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BDM Matinal Riscala 2

 *Rosa Riscala: À espera dos próximos lances* … O PBoC da China manteve hoje as taxas de juros em 3,00% para empréstimos de 1 ano e em 3,50% para 5 anos, na primeira notícia da semana. Também para o BCE (quinta-feira), a expectativa é de estabilidade. Powell fala amanhã e deve manter firme o discurso de cautela, apesar das pressões da Casa Branca. A agenda de indicadores internacionais é mais fraca, mas o calendário de balanços avança em NY, com Alphabet, Tesla e Intel. A B3 dá início à temporada, com Neoenergia, Weg, Multiplan e Usiminas. Ainda entre os destaques domésticos, estão o Relatório de Despesas e Receitas, Transações Correntes e o IPCA-15. Mas é a guerra de Trump contra o Brasil que mobiliza as atenções e conduz os negócios. … A revogação do visto pelos Estados Unidos para Moraes e mais sete ministros do STF, o PGR e seus familiares, após as medidas cautelares contra Bolsonaro, acirrou ainda mais os conflitos, tornando um acordo mais difícil. … Em nota, Lula classificou ...

Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal  SESSÃO: O partido de Ishida perde a maioria na Câmara Alta do Japão. É a primeira vez desde 1955 que o partido governante não tem a maioria em ambas as Câmaras. Embora más notícias para os ativos japoneses, o yen recupera ligeiramente face ao dólar, refletindo certo alívio devido à menor incerteza. Hoje o Japão estará encerrado devido a feriado, mas os futuros do Nikkei apontam para cortes, amanhã. O foco esta semana estará na reunião do BCE (quinta-feira), nos resultados empresariais e nos acordos ou não acordos comerciais com os EUA. O mais provável é que o BCE mantenha taxas de juros (2,00%/2,15%) com uma inflação no seu objetivo de 2% e à espera de alguma clareza na frente alfandegária. Os resultados empresariais ganham intensidade com mais de uma centena de empresas a publicar em cada lado do Atlântico, incluindo 2 das 7 Magníficas, Alphabet e Tesla (quarta-feira). Até agora, o tom bastante bom dos resultados levou os índices americanos a novo...

BDM Matinal Riscala

 _Caros amigos, bom dia!_ _Iniciamos as transmissões do BDM Online com o BDM Morning Call, que traz as expectativas da pré-abertura._ *BDM Morning Call: À espera dos próximos lances* [21/07/25] O PBoC da China manteve hoje as taxas de juros em 3,00% para empréstimos de 1 ano e em 3,50% para 5 anos, na primeira notícia da semana. Também para o BCE (quinta-feira), a expectativa é de estabilidade. Powell fala amanhã e deve manter firme o discurso de cautela, apesar das pressões da Casa Branca. A agenda de indicadores internacionais é mais fraca, mas o calendário de balanços avança em NY, com Alphabet, Tesla e Intel. A B3 dá início à temporada, com Neoenergia, Weg, Multiplan e Usiminas. Ainda entre os destaques domésticos, estão o Relatório de Despesas e Receitas, Transações Correntes e o IPCA-15. Mas é a guerra de Trump contra o Brasil que mobiliza as atenções e conduz os negócios. *(Rosa Riscala)* _Leia o BDM Morning Call na íntegra acessando o link_ www.bomdiamercado.com.br

Guerra comercial

 *HORA DO MERCADO: BRICS TENTA ACABAR COM DOMINÂNCIA DO DÓLAR E BLOCO SERÁ TAXADO EM 10%, DIZ TRUMP* Por Caroline Aragaki *Trump x dólar* - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou há pouco que o Brics "tenta acabar com a dominância do dólar" e, com isso, irá aplicar tarifas de 10% em todos os países que fazem parte do bloco. "Não podemos deixar que ninguém brinque com a gente, com o nosso dólar." *Acordos comerciais* - Segundo Trump, os EUA têm "grandes acordos comerciais para anunciar muito em breve", pontuando que o anúncio pode ocorrer ainda nesta sexta-feira. "Toda carta que enviamos já é um acordo comercial. Depois, podemos negociar de novo", acrescentou. *Recuo sobre IOF* - - Em nova decisão publicada hoje, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes recuou da determinação de cobrança retroativa do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Esse trecho constava da decisão de quarta-feira, que restabeleceu...

Leitura de sábado 2

 Leitura de Sábado: Trump amplia ataques a Powell e ameaça ao Fed pode estar substimada Por André Marinho São Paulo, 15/07/2025 - Quase que diariamente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aparece com um novo adjetivo para se referir ao presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. No arsenal do republicano, variações leves como "Atrasado Demais" convivem com insultos mais ofensivos: "burro", "desgraça", "idiota", "terrível". Mas as palavras têm ecoado com cada vez menos força nos ouvidos de investidores, mais sensíveis a anúncios sobre tarifas ou à própria política monetária do banco central americano. Mesmo com as movimentações, os índices acionários S&P 500 e Nasdaq renovaram sucessivos recordes na semana passada. O dólar também oscilou sem muita correlação com as declarações de Trump. A possibilidade  de Powell encerrar este ano fora da presidência do Fed é vista como improvável - na bolsa de apostas Kalshi, por...

Leitura de sábado

 Leitura de Sábado: Guerra comercial de Trump engorda bolsos de Wall Street apesar dos riscos Por Aline Bronzati, correspondente Nova York, 18/07/2025 - Os banqueiros de Wall Street enxergam um horizonte mais desanuviado à frente para os negócios de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) e ofertas de ações, após a retomada das conversas para essas transações no segundo trimestre. E ainda que os riscos sigam presentes, a guerra comercial capitaneada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu receitas recordes nas mesas de operações do principal mercado financeiro do mundo, com investidores realocando os seus portfólios para lidar com o noticiário frenético de Washington. O impulso ajudou os maiores bancos americanos a superar as projeções de mercado para os resultados do segundo trimestre. Juntos, JPMorgan Chase, Bank of America, Wells Fargo, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Citi reportaram lucro líquido de cerca de US$ 39 bilhões no segundo trimestre. A ci...

Incorporadoras em crise

 Especial: Renegociações e calotes de incorporadoras no mercado de capitais disparam Por Circe Bonatelli * Colaboração de Cynthia Decloedt São Paulo, 18/07/2025 - Há uma disparada nos casos de inadimplência e renegociação de dívidas de incorporadoras que acessaram o mercado de capitais nos últimos anos para tomada de empréstimos via emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). O quadro indica que as empresas estão enfrentando dificuldades crescentes para efetivar as vendas de imóveis após a elevação dos juros no País. Os CRIs são instrumentos que cumprem um papel importante para apoiar o crescimento das empresas, especialmente quando elas não conseguem tomar o financiamento bancário tradicional. Eles respondem por 10% dos recursos destinados ao crédito imobiliário no País, o que representa uma montanha de R$ 240 bilhões. Por meio desses instrumentos, as incorporadoras recebem uma antecipação do dinheiro esperado com a comercialização de casas, apartamentos, lotes e q...