As expectativas eram de que, confirmada a vitória de Trump nas eleições norte-americanas, haveria um movimento de sell-off forte nos mercados globais. Isto até chegou a acontecer, em parte, no Japão na madrugada da quarta-feira (bolsa caiu mais de 5%), mas, depois do discurso conciliador do presidente eleito, pregando a união da América, alguma cautela se fez presente. Agora, as expectativas são outras. Se voltam mais para saber qual será sua agenda de fato, a raivosa das eleições, mandando deportar imigrantes e abrir uma guerra comercial com o mundo ou uma mais conciliadora e antenada com a realidade? Claro que medidas protecionistas devem ser anunciadas no futuro, até porque grande parte do seu eleitorado partiu das zonas afetadas pela globalização. Mas muito se comenta que mesmo obtendo maioria nas duas casas do Congresso norte-americano, Trump terá que negociar, e muito, com os próprios republicanos.
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Editorial do Estadão (17/02)
LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...
-
Foi uma quinta-feira agitada. Na CPI da Covid, Carlos Wizard, mesmo com Habeas Corpus, não compareceu, mas, meio que "coercitivamente&q...
-
Qual o papel do STF!? Seu papel "é interpretar a CF 88" e não atuar politicamente, como vem fazendo nos últimos tempos. Foi pergun...
-
Prestes a completar dois anos de mandato, é importante que traçemos um painel sobre o que foi o governo Bolsonaro até o momento. Primeiro, f...
Nenhum comentário:
Postar um comentário