quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Fernando Haddad

 Haddad/Anistia: As articulações que estão acontecendo me preocupam

XP Política



O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse estar preocupado com a democracia brasileira, a partir das articulações que estão em andamento no Congresso por parte de partidos de oposição para aprovação do PL da anistia, em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF. 


Avaliou também que o apoio de Tarcísio de Freitas reforça essa preocupação, acrescentando que com isso o governador de São Paulo demonstra não confiar nas instituições brasileiras, com o endosso de partidos conservadores – o que, segundo ele, passa a impressão que uma parte da população entende que os atos do 8 de Janeiro foram “legítimos”. 


“Quando você vê que hoje no Brasil há pessoas que não têm apreço pela democracia, quando você vê um governador do Estado de São Paulo dizer que não confia nas instituições, não confia na Justiça, que tem que perdoar quem tentou um golpe de Estado, quando você tem uma mobilização de partidos ultraconservadores no Congresso, você fica preocupado [...] O movimento que está acontecendo, as articulações que estão acontecendo, estão me preocupando”, opinou Haddad, em trecho da entrevista concedida hoje à Rede TV, exibido há pouco.  


Em trecho exibido alguns minutos mais tarde, o ministro disse que Tarcísio "rasgou a fantasia" de centro para dar uma guinada à direita, algo que, segundo ele, aconteceria mais cedo ou mais tarde, e reforçou a fala de Lula em entrevista na semana passada, de que o governador de São Paulo "não é nada sem o Bolsonaro", acrescentando que isso "é um fato". 


"Rasgou-se a fantasia. Estava todo mundo tentando apresentá-lo como uma pessoa de centro, não era um bolsonarista. E eu estava só contando os dias para isso ser desmentido [...] Quando o presidente Lula falou: ‘O Tarcísio não existe sem o Bolsonaro’, não foi para ofendê-lo, foi para constar um fato."

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Gestora britânica sai do País

 *💰 Schroders encerra operação no Brasil e sela acordo com Riza e Gama para assumirem fundos-Valor*

A gestora britânica Schroders, que globalmente reúne mais de US$ 1 trilhão, decidiu encerrar a operação no Brasil. Com o equivalente a US$ 1,7 bilhão em recursos de investidores locais, os fundos com gestão doméstica vão ser transferidos para a Riza Asset Management e os veículos (“feeders”) que investem em estratégias da casa no exterior ficarão sob responsabilidade da Gama Investimentos, que representa algumas assets estrangeiras de referência no país.


Segundo Gonzalo Binello, chefe da gestora para a América Latina, a saída não tem relação com o ciclo macroeconômico brasileiro nem tampouco com a eficiência da subsidiária brasileira. Resultou de uma mudança de rota após a ascensão de Richard Oldfield ao posto de executivo-chefe (CEO) do grupo. Em março, o novo comando estabeleceu um programa de transformação de três anos para reposicionar a marca para um crescimento sustentável. A otimização das operações fez parte deste plano.


“Basicamente, após uma revisão abrangente de todos os negócios que temos ao redor do mundo, foi decidido em quais poderíamos expandir mais facilmente. A concorrência global está muito acirrada para os gestores de recursos. Há, portanto, uma necessidade de focar nos negócios que podem proporcionar uma escala maior”, diz Binello, ao compartilhar esse passo com o Valor.


Ele acrescenta que houve uma seleção para fechar operações que não apresentem potencial de escala que faça diferença para a gestora a nível global. Foi assim que o Brasil entrou nesse exercício. A administração mantém sob sigilo quais mercados pretende privilegiar adiante.


Daniel Celano, executivo à frente da operação no Brasil desde 2014, diz que recebeu com certa surpresa a decisão da matriz. Mas reflete que uma coisa é estar debaixo de uma operação global de US$ 400 bilhões, e outra quando vira o ponteiro para o clube do trilhão. “Agora, uma empresa de US$ 1 trilhão começa a tomar decisões de escalabilidade.”


Ele conta que começou a avisar os clientes ontem, e tem trabalhado para fazer uma transição organizada para os investidores. Os acordos com a Riza e a Gama para assumirem as carteiras fizeram parte desse arranjo.


A Riza atua nas mesmas classes de fundos que a Schroders tem hoje, com carteiras de crédito, ações e renda fixa, enquanto a Gama já é representante conhecida de gestoras estrangeiras no Brasil, atuando em canais semelhantes, afirma o executivo. Há também uma sobreposição de relacionamentos, os clientes já conhecem as duas casas. “É uma boa combinação para ambos os casos, mas é apenas uma sugestão, os clientes decidirão o que pretendem fazer, afinal. Mas queremos ter uma opção, não apenas dizer ‘ei, estamos indo embora’, estamos tentando oferecer alguns caminhos possíveis.”


Pelo último ranking da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), de julho, a Schroders aparecia com R$ 26,2 bilhões sob gestão, só que pouco mais de R$ 19 bilhões são de clientes globais que investem em ações no Brasil. Esta parcela permanecerá sob responsabilidade da gestora britânica.


A Riza reúne cerca de R$ 18 bilhões e tem na sua carteira alguns portfólios de crédito com melhor performance do que aqueles que vai receber da Schroders — o que pode ser um incentivo para os investidores aprovarem a troca da gestão em assembleia. Num primeiro momento, os fundos permanecerão separados. A gestora pretende assumir alguns funcionários vindos da asset britânica, segundo fonte a par do plano. No total, a Schroders tem 30 funcionários no país. A Gama, por sua vez, tem mais de R$ 5 bilhões em fundos de gestoras estrangeiras que representa no Brasil.


https://valor.globo.com/financas/noticia/2025/09/03/schroders-encerra-operacao-no-brasil-e-sela-acordo-com-riza-e-gama-para-assumirem-fundos.ghtml

Mario Sabino

 "Os petistas estão indignados com Tarcísio de Freitas, porque o governador paulista assumiu o papel de articulador de um projeto de anistia que poderá beneficiar Jair Bolsonaro, além dos condenados pela depredação do 8 de janeiro.


A fim de vencer a resistência da família Bolsonaro à sua candidatura à presidência da República e para angariar a simpatia dos eleitores bolsonaristas, o governador paulista tenta articular um projeto de anistia ampla no Congresso, além de afirmar que, se eleito presidente da República, concederá um indulto a Jair Bolsonaro.


Em entrevista a um jornal do ABC, Tarcísio justificou:


“Infelizmente, hoje não posso falar que confio na Justiça, por tudo o que a gente tem visto.”


A frase sobre a desconfiança em relação ao STF (é disso que se trata) foi criticada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa:


“É lamentável ver um governador que foi empossado pela Justiça dizer que não crê na Justiça. Se não há Justiça, vale tudo. Ele, por exemplo, não seria governador de São Paulo se não houvesse Justiça, até porque quem promulga o resultado da eleição é a Justiça Eleitoral.”


Aos petistas, juntaram-se jornalistas. Em editorial, o Estadão afirma que Tarcísio “deveria se empenhar ao máximo para que o Supremo seja visto como essencial na sustentação do Estado Democrático de Direito e não como uma corte que persegue seu padrinho político em razão de interesses políticos inconfessáveis, como o governador parece sugerir”.


Tarcísio diz que uma anistia pacificaria o país, mas o editorialista do jornal acha que “não há nada a ser pacificado no Brasil” e que “a impunidade para os golpistas, defendida pelo sr. Tarcísio, essa sim, teria o condão de conflagrar o país”.


Na abertura do julgamento de Jair Bolsonaro e demais envolvidos, Alexandre de Moraes seguiu na mesma linha ao dar recados políticos, como se lhe coubesse fazê-lo.


O ministro disse que “a impunidade, a omissão e a covardia não são opções para a pacificação” e que a impunidade “deixa cicatrizes traumáticas na sociedade e corrói a democracia”.


De fato, deixa cicatrizes, a exemplo da causada pela anulação dos processos contra Lula e pela sua soltura da cadeia, com base em provas ilegais obtidas por meio do hackeamento de um aplicativo de mensagens do procurador Deltan Dallagnol.


Vamos adiante.


Quem cobra que se restabeleça “limites morais do que é permitido fazer para ganhar uma eleição”, como escreveu o Estadão, precisaria ter alguma coerência — ou vergonha.


Embora acredite que o STF age corretamente ao deter o bolsonarismo, o jornal apontou várias vezes as arbitrariedades cometidas por Alexandre de Moraes, com o apoio dos seus pares, na condução dos inquéritos abertos de ofício, o mais longo deles há mais de seis anos, a pretexto de defender a democracia.


Em um dos seus editoriais, por exemplo, o Estadão afirmou:


“Concretamente, é forçoso dizer, se há algo em curso no País que pode, de fato, desestabilizar as instituições e, no limite, ameaçar o Estado Democrático de Direito é a atitude monocrática do ministro Alexandre de Moraes e a sua aparente incapacidade de reconhecer erros na condução de inquéritos sigilosos que há muitíssimo tempo já deveriam ter sido encerrados.


Tamanha concentração de poder em uma autoridade ou instituição é diametralmente oposta ao ideal republicano fundamental. Ao agir como se pairasse acima do bem e do mal por força exclusiva de suas eventuais virtudes morais ou boas intenções, Moraes avilta o próprio Estado Democrático de Direito que ele jura defender.”


Diante de tudo o que já publicou, como o jornal pode defender a tese sem vasos comunicantes com a realidade de que o ministro e o tribunal que ele integra não se deixam guiar por impulsos pessoais e interesses políticos?


Na frente partidária, o cinismo petista espanta, muito embora não seja surpreendente. Quando Lula foi condenado e preso, no âmbito da Lava Jato, o PT atuou para desacreditar a Justiça brasileira, acusando-a de lawfare mundo afora, com o mesmíssimo discurso dos bolsonaristas de que o seu chefão foi alvo de perseguição política da parte de inimigos que o queriam fora da disputa eleitoral.


Não há santos nessa história, e Tarcísio de Freitas certamente está longe de ser o pior entre tanta gente boa."

Reag e Galapos

 *Na Reag, potencial interesse da Galápagos vira ameaça de processo*


A Reag está correndo contra o tempo para fechar uma venda de controle - mas a pressa para estancar a crise pode ter tornado o processo ainda mais estabanado do que uma Polícia Federal na cola. Num comunicado oficial na CVM, a companhia afirmou que a Galápagos Capital seria um dos participantes de mercado com quem tem mantido conversas para alienação do bloco de controle. A Galápagos, no entanto, nega. Enviou uma notificação extrajudicial à Reag, afirmando que não tem interesse no todo ou em qualquer ativo e que tomará medidas legais cabíveis pelas informações "inverídicas e falsas."


https://pipelinevalor.globo.com/negocios/noticia/na-reag-potencial-interesse-da-galapagos-vira-ameaca-de-processo.ghtml

Tarcísio e a anistia

 *Tarcísio consegue maioria por anistia, Centrão pressiona Motta, e PT vê 'golpe'*


O governador de São Paulo até agora tinha evitado pautar o tema no plenário do parlamento


2.set.2025 às 19h22


A articulação comandada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) para que a Câmara dos Deputados vote anistia a Jair Bolsonaro logo depois do julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF) aumentou a pressão sobre o presidente da Câmara, Hugo Motta.


Ele até agora tinha evitado pautar o tema no plenário do parlamento. A adesão de partidos como o PP, o União Brasil e o Republicanos, que integram o governo paulista, no entanto, tornou praticamente inevitável que Motta coloque o assunto em votação. Ele mesmo admitiu o fato a outros deputados.


Tarcísio desembarcou em Brasília nesta semana para articular o movimento das legendas para que passassem a defender a votação da anistia. Como contrapartida, aliados do governador esperam que a desconfiança da família do ex-presidente em relação a ele se dissipe, e que Bolsonaro o apoie para a Presidência da República em 2026


Em uma reunião com líderes partidários, Motta admitiu que há maioria entre eles para que a matéria seja apreciada. Mas afirmou que, antes de pautá-la, vai conversar com o Senado, que tem que aprovar a matéria na sequência, e com o próprio STF.


A assessoria de Motta disse à coluna que ainda não há data, texto nem relator da matéria.


O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, estava na reunião.


Ele afirma que "um golpe está sendo arquitetado no parlamento no primeiro dia do julgamento de Bolsonaro".


"No momento em que todo o Brasil tem a expectativa de condenação e prisão de Jair Bolsonaro, aqui no parlamento, com articulação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, os maiores partidos anunciam que, acabado o julgamento, vão colocar para votar a anistia", disse ainda em um vídeo.


"É um desrespeito à Constituição", segue ele. "Já tem decisão do STF dizendo que crime contra estado democrático de direito não é passível de anistia", conclui.


com DIEGO ALEJANDRO, KARINA MATIAS e VICTÓRIA CÓCOLO


https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2025/09/tarcisio-consegue-maioria-por-anistia-centrao-pressiona-motta-e-pt-ve-golpe.shtml

Bankinter Portugal Matinal

 Análise Bankinter Portugal 


SESSÃO: Descansar periodicamente é bom e setembro é, estatisticamente, um mês fraco. A realização de lucros de ontem foi relevante e sem nada específico que a justifique. Também foram vendidas obrigações, no que parece um reajuste típico de setembro, mas também justificado por uma inflação futura superior, França (política) e Reino Unido (orçamentos). A curva de taxas de juros americana continua a ganhar inclinação (O10A-O2A = 63 p.b.), indício de que se coloca em preço uma inflação futura (2027/2028?) superior como consequência das pressões de Trump sobre a Fed, para que baixe taxas de juros mais do que tecnicamente seria adequado, e dos impostos alfandegários e restantes políticas protecionistas. A inflação na UE subiu até +2,1% vs. +2,0%, com a Subjacente a repetir em +2,3%. Não é novo: continuará a aumentar e isso irá dissuadir o BCE de baixar um pouco mais as taxas de juros (2,00%/2,15% agora). O ISM Industrial dos EUA foi um pouco fraco no ciclo (48,7 vs. 49,0 esperado vs. 48,0 anterior), mas bom na inflação (63,7 vs. 65,0 vs. 64,8). Aborrecida realização de lucros sem motivo, em suma… portanto HOJE restará subir um pouco como contrarreação natural e porque não saem referências potentes: às 10 h, Preços Industriais UE (+0,1% vs. +0,6%). 15 h JOLTS (empregos disponíveis: 7,38M vs. 7,44M). 21:30 h Salesforce publica no fecho de Nova Iorque: EPS 2,77 $ (+8,5%), que é a única coisa um pouco interessante, mas que influenciará na sessão de amanhã, quinta-feira. 


GEOESTRATÉGIA: China realiza uma demonstração de poder militar no 80.º aniversário do final da II Guerra Mundial na Ásia, com a presença de Rússia e Coreia do Norte. A Índia não se juntou… ainda. China e Rússia assinam um memorando para construir um gasoduto Sibéria-China (Gazprom). Os EUA destroem, em frente à Venezuela, uma embarcação de narcotraficantes, matando os seus 11 tripulantes. Provavelmente, o plano americano seria realizar uma extração de Maduro para julgá-lo nos EUA por narcotráfico, acusado de ser o líder do cartel dos Soles. Não está planeada nenhuma invasão. A operação de extração é muito complicada, portanto o desenvolvimento realista seria asfixiar economicamente o narcotráfico venezuelano.


EMPRESAS: Alphabet +7% em aftermaket porque saiu a sentença sobre concorrência/concentração de negócios e não terá de vender Chrome, e poderá manter o seu acordo com Apple. Zscaler (cibersegurança) publica bons resultados e guias para o seu ano fiscal 2026 (agosto 2025/julho 2026) e sobe +2% em aftermarket. Klarna (sueca; buy now, pay later) avança com OPV em Nova Iorque (avaliação objetivo, preliminar: 13/14.000 M$). 


LEMBRETE, novamente: as 2 chaves semanais não chegarão até sexta-feira, porque Broadcom publicará (EPS 1,67 $; +34,5%) na quinta-feira, no fecho de Nova Iorque (21:30 h), e consideramos pouco provável que dececione, e o Emprego americano na sexta-feira (Payrolls 75k/78k vs. 73k; Desemprego 4,3% vs. 4,2%), que será muito difícil de interpretar devido à recente correção em baixa dos dados publicados, portanto Trump despediu a responsável das estatísticas de emprego. 


CONCLUSÃO: Sensação de lateralidade um pouco em alta depois das exageradas quedas de ontem. À espera de Salesforce, às 21:30 h, e principalmente Broadcom (amanhã, 21:30 h) e emprego americano. Um pouco de inquietude porque setembro costuma ser um mês fraco e o mercado exagera ao retroceder de repente sem motivo. Mas se isso acontecesse seria estupendo, porque proporcionaria melhores níveis de entrada para subir a exposição, como recomendamos fazer esta segunda-feira, já a pensar no 4T e em 2026. Continuará a elevação das yields das obrigações por prudência perante a inflação futura superior, o risco político na França e o orçamento no Reino Unido. Isto prejudicará as bolsas a curto prazo, mas não demasiado.


NY -0,7% US tech -0,8% US semis -1,1% UEM -1,4% España -1,6% VIX 17,2% Bund 2,78% T-Note 4,29% Spread 2A-10A USA=+63pb B10A: ESP 3,39% PT 3,23% FRA 3,58% ITA 3,71% Euribor 12m 2,162% (fut.2,208%) USD 1,163 JPY 172,8 Ouro 3.531$ Brent 68,9$ WTI 65,4$ Bitcoin +0,5% (110.789$)

Reag nega negociação

 *REAG INVESTIMENTOS NEGA NEGOCIAÇÃO COM A GALAPAGOS CAPITAL*


Por Amélia Alves


 São Paulo, 02/09/2025 - A Reag Investimentos informou há pouco, por meio de comunicado ao mercado, que as conversas preliminares mantidas com a Galapagos Capital "não foram adiante". Segundo a gestora, a tratativa não avançou devido à ausência de interesse por parte da Galapagos.


 Neste sentido, a companhia destacou que "inexiste", portanto, qualquer negociação em curso com a Galapagos Capital envolvendo a Reag.


 A Reag também reforçou que, até o momento, não há definição sobre eventual operação, seja quanto à sua realização, identidade de possível comprador, formato ou condições de um negócio futuro.

Anatomia de uma fraude

 *Anatomia de uma fraude* Como um desconhecido boêmio mineiro, com um histórico de fracassos empresariais, conseguiu liderar a maior fraude ...