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Economic Outlook

 *ECONOMIC OUTLOOK | JUL25* *Desde o final do ano passado, houve mudança positiva na percepção de riscos, especialmente por conta de vetores externos.* Para o Brasil, houve apreciação da taxa de câmbio e redução das pressões inflacionárias e sobre as curva de juros. *A economia se manteve aquecida no primeiro semestre, mas há sinais incipientes de moderação.* Esperamos desaceleração do PIB de 1,4% para 0,4% no trimestre atual. No segundo semestre, a política monetária restritiva seguirá atuando sobre a economia. De toda forma, ajustamos nossas projeções de crescimento para 2,1% em 2025 e 1,5% em 2026. *O câmbio mais apreciado levou nossa projeção de IPCA para 5,0%, neste ano.* Esperamos que a taxa de câmbio encerre o ano em R$/US$ 5,50, com inflação de 3,8% em 2026. *O quadro fiscal permanece incerto, mas mantemos expectativa de cumprimento do arcabouço em 2025-2026.* Apesar disso, contamos com estímulos fiscais e creditícios em nosso cenário para 2026. *Por fim, acreditamos que ha...

BDM Matinal Riscala

  *Rosa Riscala: Feriado nos EUA encurta semana do payroll* … Semana mais curta com o feriado de 4 de Julho nos EUA, que fecha os mercados em NY mais cedo desde a véspera, tem como destaque o fórum do BCE em Sintra, com a participação de vários banqueiros centrais, além da expectativa com avanço nos acordos comerciais de Trump, quando se aproxima o deadline da trégua das tarifas “recíprocas”, no dia 9. Na agenda dos indicadores, o payroll será divulgado na 5ªF, com potencial para ajustar as expectativas para os juros, enquanto índices PMI da indústria e de serviços medem a atividade global. No Brasil, saem hoje os dados consolidados do setor público e o Caged e, na 4ªF, a produção industrial de maio. A crise institucional entre governo e Congresso segue no radar do investidor, com a possibilidade de o Planalto recorrer ao STF para manter o decreto do IOF. … No Valor, a jornalista Maria Cristina Fernandes escreveu que Lula ficou “indignado com a usurpação da competência do Executivo...

The Economist

  Sonhos enfraquecidos O presidente do Brasil perde influência no exterior e é impopular em casa 29 de junho de 2025 Em 22 de junho, horas depois de os Estados Unidos atingirem instalações nucleares iranianas com enormes bombas anti-bunker, o Itamaraty divulgou uma nota. Nela, o governo brasileiro “condena veementemente” o ataque americano e afirma que os bombardeios foram uma “violação da soberania do Irã e do direito internacional”. A contundência do comunicado isolou o Brasil de todas as demais democracias ocidentais, que ou apoiaram as investidas ou apenas manifestaram preocupação. A boa vontade do Brasil com o Irã deve continuar em 6 e 7 de julho, quando os BRICS — grupo de 11 economias emergentes que inclui Brasil, China, Rússia e África do Sul — realizarem sua cúpula anual no Rio de Janeiro. Membro desde 2024, o Irã deve enviar uma delegação. O clube é atualmente presidido por Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula. Antes, a participação dava ao Brasil uma plataforma para exercer...

Diario de um economista de mercado 3

Observando a minha decisão de passar uns anos em Portugal, vi que eu não decidi sozinho. Vários amigos tomaram a mesma decisão. Uma pesquisa na Internet me mostrou o Brasil entre os que "expulsaram" seus cidadãos, por políticas teimosamente erradas. Nesta pesquisa, indagou-se, "por que será que os ricos estão deixando o Brasil — e tantos outros países? Porque cansaram de financiar o populismo disfarçado de justiça social. O novo “mapa da fuga” mostra algo inquietante: tanto países emergentes como o Brasil quanto potências como França, Alemanha e até mesmo o Reino Unido figuram entre os campeões na perda de milionários. Isso não é coincidência — é consequência. Quando governos abandonam a responsabilidade fiscal e abraçam a demagogia, a equação se torna insustentável: gastar cada vez mais, arrecadar cada vez menos, e compensar isso punindo justamente quem mais investe, mais emprega e mais paga impostos. Sem ricos, não há país. É o capital dos empreendedores, dos inovadore...

Ranking das universidades brasileiras

 Um país com as dimensões do nosso, continental, tendo esta qualidade do ensino superior público?  O sistema está muito errado, caindo aos pedaços, falido, e competem às bestas esquerdistas enxergarem isso.  Segundo Anderson Correia,  Saiu o ranking internacional de universidades, o CWUR de 2025. USP estável, se mantendo em uma posição boa, 118 no mundo, empatada com a Universidade de Bonn na Alemanha, a Sapienza de Roma, o INSEAD e à frente de muitas tops na Ásia, na Europa e América do Norte. Orgulho do IPT fazer parte desse ecossistema, sendo sediado na cidade universitária da USP e apoiando a transferir esse conhecimento para as empresas. Crescimento da UFRJ com louvor. Parabéns, pois subiu 70 posições. Sempre se reinventando. A UFRJ é uma ilha de excelência. Estabilidade da Unicamp e com isso foi ultrapassada pela UFRJ. Porque a Unicamp, que tem mais dinheiro que a UFRJ e tem acesso à FAPESP (a maior fundação de pesquisa do Brasil) não consegue avançar mais? UN...

Riscos diversos