🇧🇷 *BTG Pactual: em nossa visão, é hora de aumentar a exposição a ações no Brasil*
Por Mateus Fagundes
Broadcast- O BTG Pactual elevou a recomendação do mercado de ações para overweight (equivalente à recomendação de compra) dada a percepção de que o País está próximo de um ponto de inflexão da política monetária.
"Dados recentes de inflação e econômicos parecem sugerir que as taxas de juros podem ser cortadas antes do esperado e que a taxa terminal do ciclo pode estar abaixo do que os mercados estão precificando. Em nossa visão, é hora de aumentar a exposição ao Brasil", avalia o BTG em relatório sobre estratégia de ações para a América Latina.
O aumento da exposição ao Brasil é financiado, na carteira do BTG, por investimentos que antes estavam no México, país que tem status de underweight (abaixo da média do mercado, equivalente a venda) pelo banco.
A maior exposição ao Brasil se dá, na estratégia do BTG, por meio do aumento da presença no setor de Utilities, que agora chega a 17,5% de toda a carteira de América Latina do banco.
Auren Energia e Motiva, com peso de 5,0% cada, são as novas entrantes brasileiras no portfólio latino-americano do BTG, ocupando o lugar de Vtex e Meli.
A carteira LatAm do BTG tem ainda as empresas brasileiras Itaú Unibanco (12,5%, maior peso individual), Equatorial (7,5%), Nubank (7,5%), Rede D'Or (7,5%), Prio (7,5%), Copel (5,0%) e Smartfit (5,0%).
Do México, estão no portfólio Tiendas 3B (7,5%) e FUNO (7,5%). Do Chile, aparecem Santander Chile (3,0%) e LATAM (3,0%). Com uma representante apenas, estão Argentina (Grupo Galicia, com 8,0%), Colômbia (Davivienda, 2,5%) e Peru (IFS, com 6,0%).
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