,5% UEM -0,6% España -0,7% VIX 16,5% Bund 2,84% T-Note 4,17% Spread 2A-10A USA=+66pb B10A: ESP 3,28% PT 3,14% FRA 3,54% ITA 3,50% Euribor 12m 2,315% (fut.2,456%) USD 1,172 JPY 182,1 Ouro 4.329$ Brent 59,7$ WTI 56,0$ Bitcoin +0,3% (86.748$) Ether -0,4% (2.935$).


SESSÃO: Provavelmente sobe um pouco, porque insinua certa reação positiva após os retrocessos dos últimos dias. Mas Micron irá publicar no fecho de Nova Iorque (EPS esperado 3,967 $; +122%), portanto as bolsas não poderão melhorar muito além de uma modesta subida ca. +0,1%/+0,2% antes de conhecer os seus resultados e guias, assim como os desenvolvimentos dos 2 bancos centrais de amanhã (BCE e BoE). Estamos numa fase de espera breve e frágil, mas com a tecnologia já mais serena. Ontem, Oracle +2%, apesar de ser o elo mais fraco.


Nestes dias tivemos – e ainda continuaremos a estar um pouco mais – a nadar entre duas águas, com dúvidas que forçam retrocessos não preocupantes, mas que geram um contexto de mercado débil que é conveniente para colocar os níveis um pouco mais acessíveis para o posicionamento de 2026, que já está a chegar. Porque o pior teria sido ter um rally de Natal que se tivesse somado aos generosos avanços acumulados previamente em 2025 até novembro. Isso teria sido pior. Este é mais são, embora gere um pouco de intranquilidade. 


Para contextualizar melhor as últimas 24 horas, o emprego americano de ontem saiu misto porque a Criação de Emprego Não Agrícola esteve um pouco acima do esperado (+64k vs. +50k esperado), mas a Taxa de Desemprego aumentou até 4,6% desde 4,4%... portanto, o seu impacto não esteve claro. Tampouco o da restante macro publicada (PMIs, ZEW alemão, Vendas a Retalho nos EUA) porque o seu saldo foi confuso. 


O que é importante agora? Micron, esta noite, e a evolução dos acontecimentos na Venezuela, porque parece que os EUA estão determinados a bloquear qualquer navio petrolífero com petróleo venezuelano e isso significa que continua a apertar para arruinar o regime com o corte de fluxo de fundos das suas 2 principais fontes: narco e petróleo. Provavelmente, a fase final consiste numa extração cirúrgica de uma parte da elite chavista, numa espécie de remake Noruega/ Panamá (1989), que poderá sair bem e que teria impacto positivo sobre o mercado por tornar o petróleo (mais) barato perante a expetativa de que a Venezuela (o país com maiores reservas de petróleo do mundo) recupere a sua capacidade petrolífera e a rápida reativação de uma economia, hoje morta, mediante o fluxo investidor desde o exterior e o regresso da diáspora (ca.8M pessoas sobre uma população de ca. 28M). De seguida, o importante será deixar os bancos centrais para trás (amanhã, BoE com -25 p.b. até 3,75%, e BCE a repetir em 2,00/2,15%; na sexta-feira, BoJ com talvez +25 p.b., até 0,75%, embora nós acreditemos que irá repetir) e observar o tom da Freaky Friday (vencimento de futuros e opções sobre índices e ações), na sexta-feira. Após superarmos isso, estaremos na semana de Natal e não ficará nada importante por analisar, portanto o tom deverá melhorar inercialmente para 2026 e até que as saídas da bolsa de certas empresas de IA (OpenAI, Anthropic…) ao longo do ano provavelmente introduzam tensão sobre a tecnologia, uma tensão que poderia tornar-se temporariamente grave se os preços de colocação fossem tão ambiciosos quanto os que estão a ser considerados.


CONCLUSÃO: Espera modestamente em alta (+0,2%?), com a tecnologia a estabilizar-se. Nada irá mudar até Micron, bancos centrais e Freaky Friday de sexta-feira. A Rússia não aceitará nada que não suponha uma vitória clara com reconhecida adesão de territórios (Donbas e Crimeia), portanto convém não acreditar em nenhum acordo de nenhum tipo… exceto um acordo que lhe permita continuar depois e chegar mais longe. Reposicionamento timidamente em alta a partir da próxima semana, mas não antes. 


FIM

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Anderson Correia

 Sobre as Defesas de Tese

Tenho visto muita ineficiência nas defesas de tese. Queria relatar algumas delas aqui e gostaria de saber se vocês já passaram por isso. Acho que isso afeta a qualidade da pós-graduação Brasileira.

Em primeiro lugar, a escolha dos membros da banca, baseada muito no relacionamento e não na competência. Nós temos hoje tantas ferramentas disponíveis para inserir palavras-chave sobre os temas da defesa e encontrar os melhores especialistas, mas tantos orientadores insistem em trazer os amigos e colegas do próprio network, às vezes pessoas que não tem expertise, nem independência para fazer as avaliações do trabalho. E porque não pensar em gente da indústria também?

Sobre o momento da defesa em si, percebo que muitos não entendem seus papéis. Há membros que esquecem que estão ali para avaliar os candidatos e ficam tentando provar que sabem do assunto. Ao invés de fazer perguntas aos candidatos, querem dar uma palestra sobre o tema. Ora, se alguém foi convidado para uma banca, é porque teoricamente é reconhecido. Vejo gente que gasta mais de uma hora na arguição, irritando todo mundo. E o pior é que não faz uma pergunta sequer, nem vai direto ao ponto nos assuntos mais importantes. Faça um favor a todos, se você for convidado para uma banca, fale pouco, pergunte mais e busque avaliar aquilo que está escrito na tese e que foi apresentado: você está em um exame de tese, portanto, seja um examinador. O show não é teu, mas sim do candidato.

Outro ponto, tem gente que não sabe medir a dimensão do trabalho. Querem ineditismo de um trabalho de mestrado. O nome já diz: "dissertação de mestrado", então é para dissertar... As grandes descobertas estarão no doutorado. Não se pode cobrar algo profundo demais de quem fez um trabalho em nível de mestrado, com muito menos tempo e recursos de pesquisa.

Finalmente, sobre as sugestões para a tese. Não é papel da banca reescrever o trabalho, mas avaliá-lo. Se está ruim, que seja reprovado, mas de resto, respeite o trabalho escrito. Tem banca que quer mudar o título da tese, que horror. É uma propriedade intelectual do formando, não deveria ser alterado por pessoal que vem avaliar. E tem gente que fica sugerindo inserir capítulos a mais, ou fundir outros. Membro de banca não é orientador do trabalho. Ficar fazendo estas sugestões é até ofensivo. Um doutorando gasta 4 anos escrevendo um trabalho e vem alguém que nem se envolveu com o estudo sugerindo mutilar o documento. Discordo totalmente.

E o pior de tudo: o orientador traíra. Vê o aluno sofrendo inúmeros ataques da banca e na hora da sua fala, ao invés de defender o orientado e ajudar na explicação, continua os ataques, pulando do outro lado da cerca, como se o trabalho não tivesse nada a ver com ele. Isso é vergonhoso.

Eu já participei de pelo menos umas 100 bancas e vi estas gafes na maioria delas.

Bankinter Matinal Portugal

 Análise Bankinter Portugal 


SESSÃO: Hoje serão publicados os PMIs nas principais economias, mas não oferecerão mudanças significativas (provavelmente irão melhorar um pouco) e, por isso, o determinante será o Emprego americano (13:30 h). Sairá o registo de novembro, assim como apenas alguns dados incompletos de outubro, visto que o encerramento do governo americano impediu a recolha desses dados na altura. Isto decidirá o tom final de uma sessão que vem, novamente, fraca (futuros -0,5%/-0,8%), de forma preventiva precisamente perante a incerteza sobre o emprego americano de hoje e as 5 reuniões de bancos centrais entre quinta e sexta-feira. Noruega e Suécia repetirão em 4,00% e 1,75%, respetivamente, passando despercebidos. Mas o Banco de Inglaterra irá fazer um corte de -25 p.b. até 3,75%, o BCE repetirá em 2,00/2,15% (Depósito/Crédito), mas publicará estimativas macro revistas para melhor e pode ser que insinue que o seu próximo movimento será de subida e não de descida, enquanto o Banco do Japão poderá subir +25 p.b. até 0,75% (atribuímos uma probabilidade de 50%, embora o mercado desconte a subida). 


Quando o emprego americano e os bancos centrais tiverem passado, teremos uma sexta-feira com Freaky Fridays (vencimento de futuros e opções sobre índices e ações), portanto, a atividade concentrar-se-á a partir das 11 h, provavelmente com tom em alta para o posicionamento em 2026… mas mercado débil até então.


Em relação ao emprego americano de hoje, espera-se debilitamento nos Payrolls (Criação de Emprego Não Agrícola) até apenas 40/50k. Este registo começa a ser decente a partir de 150k. E que a Taxa de Desemprego repita em 4,4%. Mas o melhor que poderia acontecer para que o mercado reagisse em positivo a curto prazo (isto é, hoje ou esta semana) seria que a Taxa de Desemprego aumentasse para 4,5% e que os Payrolls saíssem francamente baixos porque isso reforçaria a expetativa de que a Fed continuará a baixar taxas de juros em 2026 (a sua primeira reunião será a 28 de janeiro), independentemente da influência política ou de quem substitua Powell a partir de maio. 


Mas convém ter cuidado com uma possível interpretação errada por parte dos bancos centrais – particularmente da Fed – sobre os dados de emprego a partir de agora, porque o primeiro impacto da extensão da IA será destruição de emprego, como aconteceu ao longo da história com todas as ruturas tecnológicas... recuperando-se depois esse emprego em escalões superiores de qualificação profissional. É assim desde os “luditas” (por Ned Ludd) do século XIX, no mínimo. E esta será a rutura tecnológica mais rápida de todas (2 anos?), simplesmente porque a última é sempre mais rápida do que a anterior. Numa primeira etapa, as empresas não irão contratar até saberem o alcance dos ganhos de eficácia proporcionados pela IA, para depois voltarem a contratar, mas em perfis adaptados ao uso da IA. E, enquanto isso, os bancos centrais poderão ter uma interpretação errada do emprego e baixar taxas de juros mais do que o tecnicamente correto. Veremos.


CONCLUSÃO: Felizmente, as bolsas continuarão fracas, corrigindo um pouco, até superar o emprego americano e os bancos centrais. Felizmente, porque um hipotético rally de fim de ano depois deste excelente 2025 colocaria os níveis de entrada para 2026 num pequeno compromisso que poderá traduzir-se num arranque de ano complicado. Vamos confiar que as coisas saem bem no final do ano, corrigindo bolsas e obrigações durante toda esta semana, de forma a que a próxima semana mude o tom moderadamente para melhor, ao assumir posições para 2026 desde níveis mais acessíveis.


FIM

Call Matinal 1612

 Call Matinal

16/12/2025

Julio Hegedus Netto, economista

 

MERCADOS EM GERAL

 

FECHAMENTO (1512)

MERCADOS E AGENDA

No mercado brasileiro de segunda-feira (15), o Ibovespa fechou em forte alta, de 1,07%, a  162.481 pts. Já no mercado cambial, o dólar encerrou em leve alta de 0,23%, a R$ 5,42.

 

PRINCIPAIS MERCADOS

Os índices futuros de Nova York em queda terça-feira (16): S&P 500 -0,36% | Dow Jones -0,25% | Nasdaq 100 -0,55% | Stoxx 600 -0.12%.

 

 

MERCADOS 5h30

EUA

 

 

Dow Jones Futuro: -0,27%

S&P 500 Futuro: -0,48%

Nasdaq Futuro: -0,72%

Ásia-Pacífico

 

 

Shanghai SE (China), -1,11%

Nikkei (Japão): -1,56%

Hang Seng Index (Hong Kong): -1,54%

Nifty 50 (Índia): -0,42%

ASX 200 (Austrália): -0,42%

Europa

 

 

STOXX 600: -0,16%

DAX (Alemanha): -0,57%

FTSE 100 (Reino Unido): -0,16%

CAC 40 (França): -0,05%

FTSE MIB (Itália): +0,10%

Commodities

 

 

Petróleo WTI, -1,06%, a US$ 56,22 o barril

Petróleo Brent, -1,01%, a US$ 59,95 o barril

Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,06%, a 761 iuanes (US$ 107,99)

 

NO DIA, 1612

Dia de payroll nos EUA, com expectativa de 50 mil vagas geradas (bem abaixo dos +119 mil anteriores). A taxa de desemprego deve ficar em 4,5% da PEA (era 4,4%). Devemos observar que este indicador é usualmente divulgado às sextas-feiras, o mas depois de um longo shutdown será conhecido hoje (10h30), com dados de outubro e de novembro. Se vier fraco, confirmando a deterioração do mercado de trabalho, deve mexer fortemente com as expectativas do juro, projetadas em 75% em uma pausa do ciclo de quedas desde a última reunião do Fed. Já aqui, a ata do Copom (8h) pode trazer detalhes mais “dovish”, o que sinalizaria chance maior de o BCB cortar a Selic já em janeiro. No Congresso, a pauta econômica avança na última semana do ano legislativo, com a votação dos benefícios fiscais prevista para hoje na Câmara.

 

Indicadores PMI na Europa:

 

▪️ França: PMI Composto cai para 50,1 pontos, de 50,4 anteriormente, abaixo do consenso; Indústria ficou com 50,6 e Serviços com 50,2 pontos

 

▪️*Alemanha*: PMI composto cai para 51,5 pontos, de 52,4, abaixo do consenso; Serviços ficou com 52,6 e Indústria com 47,7 pontos

 

▪️ Zona do Euro: PMI Composto marca 51,9 pontos, após 52,8, abaixo do consenso; Indústria marcou 49,2 e Serviços, 52,6 pontos

 

▪️ Reino Unido: PMI Composto marca 52,1 pontos, após 51,2 no mês anterior, levemente superior ao consenso; Indústria vai para 541,2 e Serviços, 52,1 pontos

 

Agenda Macroeconômica Brasil

 

Segunda-feira, 15 de dezembro 

Brasil 15: Boletim Focus

Brasil 15: IGP10 de novembro

Brasil 15: 9h: o BCB divulga seu Índice de atividade econômica, o IBC-Br, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB).

 

 

Terça-feira, 16 de dezembro 

Brasil 16 8h: ata da última reunião do Copom.

EUA 16 10H30: Payroll.

EUA 16 9hs: Vendas de varejo

 

 

Quarta-feira, 17 de dezembro 

Zona do Euro 17: Reunião do BCE

Quinta-feira, 18 de dezembro   

Brasil 18 8h: BCB divulga Relatório de Política Monetária.

EUA 18 9h: Inflação ao consumidor (CPI) de novembro

Reino Unido 18: reunião do Bank of England

 

Sexta-feira, 19 de dezembro 

Brasil 9h: Setor externo de novembro BCB

Japão: Decisão de Política Monetária BoJ

 

 

 

 

 

 

Boa terça-feira a todos!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Call Matinal 1512

 

Call Matinal

15/12/2025

Julio Hegedus Netto, economista

 

MERCADOS EM GERAL

 

FECHAMENTO (1212)

MERCADOS E AGENDA

No mercado brasileiro de sexta-feira (12), o Ibovespa fechou com forte alta, reconquistando o patamar dos 160.509 mil pontos (+0,83%). Na semana, acumulou forte alta de +2,16%; no mês, +1,07%, e no ano, +33,66%. Já no mercado cambial, o dólar encerrou a R$ 5,4108, com leve alta de 0,12% no dia, mas registrou queda de -0,39% na semana; no mês, subindo +1,4% e no ano, caindo -12,45%.

 

PRINCIPAIS MERCADOS

Os índices futuros de Nova York avançam nesta segunda-feira (15), depois das vendas em Wall Street na sexta-feira, desencadeada por preocupações com os resultados das empresas de tecnologia e o elevado nível de investimentos em inteligência artificial (IA).

 

 

MERCADOS 5h30

EUA

 

 

Dow Jones Futuro: +0,31%

S&P 500 Futuro: +0,22%

Nasdaq Futuro: +0,12%

Ásia-Pacífico

 

 

Shanghai SE (China), -0,55%

Nikkei (Japão): -1,31%

Hang Seng Index (Hong Kong): -1,34%

Nifty 50 (Índia): -0,06%

ASX 200 (Austrália): -0,72%

Europa

 

 

STOXX 600: +0,40%

DAX (Alemanha): +0,34%

FTSE 100 (Reino Unido): +0,49%

CAC 40 (França): +0,46%

FTSE MIB (Itália): +0,74%

Commodities

 

 

Petróleo WTI, +0,21%, a US$ 57,56 o barril

Petróleo Brent, +0,16%, a US$ 61,23 o barril

Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,92%, a 753,00 iuanes (US$ 106,74)

 

NO DIA, 1512

Esta semana será intensa com a divulgação de dados macroeconômicos e diversas decisões de política monetária global. Teremos reuniões de política monetária de diversas autoridades pelo mundo: Banco Central Europeu (BCE), Banco da Inglaterra (BoE) e Banco do Japão (BoJ), além dos bancos centrais de Chile (BCRC), Indonésia (BI), México (Banxico), Colômbia (Banco de La Republica), Rússia (CBR) e China (PBoC). Nos EUA, o calendário inclui dados importantes após o shutdown, como o Payroll (emprego) e os índices de inflação CPI e PCE. Teremos também resultados trimestrais esperados de empresas como Accenture (ACN), NIKE (NKE) e FedEx (FDX). Na China serão divulgados a produção industrial e vendas no varejo de novembro, a taxa de desemprego e dados de ativos fixos não rurais, atualizando a situação econômica do país. Na Zona do Euro, espera-se a divulgação de PMIs (índices de Gerentes de Compras), a confiança do consumidor e a inflação (CPI) de vários países, incluindo Alemanha, Reino Unido, Itália, Zona do Euro e França. Finalmente, no Brasil, destaques para o IBC-BR de outubro (prévia do PIB), a ata do Copom e o Boletim Focus semanal.

 

 

Agenda Macroeconômica Brasil

 

Segunda-feira, 15 de dezembro 

Brasil 15: Boletim Focus

Brasil 15: IGP10 de novembro

Brasil 15: 9h: o BCB divulga seu Índice de atividade econômica, o IBC-Br, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB).

 

 

Terça-feira, 16 de dezembro 

Brasil 16 8h: ata da última reunião do Copom.

EUA 16 10H30: Payroll.

EUA 16 9hs: Vendas de varejo

 

 

Quarta-feira, 17 de dezembro 

Zona do Euro 17: Reunião do BCE

Quinta-feira, 18 de dezembro   

Brasil 18 8h: BCB divulga Relatório de Política Monetária.

EUA 18 9h: Inflação ao consumidor (CPI) de novembro

Reino Unido 18: reunião do Bank of England

 

Sexta-feira, 19 de dezembro 

Brasil 9h: Setor externo de novembro BCB

Japão: Decisão de Política Monetária BoJ

 

 

 

 

 

 

Boa semana a todos!

BDM Matinal Riscala

*Rosa Riscala: Juros têm agenda importante aqui e nos EUA*

Vêm aí o payroll e CPI nos EUA, além da ata do Copom

… O primeiro payroll após o shutdown, com dados de novembro e outubro, será conhecido amanhã nos Estados Unidos, e pode confirmar ou mudar as expectativas de uma pausa nas quedas do juro. Também é importante o CPI de novembro, enquanto vários BCs fazem reuniões, entre os quais, BoJ e BCE. Aqui, são destaques a ata do Copom, o IBC-Br e o Relatório de Política Monetária, com o mercado dividido sobre o início dos cortes da Selic em janeiro. Na última semana do ano legislativo, o ambiente de tensão no Congresso pode prejudicar a pauta econômica, que inclui o projeto que reduz os incentivos fiscais, fundamental para o governo fechar o Orçamento de 2026.

ATA DO COPOM – O documento que será divulgado nesta terça-feira (16) deve trazer mais detalhes da avaliação do BC sobre os dados correntes da atividade e da inflação, segundo economistas do mercado consultados pelo Projeções Broadcast.

… Considerações sobre os efeitos da política monetária restritiva na dinâmica do mercado de trabalho também são esperadas.

… Um detalhe semântico que pode significar um início de desaceleração do emprego foi a mudança da expressão para qualificar o mercado de trabalho, que passou de “dinâmico” para “resiliente”. O mercado espera entender esse ajuste no comunicado.

… É claro que quem aposta em um afrouxamento já a partir de janeiro ficará atento a possíveis sinalizações dovish.

… As revisões das estimativas de inflação pelo modelo do Banco Central, reduzidas para 2025 (4,6% para 4,4%), 2026 (3,6% para 3,5%) e o atual horizonte relevante, o segundo trimestre de 2027 (3,3% para 3,2%), já animaram os mais otimistas.

… Com relação à desaceleração da atividade, a ata do Copom pode esclarecer melhor o impacto da política monetária, como ficou demonstrado nos dados mais fracos do PIB do terceiro trimestre – citado no texto do comunicado.

… No Valor, o próximo Copom, nos dias 27 e 28 de janeiro, terá apenas sete diretores, já que o governo não deve indicar agora os dois diretores para substituir Diogo Guillen (Política Econômica) e Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro), que saem no dia 31/12.

MAIS AGENDA – Também o Relatório de Política Monetária (RPM), na quinta-feira, pode ajustar as expectativas para a Selic, além do IBC-Br, o PIB do BC, que pode calibrar o ritmo da atividade. O dado sairá hoje, às 9h.

… Segundo pesquisa do Broadcast, o IBC-Br pode voltar a crescer em outubro, após a queda de 0,24% em setembro. A mediana das estimativas é de expansão de 0,10%. As estimativas variam de recuo de 0,50% a alta de 0,56%.

… Economistas projetam que os resultados do varejo ampliado (+1,1%) e dos serviços (+0,3%) devem puxar o crescimento na margem.

… Ainda hoje, sai o IGP-10 de dezembro (8h), que deve recuar a 0,01%, após alta de 0,18% em novembro, com o recuo dos preços agropecuários. Às 8h25, o mercado acompanha mais uma atualização semanal da pesquisa Focus.

… Os números do setor externo de novembro, na sexta-feira, fecham a agenda dos indicadores.

NA POLÍTICA – Congresso têm agenda cheia na última semana de trabalhos do ano, com temas polêmicos que incluem o PL da Dosimetria, que foi alvo de protestos em várias capitais do País, neste domingo, após ter sido aprovado pelos deputados na calada da noite.

… O projeto está sendo revisado pela CCJ do Senado, que pode votar o texto na quarta-feira.

… A Câmara realiza esforço concentrado com previsão de votar a cassação do mandato de Alexandre Ramagem (PL), o PL Antifacção, já aprovado pelo Senado, e a PEC da Segurança Pública. Há ainda a possibilidade de ser analisada a cassação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL).

… No domingo, a deputada Carla Zambelli entregou sua renúncia à Câmara, após o plenário salvar o seu mandato e o STF cassar a decisão.

… O governo prioriza a votação do projeto de revisão de incentivos fiscais e da Lei Orçamentária Anual – que parlamentares não querem deixar atrasar para não ter impacto na execução das emendas. A sessão conjunta do Congresso está prevista para quinta-feira (18).

… Na reunião de líderes convocada para hoje (16h) pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, o deputado Mauro Benevides Filho (PDT) apresentará seu parecer às alterações promovidas pelo Senado no texto da regulamentação da reforma tributária.

LULA – O presidente realiza na quarta-feira a última reunião ministerial do ano, na Granja do Torto, quando deve fazer um balanço das principais entregas do governo. Na quinta, está previsto um café da manhã de Lula com a imprensa.

… No sábado (20), o presidente participa da Cúpula do Mercosul, em Foz do Iguaçu, quando espera assinar o acordo com a União Europeia.

… A França está pressionando a UE e os países do Mercosul a adiarem a reunião, ou adiarem a assinatura do acordo comercial.

… Para o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, se o acordo Mercosul-UE não for assinado agora, será “logo em seguida”.

STF – Plenário virtual inicia hoje (11h) sessão extraordinária para julgar as ações que discutem o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, sob relatoria de Gilmar Mendes. O julgamento se estenderá até o dia 18.

LÁ FORA – O payroll (amanhã) e a inflação ao consumidor CPI de novembro nos Estados Unidos (quinta-feira) são os principais destaques da semana internacional, além das decisões de política monetária do BoE, BCE, Banxico (na quinta) e BoJ (sexta).

… A decisão do Banco do Japão será monitorada com atenção redobrada, já que pode marcar uma alta na taxa de juros.

… Nesta segunda, a confiança empresarial das grandes indústrias japonesas atingiu o nível mais alto em quatro anos no trimestre encerrado em dezembro, segundo a pesquisa Tankan, a +15%, contra +14 no trimestre anterior.

… O resultado reforça as expectativas do mercado de que o BoJ aumentará as taxas de juros esta semana.

… Também na sexta, os BCs da Rússia e da Colômbia decidem juros.

… Ainda nos Estados Unidos, na terça-feira, saem as vendas no varejo de outubro, e, na sexta-feira, as vendas de moradias usadas em novembro e o índice final de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan de dezembro.

… Preliminares dos índices PMI de dezembro medem a atividade global amanhã na Alemanha, Zona do Euro, Reino Unido e Estados Unidos. No Japão, o PMI da S&P Global/Jibun Bank sai hoje à noite e é importante às vésperas do BoJ.

HOJE – A atividade Empire State/Fed de Nova York (10h30) tem previsão de queda para 10,5 em dezembro, de 18,7 em novembro. Às 12h, sai o índice de confiança das construtoras americanas NAHB, com estimativa de estabilidade em 38 em dezembro.

… Dois dirigentes do Fed têm falas públicas agendadas para hoje: Stephen Miran (11h30) e John Williams/Fed Nova York (12h30).

… Na quarta-feira, Christopher Waller, John Williams e Raphael Bostic já terão os dados do payroll para comentar.

CHINA HOJE – Dois indicadores de atividade econômica divulgados nesta segunda-feira sinalizaram perda de fôlego. A produção industrial desacelerou de 4,9% em outubro para 4,8% em novembro, na base anualizada, frustrando a previsão de 5%.

… As vendas no varejo chinês saíram de 2,9% para 1,3% de um mês para o outro, bem abaixo do consenso de 2,9%.

… No próximo domingo (21), o PBoC chinês decide a taxa de referência de longo prazo (LPRs) de um ano e cinco anos.

ELEIÇÃO NO CHILE – O candidato de extrema-direita José Antonio Kast venceu o segundo turno da corrida presidencial (58,18% dos votos), neste domingo, derrotando a candidata da coalizão governista, a comunista Jeannette Jara (41,82%).

HASSETT OU WARSH – Um dos dois candidatos à sucessão de Powell, Kevin Hassett disse em entrevista neste domingo à CBS que submeteria as opiniões de Trump aos membros do Fed, mas que eles poderiam rejeitá-las, se assim desejassem, quando decidissem sobre juros.

… Os comentários de Hassett vêm à tona enquanto Trump faz entrevistas finais com potenciais substitutos para o atual presidente do Fed e defende que um corte drástico da taxa básica de juros, “para 1% ou menos”.

… Na sexta-feira, Trump declarou que “certamente deveria ter um papel nas conversas com o chefe do Fed” sobre as taxas de juros. A frase foi essa: “Eu me saí muito bem. Ganhei muito dinheiro, sou muito bem-sucedido. Acho que minha voz deve ser ouvida.”

… Ainda na sexta, o WSJ noticiou que Kevin Warsh, pesquisador da Hoover Institution, de tendência conservadora, e ex-governador do Fed, seria o favorito de Trump para substituir Powell, cujo mandato termina em maio do ano que vem.

UCRÂNIA – Zelensky terá nova reunião com europeus nesta segunda-feira, em Berlim, para discutir o plano de paz revisado, que prevê a entrada da Ucrânia na União Europeia a partir de janeiro de 2027 e conta com o apoio de Bruxelas e dos Estados Unidos.

… Encontro do presidente ucraniano hoje será com o chanceler alemão, Friedrich Merz, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.

ROLANDO A QUÍMICA – Semanas após Trump aliviar o tarifaço contra o Brasil, a derrubada na sexta-feira das sanções pela Lei Magnitsky contra Moraes consolidou a percepção no mercado de que a relação com os Estados Unidos se normaliza.

… Contagiado pela notícia, o Ibovespa acelerou os ganhos à tarde e superou os 161 mil pontos no pico intraday (161.263,40), antes de se acomodar para o fechamento em alta de 0,99%, a 160.766,37 pontos, com giro de R$ 23 bi.

… Pouco a pouco, o índice à vista da bolsa doméstica vai testando uma recuperação, depois do choque com a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro, que provocou uma queima rápida de pontuação dos recordes na faixa dos 165 mil.

… Confiante, apesar de 2026 ser marcado pela volatilidade eleitoral, o BB Investimentos projeta o Ibovespa em 186 mil pontos no fim do ano que vem, com “oportunidades interessantes” na bolsa para quem busca exposição a risco.

… Papel diretamente mais afetado mais pela notícia da Magnitsky, BB ON subiu 0,60%, a R$ 21,70. Bradesco, com a perspectiva do rating elevada de venda para neutra pela Fitch, ganhou 1,20% (ON; R$ 16,03) e 0,65% (PN; R$ 18,66).

… Itaú PN registrou valorização de 0,89%, a R$ 39,76. Só Santander unit destoou no setor: -0,09%, a R$ 31,95.

… Petrobras ignorou a queda do petróleo e também contribuiu para o bom humor na bolsa. ON ganhou 1,22%, a R$ 33,28, e PN, +1,06%, a R$ 31,59. Lá fora, o contrato do Brent para fevereiro caiu 0,26%, a US$ 61,12 por barril.

… A commodity terminou a semana com queda superior a 4%, diante do temor renovado de excesso de oferta. O Commerzbank nota que o petróleo vai encerrando o ano cerca de US$ 10 mais barato do que no início de 2026.

… Resistentes a qualquer movimento mais expressivo de realização, os papéis da Vale zeraram as perdas (-0,06%, a R$ 68,61) de quase 1% observadas mais cedo e caminham para o final de 2025 com alta acumulada próxima de 40%.

… Como a bolsa, também o câmbio tem buscado se recobrar do impacto de toda a turbulência em Brasília, que levou o dólar a encostar em R$ 5,50 no começo da semana passada com o ruído da pretensão política da família Bolsonaro.

… Na sexta-feira, já estava de volta a R$ 5,4105. Apesar de Moraes ter saído da “lista negra” dos Estados Unidos, a novidade influenciou menos a moeda norte-americana, que vive o momento sazonal de remessas ao exterior.

… Mas a pressão foi pequena e o dólar limitou a alta a 0,11%. Lá fora, o DXY teve ganho marginal de 0,05%, a 98,399 pontos, sem influência dos Fed boys, porque ainda falta muito tempo para a próxima reunião de política monetária.

… O foco se desvia agora para os encontros desta semana do BCE, BoE e BoJ. Diante da contração inesperada do PIB do Reino Unido em outubro, de 0,1% pelo segundo mês seguido, não se descarta um corte do juro pelo BC inglês.

… A libra caiu 0,16%, a US$ 1,3370, o euro fechou estável (+0,04%, a US$ 1,1743) e o iene recuou a 155,87 por dólar.

… É quase unânime a expectativa de que o juro japonês suba de 0,5% para 0,75%, após o presidente do BoJ, Kazuo Ueda, ter praticamente telegrafado este movimento. Mas o ritmo de novas altas dependerá dos próximos dados.

DEDO NO GATILHO – Aqui, a curva a termo espera pela ata do Copom e Relatório de Política Monetária (RPM) para projetar o início do ciclo de corte da Selic. O jogo continua sendo jogado, mas março ainda desponta na frente.

… No Valor, agentes do mercado avaliam que, diante do nível ainda muito alto dos juros, não se descarta que o BC faça cortes mais agressivos em 2026 do que o mercado estima neste momento (Selic a 12,2% no boletim Focus).

… Na sexta-feira, os contratos futuros dos juros registraram queda firme, no apetite por risco com a Magnitsky.

… Na agenda dos indicadores, o IBGE informou que o volume de serviços subiu 0,3% em outubro frente ao mês anterior, em linha com a previsão. Foi o 9º resultado positivo seguido, período em que acumulou alta de 3,7%.

… O dado veio um dia depois de as vendas do varejo restrito terem contrariado a previsão de queda e registrado avanço de 0,5% em outubro, indicando que a eficácia da política monetária está demorando a alcançar a atividade.  

… No fechamento, o contrato do DI para janeiro de 2027 caiu para 13,635%, na mínima do dia (contra 13,747% no ajuste anterior); Jan/29 recuou a 13,015% (de 13,163%); Jan/31, a 13,315% (13,440%); e Jan/33, 13,450% (13,559%).

… O ímpeto de queda contrariou a orientação externa das taxas dos Treasuries, que subiram, apesar de o fantasma do estouro da bolha da inteligência artificial ter voltado a assustar as empresa de tecnologia e as bolsas americanas.

… O rendimento da Note de dois anos avançou a 3,528% (de 3,525% na véspera) e o de 10 anos foi a 4,192% (de 4,144%). Não houve corrida de proteção aos Treasuries, mesmo com o investidor fugindo do mercado de ação.

… A Broadcom desabou 11,43%, depois de informar projeção de venda de chips abaixo do esperado. Houve ainda relatos na imprensa de que a Oracle, que levou um tombo de 4,61%, atrasará a entrega de data centers da OpenAI.

… Passando por correção após os recordes de fechamento da véspera, o Dow Jones caiu 0,51%, aos 48.458,05 pontos, e o S&P500 recuou 1,07%, aos 6.827,41 pontos. O Nasdaq perdeu 1,69%, aos 23.195,17 pontos.

CIAS ABERTAS NO AFTER – FUP confirmou greve de funcionários da PETROBRAS a partir desta segunda-feira; empresa diz que segue à aberta às negociações.

CORREIOS. Cinco bancos fecharam proposta para emprestar R$ 12 bilhões aos Correios: BB, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander participarão da operação, com custo de 120% do CDI e garantia do Tesouro.

REDE D’OR aprovou a distribuição de R$ 400 milhões em JCP (R$ 0,1812 por ação) e R$ 5,62 bilhões em dividendos intermediários (R$ 2,5481 por ação), ambos com pagamento em 30 de dezembro…

… Também serão distribuídos R$ 2,1 bilhões em dividendos intercalares (R$ 0,9517 por ação), com pagamento também em 30 de dezembro; ex em 19 de dezembro para todos.

CASAS BAHIA. O conselho de administração aprovou, no contexto do Plano de Transformação da Estrutura de Capital, a realização da oferta pública de distribuição de debêntures da 11ª emissão, no valor de até R$ 3,950 bilhões.

PETZ aprovou o cancelamento da totalidade das ações mantidas em tesouraria, sendo 11.600.015 de papéis, sem redução do valor do capital social…

… Em razão do cancelamento, o capital social da companhia, de R$ 1,72 bilhão, passará a ser dividido em 451.139.910 de ações ordinárias.

LOCALIZA informou que o conselho de administração aprovou o 17º programa de recompra de ações e a distribuição de JCP R$ 0,515 por ação. Os papéis passarão a ser negociados ex na próxima quinta-feira.

MOTIVA definiu o dia 19 de dezembro como a data para o pagamento dos R$ 294,24 milhões em dividendos intermediários anunciados inicialmente em 5 de dezembro.

CEMIG. O conselho de administração aprovou um investimento de R$ 44 bilhões para o ciclo 2026/2030.

ENERGISA informou que adquiriu a totalidade das ações preferenciais de emissão da controlada Energisa Participações Minoritárias (EPM) que pertenciam ao Itaú Unibanco, por R$ 1,034 bilhão.

ENGIE BRASIL aprovou a distribuição de R$ 100 milhões em JCP, o equivalente a R$ 0,0875 por ação, com pagamento em 31 de dezembro; ex em 19 de dezembro.

TIM anunciou a terceira emissão de debêntures simples não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, no valor de R$ 1,4 bilhão.

AZUL informou que o Tribunal dos Estados Unidos aprovou o seu plano de reorganização, etapa decisiva para a conclusão de seu processo de reestruturação. O plano recebeu mais de 90% dos credores elegíveis.

INTERCEMENT BRASIL informou que o Cade aprovou sem restrições a conversão de créditos de credores financeiros no plano de recuperação judicial.

Produtividade é a saída

  O mundo está girando (e rápido): o Brasil vai acompanhar ou ficar para trás? 🌎🇧🇷 Acabei de ler uma análise excelente de Marcello Estevã...