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Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal  SESSÃO: Aspeto de deslizamento (-0,5%?) após Trump anunciar unilateralmente um imposto alfandegário de 30% sobre a UE e o México, porque considera que as negociações “estão muito lentas”. Mas esta semana arranca a temporada de publicação de resultados do 2T, que poderá converter-se num fator bastante pró-mercado enquanto passam algumas horas e se digere o assunto dos 30%. Porque o mercado já sabe que Trump costuma fazer declarações irreflexivas. Os impostos alfandegários afetam cada vez menos e entramos numa etapa caracterizada pela progressiva diminuição sazonal da atividade, por um lado, e pelos resultados empresariais 2T, pelo outro. Em relação aos resultados empresariais 2T, saem a partir de amanhã. Não serão especialmente bons, mas não absolutamente maus. Irão oscilar entre +2,9% BoA e +11,8% Goldman. E para o conjunto de empresas americanas espera-se +5,8%... que, estimamos, terminará a ser, em números reais, entre +11% e +13%, como aproximaç...

Dan Kawa

 *Dan Kawa: Tarifas Voltam a Pauta* O tema das tarifas voltaram definitivamente a pauta de curto-prazo dos mercados, com Trump ameaçando regiões comercialmente e economicamente importantes, como o México e, no final de semana, a União Europeia. Neste momento, a reação dos ativos de risco tem sido tímida, fora do Brasil, as ameaças de Trump de novas tarifas após 1 de agosto. Tudo indica que teremos um mês de julho de volatilidade e baixa visibilidade, com uma "corrida de bastidores" para evitar que as tarifas entrem em vigor no dia primeiro de agosto. Além das tarifas, a semana marca o início da temporada de resultados corporativos nos EUA, com o setor financeiro sendo o destaque deste início de temporada. Um outro tema que merece atenção nos próximos meses é a dinâmica das taxas longas de juros no mundo desenvolvido, com o debate em relação a situação fiscal de alguns desses países se intensificando. Em um momento que o Bitcoin atinge novo pico histórico (agora pela manhã aci...

BDM Matinal Riscala

 _Caros amigos, bom dia!_ _Iniciamos as transmissões do BDM Online com o BDM Morning Call, que traz as expectativas da pré-abertura._ *BDM Morning Call: Trump taxa México e União Europeia em 30%* [14/07/25] Divulgada hoje, a balança da China trouxe recuperação das importações em junho, após forte queda em maio. Nos Estados Unidos, novas cartas de Trump definiram tarifa de 30% para o México e a União Europeia, no sábado, desvalorizando o euro e os futuros das bolsas americanas. A agenda da semana é cheia de indicadores da economia americana, enquanto grandes bancos abrem a temporada de balanços do segundo trimestre em Wall Street. Aqui, o único destaque é o IBC-Br, nesta segunda-feira, que deverá vir negativo em maio. Na política, o Congresso faz esforço concentrado antes do recesso, o Judiciário realiza a audiência de conciliação sobre o IOF e o Planalto regulamenta a Lei de Reciprocidade. *(Rosa Riscala)* _Leia o BDM Morning Call na íntegra acessando o link_ www.bomdiamercado.com....

Leitura de sábado 2

 *Leitura de Sábado:Tarifa dos EUA pode afetar preços no Brasil de 3 formas, 2 são inflacionárias* Por Daniel Tozzi Mendes e Anna Scabello São Paulo, 11/7/2025 - Economistas de instituições do mercado financeiro divergem sobre quais serão os principais efeitos da nova tarifa de 50% dos Estados Unidos para o Brasil sobre a inflação doméstica. Há, por um lado, temor de que a diminuição das compras de produtos brasileiros pelos Estados Unidos  provoque enfraquecimento do real, justamente em um momento em que o câmbio jogava a favor do combate à inflação. Fontes da área econômica do governo já relataram à Broadcast que, se aplicadas, a tarifa de 50% jogaria um "balde de água" fria na desaceleração da inflação. Ao mesmo tempo, o virtual fechamento do mercado dos EUA cria a possibilidade de itens que originalmente seriam exportados, como café, aço e carne bovina, permanecerem no mercado interno, o que aumenta a oferta e, em tese, diminui os preços domésticos. Há ainda um terceiro e...

Leitura de sábado

 *Leitura de Sábado: Fatia da China no mercado brasileiro passa de 10% e indústria cobra reação* Por Eduardo Laguna São Paulo, 10/07/2025 - Pedra no sapato da indústria nacional, a China avança rápido e já é a origem de mais de 10% dos produtos comprados pelos brasileiros. Diante da ameaça de uma nova onda de importações, sobretudo de produtos chineses, decorrente das tarifas comerciais anunciadas nos Estados Unidos, setores industriais pedem proteção ao governo, enquanto também absorvem o choque da taxa de 50% prevista aos que exportam para a maior economia do mundo. Entre os argumentos apresentados, principalmente ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, estão os prejuízos representados pela China a investimentos, empregos e, até mesmo, à arrecadação de impostos. Segundo levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) a pedido da Broadcast, a participação dos produtos importados da China no mercado brasileiro mais do que do...

Leitura de fim de semana

 *Leitura de Sábado: Brasil será o mais endividado dos grandes emergentes, diz Martinez, da Fitch* Nova York, 11/07/2025 - O Brasil está à mercê da falta de consenso entre o Executivo e o Congresso para solucionar o seu dilema fiscal, o que o mantém distante do grau de investimento, perdido há dez anos. A janela política apropriada para endereçar a questão só virá depois da eleição de 2026, diz o co-chefe de títulos soberanos da América Latina da Fitch Ratings, Todd Martinez. Mas, a situação fiscal do Brasil deve piorar antes de melhorar. "Projetamos que o Brasil será, entre os maiores mercados emergentes, o mais endividado do mundo nos próximos anos, superando a África do Sul e a Índia", diz Martinez, em entrevista exclusiva ao Broadcast. A Fitch estima que a relação entre a dívida e o Produto Interno Bruto (PIB) do País deve bater os 79,3% em 2025 e subir a um ritmo anual de 3 pontos porcentuais à frente. A mediana de outros países com mesmo rating é de 53%. A agência de ri...

Mercado de trabalho

 *Busca de jovens talentos em bancos por empresas de private equity desafia Wall St* Empresas com foco em aquisições (buyout firms) seduzem analistas e banqueiros juniores em fase de treinamento em bancos para vagas futuras com altos salários, o que cria conflitos éticos e leva players como JPMorgan e Goldman a criarem barreiras Bloomberg — Os chefes do JPMorgan Chase ficaram curiosos no verão passado ao registrarem um número incomum de ausências nas sessões de treinamento que davam início ao seu programa ultracompetitivo de analistas juniores. O motivo? Depois descobriram: os novos recrutas haviam “pulado” a integração obrigatória para fazer entrevistas em empresas de private equity para seu segundo emprego - embora estivessem há apenas alguns dias no primeiro. Essa prática é conhecida como recrutamento “on-cycle”, em que buyout firms (com foco em aquisições) recrutam analistas de bancos de investimento para funções que normalmente começam um ou dois anos depois. Suas propostas tê...