Vida que segue
Meu pai sempre foi um exemplo para mim.
Foi coronel da FAB. Um profissional de elite. Falava vários idiomas. Filho de colonos alemães em Montenegro, Lageado, no RGS. Com 15 anos, pela perda do pai, Julio Hegedus, húngaro médico, formado em Viena, teve q pensar na vida e foi para Barbacena, MG, se formar cadete e depois oficial no Campo dos Afonsos. Se especializou em Navegação e Controle de Tráfego Aéreo. Foi a elite da Força Aérea.
Em 1990/93 foi para a reserva e se tornou diretor regional da Icao ONU em Lima, Peru. Qdo o prazo eram dois anos, ficou 13! Foi sempre muito requisitado.
Eu, por exemplo, me formei no CAp UFRJ e depois mestrados e outros. Me recordo q na minha época só tinha garotada fera...meninos q queriam ser astronautas, médicos...estive no CAp por estes dias. Ambição da garotada, ciências sociais, artes, cinema...como pode???
Por isso, meu filho ser a minha bússola de sensatez. Graças a Deus.
Embarquei para Portugal para tirá-lo deste péssimo ambiente no Brasil.
Nas escolas, as mais medalhadas, não se reprovam alunos, q também são clientes. Mas como? Estes precisam ser testados e avaliados!
Coloquei o Bruno no Cruzeiro, no Jacarepaguá, pensando no alemão, língua paterna. Vendo o nível, o coloquei no Pensi e depois levantei acampamento para forma-lo na Europa.
Hje ele faz mestrado em Eng Aeroespacial em Deuft Holanda. Antes se formou no IST de Lisboa.
Não volta mais.
Parabens ! Deu excelente criação. Estou na luta do mesmo para meus filhos.
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