OESP: A conta da política eleitoreira
*A conta da política fiscal eleitoreira* Levantamento da FGV mostra que estratégia de maquiar gastos abusivos nas eleições vinha sendo reduzida após um pico com Dilma Rousseff. Mas, com o lulopetismo de volta, o céu é o limite EDITORIAL - O Estado de S. Paulo https://www.estadao.com.br/opiniao/a-conta-da-politica-fiscal-eleitoreira/ Populistas não seriam populares se não fossem eficazes na arte de vender ilusões. Na economia, ela implica rifar o crescimento sustentável no futuro para fabricar um bem-estar efêmero no presente. A regra número um do manual do demagogo é mascarar a expansão de gastos ao final do seu mandato, obrigando a sociedade a pagar a conta no seguinte. Pesquisadores da FGV Ibre fizeram as contas para mostrar o tamanho dessa fatura. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se queixa, por exemplo, de despesas contratadas sem fontes de financiamento herdadas de Jair Bolsonaro. De fato, Bolsonaro empregou estratagemas criativos para ocultar impactos fiscais, como quando