Pular para o conteúdo principal

Vai rolar 1501

 Vai rolar: CPI e balanços nos EUA são destaques; aqui tem serviços e resultado primário


[15/01/25] Antes de falar da agenda carregada do dia, o investidor acompanha nas agências internacionais as informações de que o cessar-fogo entre Israel e o Hamas, em Gaza, está próximo e pode ser alcançado nas próximas horas ou até o fim da semana, aliviando a pressão do petróleo. Aqui, os primeiros sinais de perda de fôlego da atividade econômica já começam a aparecer na indústria e no varejo e podem ser reforçados hoje pelo volume de serviços em novembro. O dado será divulgado às 9h pelo IBGE e tem aposta de queda. Com vários dias de atraso, o Tesouro informa às 14h30 as contas do Governo Central em novembro. Mas são os EUA que roubam a cena hoje, com a abertura da temporada dos balanços pelos bancos e a inflação ao consumidor americano em dezembro medida pelo CPI (10h30). (Rosa Riscala)


👉 Confira abaixo a agenda de hoje


Indicadores

▪️04h00 – Reino Unido/ONS: CPI e PPI de dezembro

▪️06h00 – Alemanha/Destatis: PIB de 2024 

▪️06h00 – França: AIE divulga relatório mensal de petróleo

▪️07h00 – Zona do euro/Eurostat: Produção industrial - nov

▪️09h00 – Brasil/IBGE: Volume de serviços em novembro 

▪️10h30 – EUA/Deptº do Trabalho: CPI de dezembro 

▪️10h30 – EUA/Fed NY: Índice industrial Empire State - jan

▪️12h30 – EUA/DoE: Estoques de petróleo

▪️14h30 – Brasil/Tesouro: Primário do governo central - nov 

▪️14h30 – Brasil/BC: Fluxo cambial semanal 

▪️16h00 – EUA/Fed: Livro Bege   

▪️22h00 - Coreia do Sul: BC divulga decisão de política monetária

▪️Opep divulga relatório mensal de petróleo


 Eventos

▪️09h30 – Lula reúne-se com Haddad e outros ministros para definir vetos à tributária

▪️11h20 – Thomas Barkin (Fed de Richmond) participa de evento

▪️12h00 – Neel Kashkari (Fed de Minneapolis) discursa

▪️13h00 – John Williams (Fed de NY) participa de evento

▪️14h00 – Austan Goolsbee (Fed de Chicago) discursa em fórum


Balanços

▪️NY/Antes da abertura: BlackRock, Citigroup, Goldman Sachs, JPMorgan, Wells Fargo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BDM 181024

 China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...

NEWS 0201

 NEWS - 02.01 Agora é com ele: Galípolo assume o BC com desafios amplificados / Novo presidente do Banco Central (BC) agrada em ‘test drive’, mas terá que lidar com orçamento apertado e avanço da agenda de inovação financeira, em meio a disparada no câmbio e questionamentos sobre independência do governo- O Globo 2/1 Thaís Barcellos Ajudar a reverter o pessimismo com a economia, administrar a política de juros, domar o dólar e a inflação — que segundo as estimativas atuais do mercado deverá estourar a meta também este ano —, além de se provar independente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são os maiores desafios de Gabriel Galípolo à frente do Banco Central (BC). Mas não são os únicos. Com o orçamento do BC cada vez mais apertado, o novo presidente do órgão tem a missão de dar continuidade à grande marca de seu antecessor, Roberto Campos Neto: a agenda de inovação financeira. Também estão pendentes o regramento para as criptomoedas e um aperto na fiscalização de instituições...

Várias contribuições