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BDM Matinal Riscala 0705

 *Rosa Riscala: EUA-China iniciam negociações em dia de Fed e Copom* … Comunicados dos governos da China e dos Estados Unidos confirmaram, na noite de ontem, o início das negociações comerciais entre os dois países neste fim de semana, quando o secretário do Tesouro, Scott Bessent, viajará à Suíça para um encontro com o vice primeiro-ministro chinês, He Lifeng. A notícia – que impulsionou os futuros de NY – estoura na superquarta das decisões de política monetária do Fomc e do Copom, e no mesmo dia em que Pequim cortou o juro para ajudar a economia afetada por tarifas. Não deve mudar as expectativas de manutenção do juro americano, nem o discurso de Powell (15h30). Aqui, o mercado espera que o Copom decida uma alta de 50pbs para a Selic. A agenda doméstica ainda inclui a produção industrial de março (9h) e o balanço do Bradesco, após o fechamento. … Sobre China e EUA, trata-se do primeiro passo para a revisão das tarifas punitivas de Trump retaliadas na mesma medida por Xi Jinping....

Josue Leonel

 *Sinais do Fed e Copom em foco; EUA, China negociam: Mercado Hoje* Por Josue Leonel (Bloomberg) -- Futuros das bolsas americanas, petróleo e dólar se valorizam com notícia de que secretários dos EUA negociarão tarifas com a China esta semana. Menor tensão comercial se soma ao corte da taxa de juros chinesa e traz alívio parcial antes da decisão do Fed, que deve manter sua taxa estável. Mercados aguardam sinais sobre possíveis cortes futuros do comunicado do BC americano e de fala de Powell. Conclave começa em Roma. No Brasil, aposta majoritária é de que o Copom elevará a Selic para 14,75%, maior nível desde 2006, desacelerando o ritmo. Parte dos analistas espera fim do ciclo de aperto, com abandono do guidance de alta adicional, e balanço de riscos simétrico, em meio aos riscos externos. Agenda ainda traz produção industrial, com expectativa de alta, e primeiro saldo da balança pós-tarifas, que deve vir positivo. No corporativo, Bradesco divulga balanço depois do fechamento, Nuban...

Banco Master

 *COLUNA DO ESTADÃO: PRESIDENTE DO BRB REFORÇA DECISÃO QUE IMPÔS SIGILO SOBRE COMPRA DO MASTER* Por Eduardo Barretto, do Estadão  Brasília, 07/05/2025 - O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, reforçou a decisão do órgão estatal de impor sigilo a todos os documentos internos relacionados à compra de uma fatia relevante do Banco Master. Costa afirmou que a divulgação desses dados comprometeria a competitividade da instituição no mercado. A transação, estimada em R$ 2 bilhões, é investigada por quatro órgãos de controle e ainda precisa do aval do Banco Central (BC) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).  A Coluna do Estadão solicitou, com base na Lei de Acesso à Informação, acesso a pareceres, memorandos, notas técnicas, íntegra do processo administrativo, atas de reuniões e demais documentos relacionados à compra de parte do Master, anunciada em março.  Por três vezes, o BRB negou enviar qualquer documento sobre o caso. A recus...

Samuel Pessoa

 Samuel Pessôa defende privatização da Petrobras e mais carga tributária para acertar o fiscal. Ao congelamento dos aumentos reais do salário mínimo defendido recentemente pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga para acertar o quadro fiscal, o chefe do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (FGV/Ibre), Samuel Pessôa, acrescenta a defesa da privatização da Petrobras, o aumento da carga tributária e a mudança do indexador do gasto mínimo constitucional que a União tem que fazer com o salário-educação. Pessôa participou nesta terça-feira, 6, do TAG Summit 2025, no qual defendeu que haja uma mudança do governo de esquerda por um de direita. Antes, no mesmo evento, já tinha previsto que o Brasil chegará ao final do governo Lula “capengando” e pressionado por uma forte inflação de serviços. “Teremos que mudar o indexador daquele gasto mínimo constitucional que a União tem que fazer com o salário de educação. Talvez a gente precise de ainda uma rodad...

Enquanto isso na Bolívia....

 O bilionário boliviano Marcelo Claure declarou em entrevista à Bloomberg News que pretende usar seus recursos financeiros e influência para apoiar a eleição de um presidente pró-mercado na Bolívia. Diante da grave crise econômica no país, Claure considera que a votação de agosto é decisiva para evitar a continuidade da esquerda no poder. Embora não esteja na Bolívia — ele afirma ter deixado o país por questões de segurança —, atua à distância para tentar unificar a fragmentada oposição de centro-direita. Ele também afirma que seguirá os limites legais de financiamento eleitoral. Clique no link para saber mais. https://tinyurl.com/3zmj7h9j

Alvaro Gribel

 *Dívida do Master já pode ter subido quase R$ 1 bilhão desde anúncio da operação com o BRB* Banco tem R$ 49 bilhões em dívidas de CDBs, de acordo com seu balanço, que são corrigidas a taxas de juros de quase 20% ao ano Alvaro Gribel Uma conta relativamente simples dá a ideia da urgência envolvendo a operação de venda do banco Master. Desde o anúncio da operação com o BRB, no dia 28 de março, a dívida do banco já pode ter subido quase R$ 1 bilhão, em função dos passivos contraídos pela instituição financeira a taxas muito mais altas do que as praticadas pela média do mercado. De acordo com o balanço divulgado pelo banco de 2024, o Master tem R$ 49,24 bilhões em passivos nas rubricas de “depósitos interfinanceiros” e “depósitos a prazo”, nas quais ficam registrados os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). O Master chegou a emitir essa dívida prometendo pagamentos de até 140% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que é atrelado à taxa Selic. Se a conta for feita de fo...

Ricardo Amorim

 Wellington Vitorino, de Niteroi, é o 1°  brasileiro negro aprovado para cursar MBA no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). De origem simples, trabalha desde pequeno. Aos 8 anos, ajudava o pai a vender de tudo na Praia de Saquarema. Aos 12, passou a revender picolés, até no Batalhão da Polícia Militar. Lá, sempre mostrava seus boletins escolares ao coronel, que o ajudou a conseguir uma bolsa de estudos de 50% em uma escola particular de São Gonçalo. A outra metade, pagou com o lucro do seu trabalho. Depois, vendeu doces. Chegou a abrir outros 23 pontos de venda. Toda a família acabou envolvida no negócio. Em 2012, aos 17 anos, assistiu a uma palestra sobre negócios e carreira e contou sua história ao palestrante. Isto lhe rendeu uma bolsa integral para o 3° ano do ensino médio na Escola Parque. Com defasagem de ensino, teve notas baixas, no início. “No 1º bimestre, fui reprovado em 6 disciplinas”. Não desanimou. Acabou aprovado em todas as universidades para as quai...