⛔*Tiroteio em Frente ao Bradesco na Faria Lima: Superintendentes Envolvidos em Dívidas com Agiotas do PCC*
_Por Equipe de Reportagem da GY News_
São Paulo, 20 de outubro de 2025
Um tiroteio chocou o coração financeiro de São Paulo nesta manhã, quando disparos foram efetuados em direção ao prédio do Bradesco na Avenida Brigadeiro Faria Lima, esquina com a Avenida Juscelino Kubitschek. Fontes próximas à investigação afirmam que o incidente está ligado a dívidas contraídas por altos executivos do banco com agiotas associados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas do país.
De acordo com testemunhas oculares, o ataque ocorreu por volta das 9h, quando um homem não identificado, vestindo roupas escuras e capacete de motociclista, parou uma moto em frente ao edifício e disparou cinco tiros contra as janelas de vidro. Os projéteis atingiram os andares 1º, 5º e 6º, aparentemente direcionados à sala de um superintendente. "Foi pânico total. As pessoas no saguão se jogaram no chão, e o vidro estilhaçou como em um filme de ação", relatou um funcionário do prédio vizinho, que preferiu não se identificar por medo de represálias.
A Polícia Militar foi acionada imediatamente, isolando a área e iniciando buscas pelo atirador, que fugiu em direção à Marginal Pinheiros. Até o momento, não há relatos de feridos graves, mas fragmentos de vidro causaram cortes leves em pedestres e funcionários.
Investigações preliminares, baseadas em fontes anônimas dentro do banco e da polícia, apontam para um acerto de contas relacionado a dívidas de jogos de azar. Dois superintendentes estariam envolvidos: um do setor corporate, responsável por grandes contas empresariais, e outro do Bradesco BBI, o braço de investimento do banco. "Eles acumularam perdas milionárias em cassinos clandestinos e apostas online, recorrendo a agiotas do PCC para cobrir os rombos. O superintendente do corporate seria o principal devedor, com valores que ultrapassam R$ 500 mil", revelou uma fonte ligada ao setor financeiro, sob condição de anonimato.
Especialistas em segurança urbana alertam que incidentes como esse destacam a infiltração do crime organizado em esferas de alto poder econômico. "A Faria Lima é vista como intocável, mas dívidas pessoais podem transformar executivos em alvos vulneráveis", comentou o criminologista Dr. João Silva, professor da USP.
A GY News tentou contato com os superintendentes citados, mas o Bradesco não respondeu a pedidos de esclarecimento sobre seus nomes ou status. A Polícia Civil assumiu o caso, prometendo uma coletiva de imprensa ainda hoje. Enquanto isso, o tráfego na Faria Lima permanece congestionado, e o prédio do Bradesco opera com segurança reforçada.
Fique ligado na GY News para atualizações sobre este caso que abala o mundo corporativo paulistano.
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