BDM Matinal Riscala
Bom dia
*Bom Dia Mercado*
Terça Feira, 11 de Novembro de 2.025.
*Fim do shutdown, ata do Copom e IPCA*
Lula deve sancionar hoje o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda
… Feriado do Dia do Veterano nos Estados Unidos fecha o mercado de Treasuries hoje, mas as bolsas em Wall Street funcionam normalmente e a tendência é de que sigam refletindo o entusiasmo com o fim próximo do shutdown. O projeto para reabertura do governo americano passou ontem à noite no Senado e deverá ser votado na Câmara nos próximos dias. A agenda lá fora é fraca, mas no Brasil é importante para os juros, com a ata do Copom (às 8h) e o IPCA de outubro (9h). No calendário dos balanços, BTG Pactual divulga os resultados antes da abertura. De volta à Brasília, o presidente Lula deve sancionar hoje o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda.
QUEDA FIRME – A esperança de que o BC alivie hoje a mensagem hawkish somou-se à melhora do ambiente externo com o fim do shutdown e apreciação do câmbio às projeções benignas para o IPCA para um pregão de queda firme dos juros, na véspera da ata do Copom.
… A queima dos prêmios de risco mostrou que o mercado não desistiu do primeiro corte da Selic em janeiro e vai buscar na ata sinais de que isso ainda pode acontecer. Há dois pontos importantes a serem observados pelos analistas no documento do BC.
… O primeiro deles diz respeito às explicações para as estimativas da inflação de 2026 (3,6%) e do 2Tri/2027 (3,3%), que passou a ser o horizonte relevante da política monetária. A principal dúvida é: o BC já incorporou o impacto da reforma do Imposto de Renda?
… Se a resposta for positiva, tende a retirar boa parte dos efeitos inflacionários nas projeções futuras, abrindo caminho para as chances de um início antecipado da flexibilização. Mas, se o BC ainda não incorporou o impacto, as projeções futuras do IPCA podem subir mais.
… Na avaliação dos economistas, esse fato pode significar a diferença entre cortar a Selic em janeiro ou em março.
… O Itaú admite que, juntamente com os demais detalhes da ata, o efeito da reforma do Imposto de Renda sobre as projeções de inflação do BC poderá levar a uma reavaliação do call atual do banco, que prevê o início do ciclo de quedas da Selic em janeiro.
… Outra pista, talvez mais assertiva, seria o comentário do BC sobre a leve redução nas estimativas do IPCA para o 2Tri/2027 no comunicado, de 3,4% para 3,3%, segundo observação de Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa, à Agência Estado.
… “Qualquer reconhecimento pelo Copom de que a inflação projetada para o segundo trimestre de 2027, atual horizonte relevante para a política monetária, está ‘ao redor da meta’ pode ser suficiente para o mercado fazer uma leitura mais dovish da ata.”
IPCA – Após a ata do Copom, a divulgação do IPCA de outubro pode continuar ajustando as expectativas; a mediana de pesquisa Broadcast para o índice de inflação é de alta de 0,14%, uma boa desaceleração em relação a setembro (0,48%).
… As projeções para esta leitura, todas de alta, variam de 0,08% a 0,21% e para a inflação em 12 meses, a mediana indica desaceleração de 5,32% para 4,74%. O alívio nas contas de energia elétrica deve garantir a acomodação do IPCA na margem em outubro.
… As tarifas devem ter variação negativa em outubro, por conta da passagem da bandeira vermelha 2 para vermelha 1.
… Já a média dos núcleos de inflação deverá ganhar força na margem no IPCA de outubro, passando de 0,19% em setembro para 0,29%.
… Entre os principais preços na abertura do índice, a estimativa intermediária mostra avanço nos preços livres (-0,01% para 0,25%); alimentação no domicílio (-0,10% para 0,0%); bens industriais (0,06% para 0,17%); serviços (0,13% para 0,40%) e serviços subjacentes (0,03% para 0,33%).
… A expectativa é de recuo apenas para os preços administrados (de 1,87% para -0,20%).
… Para Eduardo Velho, economista-chefe da Equador Investimentos, surpresas com a variação dos alimentos e bens industriais no indicador oficial de outubro podem favorecer as apostas de início do ciclo de flexibilização da Selic em janeiro.
… A semana ainda traz dados importantes da atividade, que podem confirmar a desaceleração e ajustar as apostas para os juros: amanhã, sai o volume de serviços e, na quinta-feira, as vendas no varejo em setembro. Na sexta, o IGP-10 também estará no radar do mercado.
MAIS AGENDA – Do lado da inflação, saem ainda hoje as primeiras prévias de novembro do IPC-Fipe (5h) e IGP-M (8h). O diretor de Organização do Banco Central, Renato Dias Gomes, participa de live sobre os 5 anos do Pix, às 13h45.
… Entre os balanços, além de BTG Pactual, o Banco Pan e a Porto Seguro soltam resultados antes da abertura. Já depois do fechamento, vêm B3, Boa Safra, Cury, CVC, EcoRodovias, Eneva, Gol, Jalles Machado, Taesa e Vamos. No Companhias abertas, os balanços de ontem à noite.
ENCONTRO NO CANADÁ – O chanceler Mauro Vieira espera encontrar-se hoje com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, às margens de uma reunião de ministros das Relações Exteriores do G7, no Canadá.
… A conversa dos dois ainda não foi oficializada entre as diplomacias, mas a expectativa do Itamaraty é que eles possam voltar a conversar para seguir com as tratativas em torno do tarifaço, que esfriaram após a reunião de Lula e Trump.
RIDES AGAIN – Principal ausência da COP, o presidente Trump postou na rede social um vídeo da Fox News com críticas à construção da avenida Liberdade, em Belém. “Devastaram a Floresta Amazônica para fazer uma estrada aos ambientalistas. Isso é um grande escândalo!”.
LULA – Após a abertura da COP30, volta hoje à Brasília para sancionar o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda.
… Segundo informou o senador Jaques Wagner, o presidente Lula também quer se reunir com o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco, antes de anunciar o advogado-geral da União, Jorge Messias, para ocupar a vaga de Barroso no STF.
LÁ FORA – O índice ZEW de expectativas econômicas em novembro da Alemanha (7h) é o único indicador hoje na agenda internacional.
PASSOU NO SENADO – Senadores americanos aprovaram nesta segunda-feira à noite, por 60 votos a 40, o projeto de lei para reabrir o governo dos Estados Unidos, que segue agora para a Câmara, onde deve ser votado ainda essa semana.
… Mais cedo, o presidente da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, havia dito que retomaria as sessões imediatamente após a conclusão dos trabalhos no Senado. Ele afirmou que dará aos deputados um aviso prévio de 36 horas para retornarem ao Capitólio.
… O líder democrata da minoria na Câmara, Hakeem Jeffries, promete resistência, afirmando que seu partido não apoiará “uma promessa, uma esperança e uma oração de pessoas que vêm devastando a saúde do povo americano há anos”.
… Segundo ele, os democratas continuarão lutando para estender os subsídios da Lei de Assistência Médica Acessível.
… O acordo para encerrar o shutdown foi possível após os senadores republicanos se comprometerem a apoiar um projeto para o seguro saúde até dezembro, em substituição ao Obamacare e aos cortes no Medicaid aos americanos de baixa renda.
… Mas, em declaração nesta segunda, Trump disse que quer um sistema “onde pagamos diretamente às pessoas, não às empresas de saúde”.
À ESPERA DOS DADOS – A reabertura do governo é esperada para o final desta semana e as agências estatísticas dos Estados Unidos podem começar a publicar os dados econômicos atrasados dentro de alguns dias após o fim do shutdown.
… Dados sobre empregos e inflação de setembro devem ser publicados rapidamente, mas relatórios importantes de outubro e novembro podem não estar disponíveis antes da reunião de dezembro do Fomc, nos dias 9 e 10.
… Autoridades do Fed, incluindo o presidente Jerome Powell, economistas e investidores lamentaram repetidas vezes nas últimas semanas a falta de dados econômicos oficiais usados para tomar decisões. Muitos diziam estar “no escuro” ou “às cegas”.
… Para analistas, o relatório de empregos de setembro, que inclui o payroll, será o primeiro documento pós-paralisação que o público verá. Deve ser publicado três dias após a reabertura do governo, já que estava praticamente pronto antes do shutdown.
… Outros dados de setembro, incluindo vendas no varejo, dados da balança comercial e o índice de preços das despesas de consumo pessoal, também serão divulgados rapidamente, assim como dados oficiais sobre pedidos iniciais e contínuos de seguro-desemprego.
… Já os dados econômicos de outubro serão mais difíceis de produzir porque o fechamento impediu as agências de realizar, coletar e processar respostas de pesquisas e verificações de preços durante o mês. Isso pode levar a atrasos mais longos.
… O Morgan Stanley, por exemplo, espera os relatórios de emprego de outubro e novembro no dia 8 de dezembro, a tempo do próximo Fomc, mas acredita que os dados de vendas no varejo e de inflação de outubro só devem ser publicados às vésperas do Natal.
NÃO LARGA O OSSO – Logo agora que o shutdown pode se resolver, o Ibovespa não quis desperdiçar a chance de esticar os recordes. Bateu asas e voou pela primeira vez até a faixa dos 155 mil pontos, escrevendo novos topos.
… Sem parada, emplacou a 14ª valorização consecutiva, sendo a 11ª marca histórica de fechamento em sequência.
… O índice fechou em alta de 0,77%, aos 155.257,31 pontos, após alcançar novo pico intraday, de 155.601,15 pontos. O giro ficou em R$ 20,1 bilhões e tem sido bancado mais firmemente pelos estrangeiros. O Brasil voltou à moda.
… Em reportagem de Altamiro Silva Junior no Broadcast, fontes da equipe econômica avaliam que pelo menos três fatores comprovam o interesse renovado do capital externo pelo País, que tem aproveitado para faturar a liquidez:
… 1) o sucesso na emissão de títulos sustentáveis (green bonds) do Tesouro semana passada, com captação de US$ 2,25 bi a juros de 5,75%, equivalentes a países investment grade, e demanda sete vezes superior ao livro de ofertas.
… 2) o Ibovespa que não para de bater recordes é outra prova que confirma o apetite dos gringos pelo Brasil.
… E 3) o Credit Default Swap (CDS) de cinco anos, que mede a percepção de risco do País, acumula queda de 5,5% em um mês, a 146 pontos, depois de ter superado os 200 pontos entre abril e maio com o tarifaço imposto por Trump.
… “Há uma sensação agora de não querer perder a oportunidade com o Brasil. É o fear of missing out, mas precisamos ver se não pode ser uma euforia só de curto prazo”, alerta o executivo de um banco estrangeiro.
… O principal receio do mercado sempre é de como o governo vai endereçar os ruídos fiscais em 2026.
… Enquanto o ano eleitoral não chega, segue o baile na bolsa. Se não precipitar hoje uma correção, o Ibovespa já vai igualar a marca de 15 altas ininterruptas registrada mais de três décadas atrás, quando nascia o Plano Real.
… Vale ignorou ontem a apatia do minério (-0,07%) e subiu 0,66%, a R$ 65,21. Petrobras, que já tinha brilhado no pregão anterior, emplacou a sexta alta seguida: ON, +0,88%, a R$ 34,58; e PN, +0,56%, a R$ 32,36.
… Acompanhou o maior apetite por risco do petróleo com o possível fim da paralisação do governo Trump. O contrato do Brent para janeiro registrou valorização de 0,67%, negociado a US$ 64,06 por barril na ICE londrina.
… Os bancos também foram bem: Bradesco PN, +1,87%, a R$ 19,08; Bradesco ON, +1,56%, a R$ 16,24; Santander, +0,80%, a R$ 32,65; e Itaú, +0,67%, a R$ 40,44. Só BB ON caiu (-0,48%; R$ 22,78), temendo pelo balanço de amanhã.
A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE – Galípolo continua insensível à melhora da dinâmica da inflação, como se viu pelo tom superconservador do comunicado do Copom. Mas para o mercado o jogo só acaba quando termina.
… Até que a ata seja decifrada hoje, nada está perdido ainda e o corte da Selic em janeiro segue no páreo.
… No clima de que tudo pode dar certo, os juros futuros caíram de ponta a ponta ontem, com a apreciação do câmbio ajudando a compor o ambiente de otimismo já garantido pela confiança de solução política para o shutdown.
… O Broadcast destacou que o contrato de DI para janeiro de 2029 não encerrava abaixo dos 13% há um ano. Caiu a 12,955%, contra 13,068% no pregão anterior. O vencimento para janeiro de 2027 marcou 13,825% (de 13,874%).
… Janeiro de 2031 fechou na mínima do dia, a 13,250% (de 13,375%); e Jan/33 afundou a 13,430% (de 13,554%).
… Sem grandes novidades, o boletim Focus não trouxe alterações nas medianas das estimativas do mercado para o IPCA deste ano (4,55%, acima do teto da meta, de 4,50%), de 2026 (4,20%), de 2027 (3,8%) e de 2028 (3,50%).
… No câmbio, o dólar caiu pela quarta sessão seguida diante do real e passa agora pelo teste dos R$ 5,30. Terá força para furar este nível ou encontrará aí o piso? Ontem, fechou em baixa de 0,53%, a R$ 5,3073. No mês, recua 1,36%.
… O real esteve entre as cinco moedas com melhores desempenhos do dia. No acumulado do ano, já subiu 14,12%.
… Mas 2026 promete ser um ano difícil e desafiador. “Depois da impressionante valorização de 2025, é natural que perca fôlego em 2026 com os cortes de juros [pelo Copom] e as incertezas eleitorais”, projeta o Commerzbank.
… Lá fora, todo mundo continua ansioso para que o shutdown acabe de uma vez por todas e libere os indicadores que estão represados, para o mercado poder calibrar com maior precisão as apostas para o ciclo de cortes do Fed.
… Apesar do discurso cauteloso de Powell e de muitos de seus colegas, o mercado continua bastante confiante de que o juro ainda vai cair em dezembro: 63,5% de chance na ferramenta do CME, contra 36,5% de manutenção.
… Mary Daly defendeu ontem que a política monetária “está em um bom lugar” e que o nível atual “deve seguir restritivo para pressionarmos a inflação para baixo”. Alberto Musalem também ressaltou a pressão inflacionária.
… Mas Nova York quis é se esbaldar com a promessa de que a paralisação do governo está com os dias contados.
JÁ FOI LONGE DEMAIS – Diante dos esforços políticos para acabar com o mais longo shutdown da história, as bolsas americanas foram dominadas pelo apetite por risco e as ações de tecnologia esqueceram o risco da bolha da IA.
… O Nasdaq avançou 2,27%, a 23.527,17 pontos; o S&P 500 ganhou 1,54%, a 6.832,43 pontos; e o Dow Jones subiu 0,81%, para 47.368,63 pontos. As ações da Alphabet (+4,04%), Nvidia (+5,79%) e Meta (+1,62%) deslancharam.
… Esvaziado o estresse, a taxa da Note-2 anos subiu a 3,590% (de 3,556%) e de 10 anos, a 4,115% (de 4,091%).
… Só o câmbio operou morno, com o DXY de lado (-0,01%, aos 99,589 pontos), assim como o euro (-0,02%, a US$ 1,1565). A libra subiu 0,17%, a US$ 1,3183, à espera de indicadores na semana, e o iene caiu para 154,05 por dólar.
COMPANHIAS ABERTAS – SABESP teve lucro líquido reportado de R$ 2,159 bilhões no 3TRI, queda de 64,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Com ajustes, o lucro líquido somou R$ 1,284 bilhão, alta anual de 9,5%…
… A receita líquida de serviços de saneamento ajustada foi de R$ 5,468 bilhões, crescimento de 0,1% em base anual. O Ebitda totalizou R$ 3,069 bilhões, montante 70,6% menor do que o registrado um ano antes…
… Com ajustes, o Ebitda totalizou R$ 3,206 bilhões, alta de 14,7% em comparação em igual período de 2024.
NATURA registrou prejuízo líquido de R$ 1,926 bilhão no terceiro trimestre, montante 71,2% menor que os R$ 6,694 bilhões apurados no mesmo período de 2024…
… Ebitda recorrente somou R$ 577 milhões, queda de 33,7% na comparação anual.
AZZAS registrou lucro líquido recorrente de R$ 201,3 milhões no terceiro trimestre, alta anual de 22,9%. Ebitda ajustado recorrente somou R$ 476,7 milhões, em linha com um ano antes, quando alcançou R$ 476,8 milhões.
MBRF registrou lucro líquido de R$ 94 milhões no terceiro trimestre, queda anual de 62%; Ebitda consolidado ajustado somou R$ 3,503 bilhões, recuo de 8,6% em relação ao mesmo período de 2024.
BRASKEM e o governo de Alagoas celebraram termo de acordo relacionado ao evento geológico ocorrido no Estado, prevendo pagamento total de R$ 1,2 bilhão, dos quais R$ 139 milhões já haviam sido pagos.
… O ADR da Braskem saltou 4% no after market, na reação positiva dos estrangeiros ao acordo com Alagoas.
PETRORECÔNCAVO. Cobas aumentou participação na companhia para 5,02% do total de ações ordinárias, passando a deter 14.735.900 de papéis do tipo.
ITAÚSA registrou lucro líquido recorrente de R$ 4,120 bilhões no terceiro trimestre, alta anual de 6%. Retorno patrimonial recorrente (ROE) ficou em 18,5%, ante 18% no mesmo período de 2024…
… Endividamento líquido somou R$ 697 milhões, queda de 26% na comparação com o mesmo trimestre de 2024.
EVEN registrou lucro líquido consolidado de R$ 90 milhões no 3TRI, revertendo prejuízo de R$ 110 milhões reportado no mesmo período de 2024.
GRUPO SBF registrou lucro líquido de R$ 86 milhões no terceiro trimestre, queda anual de 35,7%; Ebitda somou R$ 242,6 milhões, recuo de 10,8% em relação ao mesmo período de 2024.
MOVIDA registrou lucro líquido de R$ 70 milhões no terceiro trimestre, queda de 10,5% na base anual. Ebitda somou R$ 1,478 bilhão, crescimento de 18,5% em relação ao mesmo período de 2024.
JSL registrou lucro líquido de R$ 18,1 milhões no 3TRI, queda de 58,7% na comparação anual; Ebitda somou R$ 518,9 milhões, alta de 15,3% em relação ao mesmo período de 2024.
SÃO MARTINHO registrou lucro líquido de R$ 176,4 milhões no segundo trimestre do ano safra 2025/26, queda de 5,9% contra um ano antes. Receita líquida recuou 11,3%, para R$ 1,7 bi, e Ebitda ajustado caiu 13,4%, a R$ 816,9 mi…
… O Conselho de administração aprovou a oitava emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, no valor total de R$ 500 milhões.
OI informou que vai adiar a publicação dos resultados referentes ao 3TRI, originalmente prevista para amanhã; empresa não divulgou a nova data…
… Ministério das Comunicações disse que vai avaliar decisão judicial sobre falência da companhia expedida ontem…
… Anatel ressaltou que serviços de utilidade pública prestados pela empresa serão mantidos a despeito do decreto de falência.
ZAMP. Conselho de Administração aprovou pedido de conversão do registro de companhia aberta na CVM de categoria A para B.
REDE D’OR vendeu a Maternidade Star, de São Paulo, para a Atlântica D’Or, joint-venture entre o grupo e a Bradesco Seguros, por R$ 223 milhões…
… Rede D’Or aprovou a 38ª emissão de debêntures simples, no valor de R$ 3,5 bilhões.
AZUL apresentou documentos no contexto do processo de Chapter 11 conduzido perante a Justiça dos EUA.

