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Felipe Moura

 ⚖️  *Felipe Moura Brasil:  Resumo do Cenário:* Voto de Luiz Fux abre margem para Jair Bolsonaro reverter a condenação no futuro, caso as condições políticas se tornem mais favoráveis; e favorece a atual pressão política por anistia no Congresso, turbinando o caldo político e jurídico para a sua aprovação. A tendência é que a defesa apresente recurso para levar o caso, no mínimo, ao plenário, como defende Fux. E que todas as decisões contrárias do STF - seja rejeitando esse recurso, seja derrubando a eventual anistia, sob alegação de que não vale para crimes contra a democracia - turbinem ainda mais o caldo político, sendo exploradas pelo bolsonarismo como novas provas de perseguição e de associação do Supremo com o governo Lula. Também se aventa, no momento, a “anistia light”, costurada entre as cúpulas do Congresso e do STF, para reduzir penas dos condenados, sem anular condenações, sobretudo dos líderes, nem a inelegibilidade de Bolsonaro. Seria a famosa “solução inter...

Anderson Nunes

 *TENSÃO GLOBAL, JULGAMENTO NO STF E AMEAÇAS DE WASHINGTON – MC 10/09/25* *Por Anderson Nunes – Analista Político* O cenário político nacional direcionam suas atenções para a continuação do julgamento de Jair Bolsonaro no STF e para a divulgação de dados sobre a inflação. *MERCADOS AGUARDAM DADOS ECONÔMICOS E VOTAÇÃO NO SUPREMO* O dia se desenrola sob a expectativa da divulgação do IPCA de agosto, com projeções indicando uma possível deflação, o que pode influenciar as futuras decisões de política monetária. Simultaneamente, o ambiente político permanece aquecido com a retomada do julgamento que pode definir o futuro do ex-presidente Jair Bolsonaro. *JULGAMENTO DE BOLSONARO NO STF* O Supremo Tribunal Federal prossegue com o julgamento do ex-presidente e outros sete réus. O placar atual é de 2 a 0 pela condenação, com os votos dos ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino. A sessão de hoje começa com o voto do ministro Luiz Fux. *INFLAÇÃO DE AGOSTO EM ANÁLISE* O IBGE divulga hoje ...

BDM Matinal Riscala

 Bom Dia Mercado. Quarta Feira, 10 de Setembro de 2.025. *Moraes condena, Trump ameaça*   ... Em meio à escalada dos conflitos geopolíticos no Oriente Médio, após os ataques de Israel ao Catar, e as investidas de Washington contra a Rússia, os investidores globais esperam hoje pelo PPI nos Estados Unidos, que começa a projetar o ritmo de queda dos juros (amanhã sai o CPI). Aqui, a inflação também é destaque com o IPCA de agosto, que vem negativo. No STF, prossegue o julgamento de Bolsonaro com os votos dos ministros Luiz Fux, Carmem Lúcia e Cristiano Zanin. Nesta 3ªF, o voto de cinco horas de Alexandre de Moraes, considerado bem fundamentado, foi concluído com a sentença de condenação de todos os réus, enquanto a Casa Branca mandava alertas de novas sanções.   ... Questionada pelos jornalistas, a porta-voz, Karoline Leavitt, disse que não tinha “nenhuma ação adicional para antecipar”, mas que é uma prioridade do governo proteger a liberdade de expressão ao redor do mundo....

Nada q o $$ não possa comprar

 https://www.conjur.com.br/2025-abr-07/juristocracia-nao-e-democracia/ Sim, a juristocracia não é democracia, pois na juristocracia o poder de decisão é transferido para o judiciário, que governa de facto por meio de um ativismo judicial, em detrimento da vontade popular e da separação dos poderes clássica. A democracia, ao contrário, fundamenta-se na soberania popular e no consentimento dos governados.  O que é a Juristocracia? É um regime onde juízes e outros atores da elite jurídico-política assumem funções políticas, substituindo ou limitando os poderes Legislativo e Executivo.  Não é um sistema de governo, mas uma manifestação de poder judicial que extrapola os limites constitucionais.  Carateriza-se pela judicialização da política, com o judiciário a intervir em assuntos que não lhe competem, como orçamento, saúde, e políticas públicas.  Por que a Juristocracia é diferente da Democracia? Soberania: Na democracia, a soberania reside no povo; na juristocraci...

BDM Matinal Riscala

 BDM: Moraes vota hoje em meio a temor de sanções   ... A agenda esvaziada dos mercados nesta terça-feira deixa o caminho livre para o investidor acompanhar o julgamento de Jair Bolsonaro, que será retomado às 9h, no STF, com o voto do ministro-relator, Alexandre de Moraes. A expectativa de uma condenação é consenso, até mesmo entre seus aliados. O que não se sabe é como Trump reagirá a esse provável resultado. O receio de novas sanções contra o Brasil mantém a cautela, embora a aposta em cortes maiores do juro americano segure um pouco os movimentos defensivos. Entre os destaques, sai a revisão anual do payroll nos EUA, a Apple apresenta o Iphone 17 e a Anfavea divulga vendas e produção de veículos.   ... No final do dia, em postagem no X, o subsecretário de Diplomacia Pública da Casa Branca, Darren Beattie, trouxe nova ameaça, dizendo que “medidas cabíveis” continuarão a ser tomadas contra Moraes e “indivíduos cujos abusos têm minado as liberdades fundamentais”.   ...

Dessfios das Cias aéreas

 ✈️ Por que as companhias aéreas têm tanta dificuldade em lucrar? As empresas do setor enfrentam um verdadeiro campo minado de desafios: 🔹 Custos fixos altíssimos – combustível, manutenção e frota representam despesas pesadas e constantes. 🔹 Concorrência acirrada – a disputa entre companhias pressiona tarifas para baixo. 🔹 Demanda instável – crises econômicas, eventos globais e fatores externos afetam diretamente o fluxo de passageiros. 🔹 Tributação e regulações – impostos elevados e regras rígidas pesam ainda mais no caixa. 🔹 Sazonalidade – muitas vezes o lucro só aparece na alta temporada. 🔹 Endividamento em dólar – aliado a falhas de gestão, aumenta a vulnerabilidade financeira. 💡 O resultado? Um setor estratégico, mas de margens extremamente reduzidas e constantemente exposto a riscos. 👉 Você acha que as passagens aéreas no Brasil refletem esses desafios ou existe espaço para melhorar a eficiência das companhias?

Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal  SESSÃO: A incerteza de hoje devido à revisão da série histórica da Criação de Emprego nos EUA (Payrolls), às 15 h, fará com que as bolsas enfraqueçam depois da boa sessão de ontem, com subidas de bolsas e obrigações, que voltaram a reduzir drasticamente as suas yields, apesar de França, Japão e restantes incertezas políticas. As obrigações parecem imunes a todos os problemas políticos/fiscais: a O10A francesa reduziu ontem a sua yield desde 3,45% até 3,41% enquanto Bayrou perdeu a moção de confiança. Mais uma vez, cumpriu-se o que comprar assim que houver um desfecho, desde que seja o esperado, bom ou mau.  O mais importante HOJE: o BLS (Bureau of Labor Statistics) poderá rever os Payrolls entre abril 2024 e março 2025 entre -0,4M e -1,0M. Quando reviu 12m até março 2024 foi -0,6M. E quando reviu maio/junho 2025 em -0,258M. Então, Trump despediu a responsável do BLS. Isso foi em julho. Não faz muito tempo que começou a confusão com esses dados...