BDM: Guerra comercial esquenta, mas quem manda é o Fed
... A aposta de que o Fomc cortará o juro mais duas vezes neste ano prevalece sobre a tensão crescente entre Estados Unidos e China, embalando os negócios em Nova York e no Brasil. O diferencial das taxas amplia a atratividade do carry trade, com a sinalização firme do Copom de que não reduzirá a Selic tão cedo. Trump aperta a pressão contra Pequim antes do seu encontro com Xi Jinping, enquanto a diplomacia brasileira começa a negociar hoje o tarifaço em Washinton. Na agenda do dia, tem falas de mais Fed boys, de Lagarde, o IBC-Br de agosto e as preocupações fiscais, que continuam no radar, com grande expectativa pelas medidas de ajuste que Haddad levou a Lula.
O NOVO PACOTE – O ministro Fernando Haddad foi chamado ao Alvorada pelo presidente Lula no final da tarde para discutir as medidas em estudo pela equipe econômica para compensar a derrota da MP que trazia alternativas à alta do IOF.
... Sem a Medida Provisória, o governo ficou sem R$ 20 bilhões em receitas previstas para o ano que vem e R$ 15 bilhões em redução de gastos, representando um déficit de R$ 35 milhões para o Orçamento de 2026.
... Como mostrou o Estadão, medidas que já estavam na MP derrubada pela Câmara devem ser apresentadas em forma de projeto de lei, como o PL protocolado pela bancada do PT que aumenta a alíquota dos ganhos das bets de 12% para 24%.
... Atos de competência exclusiva do Executivo, como um novo aumento do IOF, estariam entre as propostas da Fazenda, assim como medidas de compensação tributária, a taxação das fintechs e as medidas de cortes de gastos públicos que constavam da MP 1.303.
... O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou, no entanto, que as discussões sobre alternativas à queda da Medida Provisória ainda estão num “plano bem preliminar” e que “tudo que tem saído na imprensa é pura especulação”.
... Durigan, porém, descartou medidas que envolveriam aumento de imposto de importação ou de exportação e a taxação das LCIs e LCAs.
... Segundo apurou o Valor, a equipe econômica não quer alterar a meta fiscal de 2026 e vê movimento político por trás de boato. Haddad deve insistir na estratégia de tentar recompor a receita perdida recuperando pontos mais consensuais.
... Pela manhã, o ministro discutiu as compensações à perda arrecadatória decorrente da derrubada da MP com o presidente do Senado, David Alcolumbre, que classificou a conversa como “muito boa”. No encontro, foi acertada a votação da LDO na próxima semana.
TCU ALIVIA – O ministro Benjamin Zymler acatou um recurso do governo Lula e suspendeu a decisão que determinou ao governo mirar o centro da meta fiscal, e não o limite inferior, na hora de contingenciar recursos do Orçamento.
... Segundo despacho assinado no início da noite, a decisão fica suspensa até a análise do recurso pelo plenário do TCU, ainda sem data marcada.
... Zymler esclareceu que uma eventual negativa no julgamento do mérito “não levará à responsabilização dos agentes públicos envolvidos, tendo em vista a complexidade da matéria e opiniões divergentes dentro do próprio Tribunal”.
... Essa era uma preocupação do Executivo, que via o risco de colocar Lula em situação semelhante à que levou ao impeachment de Dilma.
... Para o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, a decisão do ministro Benjamin Zymler dá “segurança jurídica” para o governo fazer o próximo relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, que sai até dia 22 de novembro.
... No fim de setembro, o TCU havia definido, em acórdão, que “a adoção do limite inferior do intervalo de tolerância, em substituição ao centro da meta de resultado primário, revela-se incompatível com o regime jurídico-fiscal vigente”.
OPOSIÇÃO APERTA – Antes de o recurso do governo ser acatado pelo TCU, a oposição no Senado articulava um destaque no Projeto de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para obrigar o governo a perseguir o centro da meta fiscal, apurou o Broadcast Político.
... A intenção é que a emenda sirva como um “remédio” caso o governo tente alterar o PLDO por causa das receitas frustradas da MP 1.303.
... O problema é que esse feitiço pode se virar contra os feiticeiros, já que cálculos do Planejamento apontaram que um contingenciamento de R$ 30 bilhões para perseguir o centro da meta resultaria em um corte de R$ 6,801 bilhões em emendas parlamentares.
EUA & BRASIL – O chanceler Mauro Vieira se reunirá hoje em Washington com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, para negociar o tarifaço de 50% imposto pelo presidente Trump aos produtos brasileiros.
... O encontro foi confirmado por Lula, nesta quarta, em evento no Rio pelo Dia do Professor. O presidente brincou sobre a nova fase da relação com Trump, dizendo que “não pintou uma química entre eles”, que “pintou uma indústria petroquímica”.
... Além da revisão das tarifas, o Brasil também pedirá a revogação das punições a autoridades, como a cassação de vistos e a Lei Magnitsky.
... O jornalista Valdo Cruz (G1) apurou que um dos pontos que deve ser tratado no encontro entre Mauro Vieira e Marco Rubio é o pedido de Trump para que o governo brasileiro abandone a ideia da “moeda dos Brics” para substituir o dólar.
... Nesta quarta, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo se anteciparam à reunião de Mauro Vieira e visitaram Marco Rubio no Departamento de Estado dos Estados Unidos, segundo informação fornecida pela dupla a Caio Junqueira (CNN Brasil).
... Mas segundo Malu Gaspar (Globo), tanto aliados de Lula como de Bolsonaro avaliam que o diálogo aberto entre os presidentes Trump e Lula minou a influência de Eduardo sobre a Casa Branca, e que é bastante possível que as sanções comerciais sejam derrubadas.
... Rubio é um dos arquitetos das tarifas e das políticas contra o Brasil, é crítico do ministro Alexandre de Moraes, mas no comando da diplomacia dos Estados Unidos tem sido um auxiliar leal a Trump e, dificilmente, iria contra a orientação do chefe.
... No Valor, o governo quer usar o café como moeda de troca, após Trump ter se queixado do aumento dos preços ao consumidor americano.
TERRAS RARAS – No mesmo dia em que ocorre o primeiro encontro das diplomacias americana e brasileira, o presidente Lula vai participar da reunião inicial do Conselho Nacional de Política Mineral, que será instalado nesta quinta-feira (15h), no MME.
... O encontro de hoje começa a discutir as negociações envolvendo as terras raras e os minerais críticos com os Estados Unidos.
... A reunião será fechada, mas no final está prevista uma entrevista do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL – Sessão conjunta do Congresso para votar os vetos de Lula ao marco legal do Licenciamento Ambiental, prevista para hoje, deve ser adiada a pedido do governo, que pretende construir antes um acordo com a Frente Parlamentar da Agropecuária.
... O Planalto quer evitar que os parlamentares derrubem os vetos presidenciais, o que poderia manchar a imagem do Brasil na COP30.
... Apelidado de “PL da Devastação” por ambientalistas, o texto foi aprovado em julho e um dos principais itens vetados pelo Executivo se refere a uma espécie de licença autodeclaratória, que não depende de aprovação de órgão ambiental para a execução de uma obra ou projeto.
É GUERRA – Depois de dizer mais cedo, nesta quarta-feira, que os Estados Unidos estão “em uma guerra comercial com a China”, Trump voltou ao tema em jantar na Casa Branca afirmando que usa as tarifas “como uma maneira de parar as guerras”.
... Na entrevista dada no Salão Oval, Trump havia defendido as tarifas como um instrumento essencial de política nacional. “As tarifas são uma ferramenta muito importante para nossa defesa, para a nossa segurança nacional”.
... As declarações surgem em meio à pressão exercida pelo seu governo sobre a China, que levou uma tarifa adicional de 100% a 150% sobre equipamentos marítimos e de logística chineses, publicadas no Federal Register, o Diário Oficial dos Estados Unidos.
... As novas sobretaxas estão previstas para entrar em vigor no dia 9 de novembro.
... O presidente Trump também anunciou que pretende “ir à Suprema Corte para acompanhar o caso das tarifas”, referindo-se ao processo que questiona judicialmente a legalidade das alíquotas impostas pelo seu governo.
... Além do presidente, seus assessores também mantêm a pressão sobre Pequim antes do encontro entre Trump e Xi, no fim do mês. Ontem, em discurso na reunião do FMI, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, pediu que o Banco Mundial pare de apoiar a China.
... Depois, em entrevista ao lado do representante comercial, Jamieson Greer, embora tenha dito que ainda espera pela reunião na Coreia do Sul, voltou a ameaçar: “Não queremos tensões, mas temos muitas medidas para usar contra Pequim, se for necessário.”
... O secretário do Tesouro ainda se queixou que “eles [os chineses] não são confiáveis e talvez tenhamos que separar nossas economias”. Greer seguiu o mesmo tom: “Esperamos que Pequim recue nas restrições sobre bens de terras raras e que as tarifas não sejam necessárias.”
SHUTDOWN – Uma juíza da Califórnia determinou a suspensão de demissões em massa durante a paralisação do governo americano, acatando o pedido de dois sindicatos para bloquear as dispensas em mais de 30 agências governamentais.
... Segundo ela, o governo Trump estaria se aproveitando da paralisação para executar sua agenda de enxugamento da máquina pública, o que torna as demissões ilegais. A magistrada também vê motivações “claramente políticas” por trás do corte de pessoal.
... Antes, a Casa Branca informou que Trump pode cortar mais de 10 mil empregos federais. “Queremos ser muito agressivos onde for possível, reduzindo a burocracia, não apenas o financiamento, agora temos essa oportunidade”, disse o diretor de orçamento, Russell Vought.
AGENDA LÁ FORA – Sem indicadores no shutdown, apesar da fila de Fed boys que falam nesta quinta, é de zero a chance de qualquer declaração abalar a expectativa amplamente majoritária no mercado de o juro americano cair este mês e também em dezembro.
... Em eventos diferentes, Christopher Waller, Michael Barr e Stephen Miran discursam às 10h. Já Michelle Bowman fala às 11h e Neel Kashkari (não vota) participa de discussão no início da noite, às 19h, já com Nova York fechada.
... Entre os dados privados, o índice NAHB de confiança das construtoras em outubro sai às 11h e os estoques de petróleo do DoE, às 13h.
... Na zona do euro, a balança comercial de agosto abre o dia, às 6h, e Christine Lagarde (BCE) discursa em painel às 13h.
AGENDA NO BRASIL – Mesmo com a Selic rodando alta, a atividade econômica segue aquecida. Às 9h, o IBC-Br deve reverter a queda de 0,53% em julho e registrar alta de 0,70% em agosto, segundo a mediana do Projeções Broadcast.
... O crescimento observado na indústria, varejo e serviços deve impulsionar o crescimento do “PIB do BC” na margem. As estimativas variam de recuo de 0,30% a alta de 1,10%. Na base anualizada, o dado deve crescer 0,65%.
... Pouco antes, às 8h, sai a prévia do IPC-S.
... Em Washington, o diretor de política monetária do BC, Nilton David, participa de evento do UBS BB às 9h15, um dia depois de confirmar a comunicação conservadora do Copom (abaixo).
VAMOS FALAR DE COISA BOA? – Enquanto Trump continua trocando chumbo com a China, os mercados globais elegem o Fed como prioridade e operam mais relaxados, já com o sinal verde recente de Powell para corte de juro.
... Não que os investidores estivessem dependendo da “bênção” dele para apostar forte em mais duas quedas da taxa este ano. Muito pelo contrário: já faz semanas que a precificação dovish caminha para a unanimidade.
... Mas a ênfase dada esta semana por Powell ao enfraquecimento do mercado de trabalho dá certeza praticamente absoluta de que o Fed não vai se arriscar a ser negligente com o emprego, enquanto monitora a dinâmica da inflação.
... Praticamente o mercado inteiro (97,8%), segundo a ferramenta do CME, aposta em nova flexibilização monetária na próxima reunião do Fed, e são também super amplas (94,9%) as chances de outro corte vir em dezembro.
... Dentro deste contexto, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a seis moedas fortes, caiu 0,25%, a 98,793 pontos, sustentando o euro (+0,32%; US$ 1,1641), a libra (+0,59%; US$ 1,3387) e iene (+0,39%; 151,28/US$).
... Colado ao movimento externo do câmbio, o real também subiu, ainda que pouco, levando o dólar à vista a cair de leve (-0,14%), cotado a R$ 5,4624. Carry trade atraente é o que não falta, com Fed dovish + Copom hawkish.
... O diretor do BC Nilton David defendeu, em evento em Washington, a Selic em patamar restritivo por mais tempo, diante do cenário de maior incerteza no ciclo da política monetária e desancoragem das expectativas inflacionárias.
... Também em Washington, o colega Paulo Picchetti disse que o BC não está contando com apreciação do real para diminuir a pressão da inflação. “Não é ruim ter alguma sorte no processo, mas isso não depende de nós.”
... Ele reforçou que a autoridade monetária não tem meta para taxa de câmbio e disse que vê a atividade econômica desacelerando conforme o esperando, diante da eficácia da Selic. “Estamos vendo a política monetária funcionar.”
... Muito afinados, os diretores do BC, junto com Galípolo, têm falado todos a mesma língua. A comunicação conservadora mantém a ponta curta do DI perto dos ajustes, sem esperança de um corte antecipado da Selic.
... Ontem, ainda a alta de 0,9% nas vendas do varejo em agosto, acima da mediana de 0,7%, impediu que os juros futuros de curto prazo acompanhassem o alívio dos mais longos, que olharam para o Fed e esqueceram da China.
... A recuperação do varejo, após quatro quedas consecutivas, reforça a tese de Selic estável por mais tempo.
... O DI para Jan/29 caiu a 13,305% (de 13,353% na véspera); o Jan/31 recuou a 13,540% (de 13,629%); e Jan/33, 13,660% (de 13,785%). Já o Jan/26 encerrou a 14,895% (de 14,892%) e o Jan/27 subiu a 14,030% (de 13,990%).
EM CÓRNER – O fator desinflacionário de um potencial reajuste dos combustíveis ainda não fez preço no DI, mas o rumor continua correndo no mercado, com a trajetória de queda do petróleo fechando o cerco para a Petrobras.
... Cálculos da Abicom indicam defasagem de 9% entre os preços internos contra os praticados no exterior. O Itaú BBA aponta que a diferença é ainda maior, com os valores aqui 13% acima da paridade de importação (PPI).
... Os contratos futuros de petróleo tiveram ontem mais uma sessão negativa, precificando o excesso de oferta, ao passo que as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China impõem ameaça extra para a demanda.
... O Brent para dezembro caiu 0,77%, a US$ 61,91, e não falta tanto para furar o patamar dos US$ 60. Até aqui, a Petrobras reafirma que mantém a estratégia de não trazer volatilidade do petróleo ao mercado interno.
... Só não se sabe até quando poderá resistir, se o petróleo continuar em rota de queda. De olho nas especulações de que a gasolina pode ficar mais barata, as ações da Petrobras caíram: ON, -1,40%, a R$ 31,74; e PN -0,90%, a R$ 29,75.
... A queda dos papéis não comprometeu o Ibovespa, que reconquistou o patamar de 142 mil pontos, em alta de 0,65%, aos 142.603,66 pontos, com giro forte, de R$ 28,6 bi, turbinado pelo vencimento de opções sobre o índice.
... Além de a bolsa ter ignorado os altos e baixos na relação entre os Estados Unidos e a China, também foi sustentada pelas blue chips do setor financeiro e pela Vale, que contrariou a queda de 1,46% do minério de ferro.
... A ação subiu 1,86% e, após tentativas recentes, finalmente superou a marca dos R$ 60, retomando os melhores níveis desde janeiro do ano passado. Fechou cotada a R$ 60,86, diante da perspectiva de dividendos extraordinários.
... Semana passada, analistas expressaram ao Broadcast as chances cada vez mais distantes de a Vale pagar dividendos extras, por conta da recompra recentemente anunciada das debêntures pela companhia.
... Ontem, no entanto, a esperança de pagamento foi resgatada pelo BTG Pactual, na esteira do otimismo com o relatório de produção e vendas no terceiro trimestre, que será divulgado pela Vale na próxima terça-feira.
... Bradesco PN subiu 1,17%, a R$ 17,36; Bradesco ON ganhou 1,30%, a R$ 14,79; Itaú PN fechou a sessão estável, a R$ 37,45; e Santander avançou 1,75% (R$ 27,93). Já BB ON (-1,84%; R$ 20,32) sentiu o ruído do socorro aos Correios.
COADJUVANTE – Parte do fôlego das bolsas em Wall Street foi roubado à tarde, quando Bessent pediu para o Banco Mundial para não ajudar mais a China. Mas a nova provocação acabou sendo deixada em segundo plano.
... Cansado desta crise cheia de idas e vindas, o investidor preferiu desviar o foco para fatores mais positivos.
... De acordo com a UBS Wealth Management, a postura bullish em Nova York foi impulsionada pelos investimentos em inteligência artificial, o crescimento sustentável nos lucros corporativos e os próximos cortes nos juros pelo Fed.
... Entre os bancos que reportaram balanços ontem, Bank of America registrou um rali de 4,37% e Morgan Stanley também emplacou alta expressiva, de 4,71%, depois de os resultados trimestrais terem superado o consenso.
... O S&P 500 ganhou 0,40%, aos 6.671,06 pontos, e o Nasdaq registrou valorização de 0,66%, encerrando o pregão aos 22.670,08 pontos. O índice Dow Jones ficou praticamente estável (-0,04%), aos 46.253,31 pontos.
... Nem mesmo os Treasuries, que servem de hedge, acusaram a retórica agressiva entre os governos de Washington e Pequim. O juro da Note de 2 anos subiu a 3,500%, de 3,476% na véspera, e o de 10 anos foi a 4,037%, de 4,023%.
COMPANHIAS ABERTAS – Tribunal de Justiça do Rio rejeitou recurso do MP fluminense que visava a suspender os efeitos da medida cautelar que protege os ativos da AMBIPAR e de seu controlador, Tércio Borlenghi Junior. (Valor)
KLABIN fechou contrato de financiamento de US$ 150 milhões na modalidade “Term Loan” (empréstimo a prazo institucional); financiamento tem amortizações no quinto, sexto e sétimo anos.
TIM informou que antecipará para 21 de outubro o pagamento da terceira parcela dos dividendos complementares, no valor de R$ 684 milhões, o equivalente a R$ 0,2826 por ação...
... Pagamento estava inicialmente previsto para ser realizado até dia 23 de outubro; as duas primeiras parcelas já foram pagas em 22 de abril e 23 de julho.
ENEVA. Geração de energia bruta da companhia somou 4.053 gigawatt-hora (GWh) no terceiro trimestre, estável na comparação anual.
MARFRIG. JPMorgan elevou a participação na empresa de 4,76% para 5,03%.
AOS ASSINANTES DO BDM, BOM DIA E BONS NEGÓCIOS!
Comentários
Postar um comentário