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Stephen Kanitz

 *AS PORTAS SE FECHAM PARA OS BRASILEIROS* *Stephen Kanitz* "Quem tem muito dinheiro já foi embora. Quem ficou, ficará — para sempre. Os últimos a saírem ainda conseguiram um visto italiano, português, americano. Os que zombaram da política, que votaram “no que fala pouco”, agora vão entender o preço da omissão. *No Brasil do futuro — que já começou — você somente obedecerá.* Obedecerá calado. Pagará impostos cada vez mais pesados, aceitará uma saúde pública em colapso, verá seus filhos estudarem em escolas sucateadas. E ainda agradecerá, pois reclamar será crime. Desde o fim do regime militar, único período de crescimento sustentado, nossa renda per capita foi cortada pela metade. Dado escondido pelo IBGE, abafado pela imprensa. Caímos do 40º onde hoje está a Grécia, para o 81º lugar no ranking global de renda. Sim, caímos — e acreditamos todo este tempo estar subindo. Foram 40 anos de doutrinação. Nossos jornalistas, intelectuais e professores venceram: conseguiram fazer o país ...

Mercado 2

 ⚠️ Especialistas alertam que popularidade de Lula com tarifas dos EUA pode ser passageira Luis Stuhlberger, da Verde Asset, afirma que o ganho de popularidade do presidente Lula devido às tarifas impostas por Trump será temporário e poderá se reverter com os impactos econômicos, como quebras de empresas, demissões, greves e calotes que recairão sobre o governo. Ele recomenda investir em opções devido à volatilidade atual e ao potencial de mudança política. No mesmo evento, João Landau, da Vista Capital, prevê uma virada à direita nas eleições, enquanto Felipe Guerra, da Legacy Capital, está otimista, mas alerta que a reeleição de Lula pode surpreender negativamente o mercado. A atuação do BC e os efeitos das tarifas no PIB e inflação são pontos de atenção para o fim do ano.

Mercado

 🇧🇷 Tarifa dos EUA e popularidade de Lula já movimentam trade eleitoral, dizem analistas Fabio Okumura, da ASA, destaca que o mercado já ajustou preços tanto pelas tarifas americanas quanto pelo aumento da popularidade do governo Lula. Ele avalia que as medidas de Trump podem estar beneficiando a candidatura à reeleição do presidente. Investidores estrangeiros mostraram maior interesse, motivados pelo “fomo” (medo de perder oportunidade), em um cenário comparado ao episódio com Milei na Argentina. Apesar dos desafios fiscais, Okumura reconhece que a eleição pode ser o fator predominante para os mercados neste momento.

BDM Matinal Riscala

 Corrida contra o tempo ​  Resumir ​ 28 de julho de 2025 Além de deadline das tarifas, semana tem Fed, Copom, balanços e indicadores de primeira Corrida contra o tempo … Na semana eletrizante, a aposta é de graça para o Copom e o Fed, que vão manter os juros na quarta-feira. Mas com Powell contra a parede por Trump, o suspense é se o Fomc já vai se inclinar a defender um corte em setembro, aposta que poderá ser calibrada ainda pelo payroll, PCE e o PIB. A agenda também será movimentada pelos balanços de quatro gigantes de tecnologia em Nova York, enquanto aqui saem a Vale, Bradesco e Santander. O BC do Japão divulga a sua decisão de política monetária na madrugada de quarta para quinta-feira. Fora tudo isso, o noticiário continua incendiado pelas tarifas de Trump. Neste domingo, a UE conseguiu um acordo para baixar a taxação à metade, para 15%, enquanto informações de bastidores indicam que a China e os Estados Unidos devem estender a trégua tarifária por mais 90 dias. Já o Br...

Dora Kramer

 O parco poder da bravata Dora Kramer Folha de S. Paulo, domingo, 27 de julho de 2025 A realidade adversa e contundente: o poderio dos EUA não se compara à capacidade do Brasil de retaliar   Depois de breves momentos de relativa contenção e alguma calmaria, o presidente Luiz Inácio da Silva (PT) voltou a adotar o tom de enfrentamento com Donald Trump. Usou a figuração do jogo de truco para indicar que dobraria a pedida de mão, caso o norte-americano resolva impor sanções ainda mais gravosas que a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Lula falou como se houvesse paridade de forças entre os dois países. O discurso pode funcionar no palanque e daria ganhos sólidos ao autor, se ele fosse um candidato de oposição. Na boca de um presidente da República, pretendente à reeleição, soa como uma temeridade completamente descolada dos fatos. A realidade é adversa, mas dela não se pode escapar: o poderio dos Estados Unidos e a ausência de limites de seu atual mandatário são incomparáve...

Imbróglio Master BRB

 https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2025/07/como-a-analise-sobre-polemica-transacao-entre-brb-e-master-divide-diretoria-do-bc.ghtml *Como a análise sobre polêmica transação entre BRB e Master divide diretoria do BC* Por Lauro Jardim No processo de análise da polêmica transação entre o BRB e o Master, há uma divisão na diretoria do BC. Renato Gomes, diretor de Organização do Sistema Financeiro, é contra a aprovação da operação. Aílton Aquino, diretor de Fiscalização, mostra-se a favor. Um dos itens polêmicos que envolve a transação entre os dois bancos é uma compra de carteira de créditos do Master pelo BRB no fim de 2024. Um volume alto, de cerca de R$ 10 bilhões. O BC abriu dois processos administrativos sobre essa transação. A propósito, o BC é independente, mas o governo acompanha com especial preocupação a decisão final da autoridade monetária.

A vergonha de um presidente

 Não sou judeu, mas faço minhas as palavras do Alex Pipkin. 👇👏 A Vergonha de um Presidente — e o Orgulho de Ser Judeu Alex Pipkin, PhD Antes de qualquer rótulo político ou ideológico, sou judeu. E isso basta para me revoltar diante da perversidade normalizada que voltou a assombrar o mundo. Em 2025, o antissemitismo — que nunca morreu — saiu definitivamente do armário. Ele desfila com cinismo por universidades, fóruns multilaterais, redes sociais e — no caso brasileiro — pelos corredores do Itamaraty, sob a tutela de Lula e seu assessor, o diplomata Celso Amorim. É preciso nomear as coisas pelo nome. O presidente condenado por corrupção, reincidente na demagogia e no populismo de esquina, protagonizou mais uma infâmia diplomática: retirou o Brasil do quadro de países signatários da IHRA, a Aliança Internacional em Memória do Holocausto. O gesto não é simbólico. É ideológico. É profundamente antissemita. Jean-Paul Sartre, ainda que um coletivista, foi lúcido ao identificar que o a...